Diagrama de temas
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Olá a todos,
Nesse espaço vamos acrescentar arquivos e links que recomendamos. Vamos deixar registrado por data para que vocês associem a aula. Teremos também um local com vários vídeos e assuntos independentes mas relacionados com a disciplina. Todavia o material específico e obrigatório será postado por aula.
Se alguém também tiver novidades a acrescentar, serão bem vindas! Fale com a Nelly ou com o Rafael.
Aula 1 18/04 - Complementar
1) http://www.oxfordmartin.ox.ac.
uk/downloads/academic/plates-p yramids-planets.pdf 2) Video da divulgação do Marco de Referência de EAN Idéias na Mesa
Vários
1-) http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/livro_alimentos_regionais_brasileiros.pdf
2-) http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-read_article.php?articleId=1723
3-) GOLDENBERG, Mirian.Cultura e gastro-anomia: psicopatologia da alimentação cotidiana. Entrevista com Claude Fischler. Horiz. antropol. [online]. 2011, vol.17, n.36, pp.235-256. ISSN 0104-7183. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832011000200010.
4-) http://oglobo.globo.com/economia/na-franca-duracao-das-refeicoes-aumentou-13-minutos-desde-1986-9711470
5-) Boletim Caisan trouxe um vídeo bem didático sobre o Marco de Referência em EAN. Segue o link: https://www.youtube.com/watch?
v=E899xC32MWk A discussão central deste documentário é a expressiva disponibilidade de açúcar de adição imposta pela industria alimentícia e sua contribuição nos encargos de saúde e ações governamentais. O documentário é muito bem produzido e complementa bem a leitura do livro indicado em sala de aula.
Pode ser baixado pelo link: http://www.omelhordatelona.biz/fed-up-2014-legendado/
6) Artigo:http://care.diabetesjournals.org/content/34/1/14.full.pdf+html
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Disciplina: RNM4304 - Educação Nutricional e Mudanças Alimentares Nutritional Education and Dietary Changes Monitoras PAE: Nelly Okuda e Rafael Frata Candido
Créditos Aula: 4 Créditos Trabalho: 3 Carga Horária Total: 150 h Tipo: Semestral Ativação: Objetivos Ë objetivo desta disciplina desenvolver programas de intervenção alimentar e nutricional, com ferramentas de diversas áreas de conhecimento que dêem subsídios teóricos e metodológicos para promover mudanças alimentares, considerando os determinantes econômicos, psicossociais, culturais e histórico das práticas alimentares. Docente(s) Responsável(eis) 1994381 - Rosa Wanda Diez Garcia Programa Resumido Compreender a complexidade de determinantes das práticas e do comportamento alimentar, capacitar o aluno para diagnosticar problemas alimentares e desenvolver programas e estratégias em educação nutricional dirigidos a indivíduos e grupos, partindo de recursos teóricos e metodológicos interdisciplinares.
Analisar as mudanças alimentares de diferentes perspectivas, conhecer as políticas de educação alimentar e nutricional brasileiras e de outros países para a promoção de mudanças alimentares saudáveis.Programa A disciplina será dividida em 3 partes:
a) diagnóstico das práticas alimentares e das condições para se intervir;
b) recursos para desenvolvimento de programas
c) como elaborar programas (etapas, fundamentos, estratégias, indicadores, avaliação).
Definição do objeto da educação nutricional. Comportamento e práticas alimentares: aspectos biológicos, sócio-culturais e psicológicos. Escolhas alimentares. O gosto e as mudanças das práticas alimentares. Determinantes do consumo alimentar. Métodos para diagnóstico das práticas e comportamento alimentar. Fases e fundamentos para desenvolvimento de um programa. Dinâmicas de grupo com foco em mudanças alimentares. Intervenção nutricional: princípios e estratégias. Tecnologias em educação nutricional. Programas de educação nutricional: construção de um programa de educação nutricional.Avaliação Método Aulas teóricas e interativas. Leituras e discussão de textos direcionados para análise e de problemas e para aplicação em estratégias de educação nutricional. Seminários. Desenvolvimento de um programa de educação nutricional e observação de campo. Critério Prova teórica.
