Programação
-
Exploração dos principais aspectos filosóficos, estético-literários e sócio-históricos do movimento romântico em contexto europeu.
*ABRAMS, M. H. O espelho e a lâmpada. Trad. Alzira L. V. Allegro. Ed. Unesp, 2011.
BENETT, Andrew. “The Romantic culture of posterity”. Romantic Poets & the Culture of Posterity. Cambridge : Cambridge University Press, 2009 (chapter 2). (disponível online Dedalus)*CAMILO, V. Vagner. Revisão, atualização e atualidade do Romantismo. http://paje.fe.usp.br/estrutura/pec/mod3/port.swf
CANDIDO, A.“O Romantismo, Nosso Contemporâneo” (Resumo da aula inaugural na PUC-RJ). Supl.Idéias. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 19 mar 1988.
*HOBSBAWM, Eric. “As Artes”. A Era das Revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977: 275-299.
______. A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
*WILLIAMS, Raymond. “O artista romântico”. Cultura e Sociedade: 1780-1950. São Paulo: Ed. Nacional, 1969: 53-70.
-
Discussão das motivações históricas e sócio-políticas do movimento romântico em contexto local, centrando o foco sobretudo na questão do nacionalismo literário.
CANDIDO, Antonio. O romantismo no Brasil. S. Paulo, Humanitas (FFLCH/USP), 2002.
______. “O Indivíduo e a Pátria”. Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1981: v.2 (1836-1880): 7-44 (Capítulo I).
*GUIMARÃES, Manuel L.L.Salgado. “Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico e o projeto de uma História Nacional”. Estudos Históricos, n.1.1988: 5-27. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1935/0
NAVES, Rodrigo. “Debret, o Neoclassicismo e a escravidão”. In A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996: 40-129.