Discussão de texto e entrega de trabalhos relacionados às leituras.
Seminários.
Desenvolvimento de um programa de educação nutricional.Norma de Recuperação - Nova avaliação após período de estudo com a bibliografia indicada. Nota final igual à média entre a nota da recuperação e a nota anteriormente obtida na disciplina. Bibliografia 1. Diez-Garcia RW, Castro IRR Castro. A culinária como objeto de estudo e de intervenção no campo da Alimentação e Nutrição. Ciência & Saúde Coletiva. 2011; 16(1):91-98.
2. Diez-Garcia, RW. Mudanças Alimentares: Implicações Práticas, Teóricas e Metodológicas. In: Diez-Garcia, RW; Cervato-Mancuso, AM. Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. RJ: Guanabara Koogan; 2011: 03-17.
3. Contento, IR. Nutrition Education. Linking Research, theory and practice. Jones and Bartlett Publishers. 2011.
4. Committee on health and behavior; research, practice and policy board on neuroscience and behavior health - Institute of Medicine. Health and behavior. The interplay of biological, behavior and societal influences. Washington: National Academy Press, 2001.
5. Minner H. O ritual do corpo entre os sonacirema. In: American Anthropologist. Vol 58 (1956), PP.503-507, "Body Ritual among the Nacirema”.
6. Castro IRR, Souza TSN, Maldonado LA, Caniné ES, Rotenberg S, Gugelmin AS. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. Nutr. 2007; 20(6):571-88.
7. Diez-Garcia, RWD. Antropologia aplicada às diferentes áreas da nutrição. In: Canesqui, AM e Garcia, RWD. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
8. Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Castro IRR, Cannon G. Uma nova classificação de alimentos baseada na extensão e propósito do seu processamento. Cad. Saúde Pública. 2010; 26(11):2039-49.
9. Monteiro CA. Nutrition and health. The issue is not food, nor nutrients, so much as processing. Public Health Nutrition. 2009; 12(5), 729-31.
10. Lustig RH, Schmidt LA, Brindis CD.The toxic truth about sugar. Nature. 2012; 482: 27-9.
11. Poulain JP, Proença RPC, Garcia RWD. Diagnóstico das práticas e comportamento alimentar: aspectos metodológicos. In: Diez-Garcia, RW; Cervalo-Mancuso, AM. Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. RJ: Guanabara Koogan; 2011.
12. Pollan M. Em defesa da comida: um manifesto. Editora Intrínseca, 2008.
13. Rozin, P. Human food intake and choice: Biological, psychological and cultural perspectives. Belgium: Institute Danone, 2002 pags. 7-22.
14. Barreto S. A. J. & Cyrillo D.C. Análise da composição dos gastos com alimentação no Município de São Paulo (Brasil) na década de 1990. Revista de Saúde Pública, 35:52-59, 2001.
15. Abdala MC. Da casa ao restaurante: representações sobre comer fora em Minas Gerais. In: Montebello NP, Collaço JHL. Gastronomia: Cortes e Recortes. Brasília: Editora Senac. Volume II: 51-69, 2008.
16. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Pesquisa de Orçamentos familiares 1995-96: Rio de Janeiro, 1997.
17. Daniel JMP; Cravo VZ. Valor Social e Cultural da Alimentação. In: Canesqui AM, Diez-Garcia RW. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Pags.57-68. 2005.
18. Bourdain A. A estrada da morte. In: Bourdain A. Em busca do prato perfeito. São Paulo: Companhia das Letras. 1ª Edição. 2003.
19. Bourdain A. Uma coisa muito especial. In: Bourdain A. Em busca do prato perfeito. São Paulo: Companhia das Letras. 1ª Edição. 2003.
20. Sawaya AL et al. Os dois Brasis: quem são, onde estão e como vivem os pobres brasileiros. Estud Av. 17(48): 21-45, 2003.
21. Organización Panamericana de la Salud. Evaluación para el planeamiento de programas de educación para la salud. Washingon:OPS, 1990. -
1. Apresentação do programa e regras da disciplina: 4 Blocos
a. teórico - diagnósticos e recursos para intervenção
b. conteúdos - filmes e livro
c. políticas e programas
d. intervenção
2. Vídeo: A história de Eraktus para discutir mudanças alimentares estruturais e voluntárias e implicações sócioculturais
3. Aula expositiva sobre histórico e conceitos de EAN
Material para leitura referente a esta aula:
1. Boog MCF. Educação nutricional: passado, presente, futuro. Rev Nutr PUCCAMP 1997; 10:5-19.
2. LIMA, Eronides da Silva; OLIVEIRA, Celina Szuchmacher and GOMES, Maria do Carmo Rebello.Educação nutricional: da ignorância alimentar à representação social na pós-graduação do Rio de Janeiro (1980-98). Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2003, vol.10, n.2, pp.602-635. ISSN 0104-5970. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702003000200006.
3. http://www.ideiasnamesa.unb.br/files/marco_EAN_visualizacao.pdf
Questões para orientação de leitura:
1. Boog MCF. Educação nutricional: passado, presente, futuro. Rev Nutr PUCCAMP 1997; 10:5-19.
Questões:
a- Após a instauração do regime militar em 1964, as políticas de alimentação tinham qual objetivo? Segundo o autor, porque o "paradigma social" foi substituído pelo "paradigma técnico"?
b- Contextualizando Castro & Peliano (1985), porque o autor refere que o binômio "alimentação/educação" foi substituído pelo binômio "alimentação/renda"? Explique como isso afetou a Educação Nutricional, fazendo-a ficar ausente dos programas de Saúde Pública por duas décadas.
c- Nas duas publicações de Ritchie (1951 e 1968), o autor relata haver um aprofundamento na análise sociológica para alimentação. Explique.
d- O que as autoras Burges & Dean (1963) querem dizer em relação a educação nutricional, quando a compara com educação sanitária?
e- Dentre das grandes contribuições e avanços de Burges & Dean, há algumas informações denominadas "problemas educativos e de relaçoes públicas" que deveriam ser coletadas previamente na população alvo. Quais são?
f- Inspirado por Freire (1983), o autor menciona citação de Morais (1986) que nos diz que o ensinar só se caracteriza quando uma há uma ultrapassagem da coexistência para a convivência. Porque em sua (autor) visão, não é possível educar fora do engajamento com a realidade?
2. LIMA, Eronides da Silva; OLIVEIRA, Celina Szuchmacher and GOMES, Maria do Carmo Rebello.Educação nutricional: da ignorância alimentar à representação social na pós-graduação do Rio de Janeiro (1980-98). Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2003, vol.10, n.2, pp.602-635. ISSN 0104-5970. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702003000200006.Questões
a- Quando, Como e em qual contexto surgiu a pós graduação no brasil?
b - Qual era o papel do pesquisador (pós graduando) quando a pós graduação surgiu?
c- Qual era o papel do pós graduando em nutrição até a década de 90?
d - Explique a transição da Ignorância Alimentar para a Representação social do nutricionista.
e - Qual era a principal diferença entre as pesquisas (dissertações) realizadas antes e após a década de 90?
3. Marco de referencia para EAN
Questões
a- Qual é a principal estratégia/ objetivo da EAN?
b- Faça um resumo da história da EAN no brasil.
c - Por que o termo "Educação Nutricional" foi substituído por " Educação Alimentar e Nutricional"?
d- Conceitue o termo: " Educação Alimentar e Nutricional"
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Aula
- Foi passado o Vídeo Culinária, Saúde e Prazer com questionário para trabalhar a construção de programas de EAN (vide cronograma com os tópicos abordados)
- Discussão com base no questionário
- Elaboração de um programa: roteiro para responder conforme a tarefa abaixo. Este material e exercício são ferramentas para construção de programas (intervenção EAN).
Material para leitura e para realização da Tarefa:
Castro IRR, Souza TSN, Maldonado LS, et al. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev Nutr. Campinas. 2007; 20(6): 571-88.
Questões:
1) Por que e para que é necessário um referencial teórico? Apontar o referencial teórico do programa e discutir pressupostos.
2) Como se estrutura um programa? Etapas, objetivo do programa e das etapas, público.
3) Conteúdo das oficinas: número de participantes e elementos de cada sessão/objetivos.
4) Infraestrutura e equipe.
5) Eixos transversais do programa proposto.
6) Discussão dos resultados.
7) Críticas/conclusão.
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Em virtude da paralização em defesa dos direitos previdenciários não houve aula e as atividades referentes a essa aula serão reorganizadas em atividades à distância e orientadas na próxima aula.
Esse acerto foi realizado em contato por whatsapp com a aluna Vitória que mediou a consulta com a turma.
Aviso:
lembrem-se do Curso Diretos Humanos à Alimentação Saudável
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Aula 4 - Culinária como objeto de estudo e intervenção
Aula expositiva -
1. Culinária como objeto de estudo e intervenção
2. O outro - interpretações
Horace Minner. “Body ritual among the Nacirema” American Anthropologist, vol. 58 (1956), pp. 503 - 507. (leitura para próxima aula)
3. TED: Chimamanda Adichie: o perigo de uma única história
http://www.ted.com/talks/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story?language=pt-br#t-1100819
4. Paulo Freire. Autonomia da Pedagogia: Saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 1996. (leitura obrigatória)
Referencias utilizadas:
1. Diez-Garcia, RW. Diez-Garcia, RW; Cervato-Mancuso, AM. Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. RJ: Guanabara Koogan; 2011
2. DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda and CASTRO, Inês Rugani Ribeiro de.A culinária como objeto de estudo e de intervenção no campo da Alimentação e Nutrição. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.1, pp.91-98. ISSN 1413-8123. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000100013.
http://ref.scielo.org/cw8xss
3.Horace Minner. “Body ritual among the Nacirema” American Anthropologist, vol. 58 (1956), pp. 503 - 507.
4. Paulo Freire. Autonomia da Pedagogia: Saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 1996
Aviso:
Conforme combinado, será considerado atividade da disciplina o curso on line (completo):
link: http://ideiasnamesa.unb.br/upload/cursos/arquivos/CursoDHAAeEAN/dhaa_modulo1/dhaa_modulo1.htm
Está aberto na área FÓRUM o espaço para registrarem seus diários alimentares até a próxima sexta feira (05/05/2017).
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Olá pessoal!
Desculpem o transtorno anterior, mas acho que agora vamos conseguir utilizar o fórum por aqui rs.
Peguem seus registros alimentares, passem para um documento word e o anexem aqui com seu nome.Qualquer dúvida, estou a disposição!
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Olá pessoal!
Lembrando que foi realizado em sala de aula a discussão sobre o texto "Os Sonaciremas" e sua relação com o corpo humano, bem como demos início a formação dos grupos para intervenções.
Deixo abaixo as referências a serem lidas e os auxiliarem neste processo:
a) Diez-Garcia, RW. Mudanças Alimentares: Implicações Práticas, Teóricas e Metodológicas. In: Poulan, JP; Proença, RPCP; Diez-Garcia, RW. RJ: Guanabara Koogan; 2011: 149-61.
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Bom dia!
Ontem em nossa aula discorremos em opiniões e pontos de vistas sobre o filme "Food Inc.".
As seguintes questões foram respondidas e discutidos entre os alunos:
a) Apesar de nos últimos 50 anos a indústria alimentícia ter mudado mais que nos 10 mil anos anteriores da humanidade, porque a indústria usa imagens da época agrária “rudimentar” nos tempos atuais em supermercados e afins?
b) Atualmente o consumidor conhece a origem dos alimentos que consome? O que é feito atualmente pela indústria alimentícia neste contexto?
c) O McDonalds atualmente é o maior comprador de carne bovina e batatas do mundo, além de um dos maiores para carne suína, milho, alface, tomate e maçãs. Em seu processo de fabricação de lanches/refeições, este será exatamente igual em todo o planeta. Em sua opinião, isso traz consequências para a mão de obra utilizada? Para o meio ambiente? Quais e porquê?
d) Uma das maiores provas da influência humana em alterar o estado biologicamente normal do meio ambiente, foi a introdução do milho como alimento para ruminantes (bovinos) que acarretou no aumento de cepas com mutações de E. coli nestes animais. Quais as possíveis consequências deste feito para o meio ambiente e ser humano? Qual intuito da substituição de ervas por milho?
e) Qual a vantagem/desvantagem do sistema alimentar(monoculturas) predominante??
f) Qual o poder do consumidor perante à industria?? O consumidor consegue provocar mudanças na industria de alimentos?
g) Os órgãos do governo norte- americano como FDA, USDA são confiáveis? Por quê?
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Bom dia Pessoal!
Ontem em sala de aula, presenciamos o livro "Dociê do agrotóxico" http://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf que é a obra mais completa disponível até hoje no Brasil sobre o assunto, e discutimos a respeito do Filme "O veneno está na Mesa 1 (2011)"E as questões levantadas em sala de aula, foram:
1- Apesar das inúmeras provas científicas sobre o mal à saúde e meio ambiente do uso de agrotóxicos, por qual razão ainda é liberado no Brasil em tamanha proporção/quantidade?
2- A ANVISA faz seu papel neste contexto? Explique.
3- Qual foi o intuito da “Revolução Verde” no pós-guerra e quais suas consequências para a agricultura e meio ambiente?
4- No filme, há um discurso de uma senadora a respeito do uso de agrotóxicos e alimentos orgânicos, e sua relação com favorecimento ou não de classes financeiras no país. A partir dos dados, informações e declarações apresentados em seguida, seu discurso foi fundamentado corretamente? Explique.
5- É possível, pelo agricultor, controlar o uso de agrotóxico na lavoura de modo a evitar contaminações das terras aos redores? Explique.
6- Antigamente, as aplicações dos agrotóxicos eram feitas em média de 2 por colheita; atualmente, chega-se a 8. Este feito favoreceu quebra de vários recordes de safras, e queda nos preços dos produtos vendidos. No entanto, há um insistente aumento nos gastos com a saúde no país. De acordo com o filme, explique esta relação, suas consequências, e quem é favorecido e desfavorecido neste contexto.
7- Há dificuldade ou limitações para produção de orgânicos, se estes forem estimuladas no país? Explique a relação entre ciência e natureza neste contexto discutido ao final do filme.
Foi passado atividade para ser feita em casa: assistir "O veneno está na Mesa 2" (2014) , e responder as seguintes questões :
- Segundo o PIB 2013, o agronegócio salvou a economia brasileira. Comente sobre isso baseado no filme que assistiu.
- De acordo com o Professor Boaventura, por qual razão o poder político/econômico atual, consegue desvalorizar o conhecimento ancestral dos agricultores sobre solo, água, atmosfera?
- Vandana Shiva afirma em um trecho que a indústria de alimentos não produz alimentos, mas sim está em guerra contra a natureza. Baseada em quais fatos ela afirma isso?
- Por qual razão, há anos atrás o câncer somente ocorria ao final da vida (idosos), e atualmente crianças apresentam-no precocemente?
- Qual o papel e objetivos da campanha permanente contra os agrotóxicos?
- Quais são as vantagens ambientais, éticas, nutricionais e políticas do cultivo de alimentos orgânicos (agroecologia)?
- Quais são algumas das dificuldades que agricultores ecológicos de orgânicos encontram em seu plantio, quando suas plantações são vizinhas de monoculturas?
- Porque a agroflorestal é considerada uma das melhores maneiras para garantir a diversidade na agricultura?
- É impossível produzir orgânicos de baixo preço acessíveis à população? Explique baseando-se na importância da agricultura familiar e agroecologia.
- Como a influência política em nosso país dificulta o avanço da agricultura orgânica? Como são direcionados os recursos?
- Por que a agroecologia é considerada um movimento social?
Não se esqueçam que na semana que vem, além de vermos outro filme que abordará a questão do açúcar na sociedade, iremos também discutir o livro "Em defesa da Comida" de MIchael Pollan (2008).
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Olá Pessoal!
Respondam as questões de 1 a 11 em um documento word e o anexe aqui no fórum com seu nome. A atividade pode ser feita em grupo de até 3 pessoas!
- Segundo o PIB 2013, o agronegócio salvou a economia brasileira. Comente sobre isso baseado no filme que assistiu.
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Olá Pessoal!
Bom, conforme foi feito hoje em sala de aula, discutimos sobre o vídeo "O veneno está na mensa 2 (2014)" e o livro "Em defesa da comida - Michael Pollan". Acerca deste último, todos realizaram a atividade proposta: questões de 1 a 9.Logo após, assistimos o documentário/filme "Fed Up", e conforme prometido, deixo aqui as questões a respeito do mesmo que devem ser respondidas até terça feira que vem (próxima aula). Podem usar o espaço aqui abaixo (fórum) para responder. Lembrando que esta atividade é individual!
- O que o filme “fed up” aborda? Explique.
- Reduzir calorias e exercício são as soluções para obesidade? Explique.
- Por qual razão a indústria de alimentos incentiva o consumo de alimentos com baixa caloria? Explique.
- Como a indústria de alimentos mudou radicalmente o cenário da saúde e nutrição nos meados dos anos 80, após a reunião do conselho de nutrição americana com um senador da época?
- Substituir alimentos ricos em açúcar por suas versões sem açúcar com adoçantes, é uma possível solução para obesidade? Explique.
- De quais maneiras o açúcar pode afetar o cérebro humano?
- Nos dias atuais, mesmo com ações de órgãos internacionais responsáveis pela saúde mundial, como a OMS, por qual razão a obesidade continua a crescer?
- O governo e órgãos relacionados possuem autoridade sobre a indústria de alimentos? Explique dando exemplos.
- Com base nos relatos apresentados, seria injusto, um governo, no lugar dos pais, moldar padrões e marketing de alimentos para crianças? Explique.
- Explique a relação das empresas de seguros comprarem ações de empresas Fast food.
- O final do filme aborda maneiras para perder peso e diminuir a obesidade. Além de mudar a alimentação, quais outras ações podem ser potenciais neste contexto para as pessoas?
- Definitivamente, a indústria alimentar possui grande poder econômico e político. Há maneiras de “vencê-la”? Explique e dê exemplos.
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Olá pessoal!
Deixem aqui neste espaço suas respostas. Pode ser um arquivo word/pdf como anexo.Não se esqueçam de colocar seus nomes!
Um abraço.
- O que o filme “fed up” aborda? Explique.
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Boa tarde pessoal.
Hoje nossa aula fez uma "síntese organizacional" de todos os assuntos abordados até o momento.Como pedido da Professora Rosa, segue abaixo os conteúdos que darão origem as questões da prova:
Boog MCF. Educação nutricional: passado, presente, futuro. Rev Nutr PUCCAMP 1997; 10:5-19.
Marco referencial para EAN (https://www.ideiasnamesa.unb.br/files/marco_EAN_visualizacao.pdf )
Diez-Garcia RW, Castro IRR Castro. A culinária como objeto de estudo e de intervenção no campo da Alimentação e Nutrição. Ciência & Saúde Coletiva. 2011; 16(1):91-98.
Diez-Garcia, RW. Mudanças Alimentares: Implicações Práticas, Teóricas e Metodológicas. In: Diez-Garcia, RW; Cervato-Mancuso, AM. Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. RJ: Guanabara Koogan; 2011: 03-17.
Castro IRR, Souza TSN, Maldonado LA, Caniné ES, Rotenberg S, Gugelmin AS. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. Nutr. 2007; 20(6):571-88.
Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Castro IRR, Cannon G. Uma nova classificação de alimentos baseada na extensão e propósito do seu processamento. Cad. Saúde Pública. 2010; 26(11):2039-49.
Lustig RH, Schmidt LA, Brindis CD.The toxic truth about sugar. Nature. 2012; 482: 27-9.(https://www.nature.com/nature/journal/v482/n7383/pdf/482027a.pdf )
Poulain JP, Proença RPC, Garcia RWD. Diagnóstico das práticas e comportamento alimentar: aspectos metodológicos. In: Diez-Garcia, RW; Cervalo-Mancuso, AM. Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. RJ: Guanabara Koogan; 2011.
Pollan M. Em defesa da comida: um manifesto. Editora Intrínseca, 2008.
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Bom dia Pessoal!
Deixo abaixo o espaço para que vocês anexem os trabalhos ESCRITOS e APRESENTADOS