Programação
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Ementa da disciplina
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Plano de Ensino - 2024
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Este "kit de sobrevivência na graduação" é uma espécie de Metodologia inicial para vocês começarem a lidar com as exigências de leitura, produção escrita e de escuta normalmente requeridas nos campos científicos e acadêmicos.
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Esta pasta contém arquivos que lhe darão suporte quanto aos diversos gêneros de produção escrita, geralmente, utilizados na graduação
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Leituras e material de apoio:
noções de fonética e fonologia- Silva, Taís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto; 1999. [p. 23-108].
- Seara, Izabel Christine; Nunes, Vanessa Gonzaga; Lazzaroto-Volcão, Cristiane. Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC; 2011. [Unidade A, p. 9-64].
- Projeto Sonoridade em Artes, Saúde e Tecnologia. Fonética articulatória. Página web. UFMG; 2008. http://fonologia.org/fonetica_articulatoria.php
Noções básicas de fonética e fonologia para que você possa acompanhar a leitura e os comentários de textos técnicos sobre mudança e evolução linguística (história interna) no nível fonético/fonológico.
Diagramas:
1. Quadro fonético sonoro baseado no Quadro Fonético Internacional (IPA, 2005) - Consoantes com mecanismo de corrente de ar pulmonar. Os fones em verde são presentes no português brasileiro. Fonte: http://fonologia.org/quadro_fonetico.php
2. Esquema detalhado dos órgãos articulatórios ativos e passivos do aparelho fonador humano. Fonte: Seara et al., 2011.
3. Esquema ressaltando os alvéolos, o ápice e lâmina da língua e a úvula. Fonte: Silva, 1999.
4. Diagrama vocálico com a terminologia pertinente a cada zona. Fonte: Silva, 1999.5. Diagrama vocálico com a localização das vogais mais comuns do PB com exemplos. Fonte: Seara et al., 2011.
5.1. Gráfico IPA interativo: vogais - Acesse para ouvir: https://www.ipachart.com/
6. As vogais tônicas no português. Fonte: Silva, 1999.
7. Símbolos fonéticos consonantais relevantes para transcrição do português. Fonte: Silva, 1999.
7.1. Gráfico IPA interativo: consoantes - Acesse para ouvir: https://www.ipachart.com/
8. Símbolos IPA x Símbolos concorrentes. Fonte: Silva, 1999.
9. Quadro consonantal do latim versus quadro consonantal do português - acompanhamento do texto em Mattos e Silva 2006:74. Fonte: Elaboração Profa. Maria Clara Paixão de Souza.
- Silva, Taís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto; 1999. [p. 23-108].
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Vídeo que serviu de base para a aula do dia 06/03/2024 [quarta] sobre a ascensão e o declínio de Roma.
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Publicado em seis volumes, entre 1776 e 1778, este clássico da historiografia inglesa abrange um período de treze séculos, do século II à tomada de Constantinopla, em 1453. A edição abreviada de Dero A. Saunders mantém intacta a irresistível ironia de um dos maiores historiadores de todos os tempos.
Publicada em seis volumes, entre 1776 e 1778, esta obra, imediatamente reconhecida como clássica e que se tornaria a mais famosa da historiografia inglesa, abrange três grandes períodos: da época de Trajano e dos Antoninos (c. 100 d.C.) à extinção do império romano do Ocidente, com a conquista de Roma por Alarico em 410; do reinado de Justiniano no Oriente ao estabelecimento do Sacro Império Germânico por Carlos Magno; e, por fim, do renascimento do império no Ocidente à tomada de Constantinopla. Abreviada e editada pelo renomado especialista Dero A. Saunders, esta edição aborda principalmente o período inicial, o do progressivo enfraquecimento do império romano no Ocidente. Com isso, o leitor brasileiro tem a oportunidade de acompanhar, na prosa cadenciada de um dos maiores estilistas da literatura inglesa, o "triunfo da barbárie e da religião" sobre as nobres virtudes romanas que Gibbon tanto admirava. E, sempre presente neste modelo de narrativa histórica, a irresistível ironia de Gibbon, exemplificada em sua famosa definição da história como "pouco mais do que o registro dos crimes, loucuras e desventuras da humanidade".
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Gravação publicada originalmente na revista Archaeological: https://www.archaeology.org/exclusives/articles/1302-proto-indo-european-schleichers-fable
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Slides da aula do dia 18 de abril. Origem das Línguas Românicas - parte 1
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Atividades de segunda-feira (02 de maio) Latim Vulgar e Formação das Línguas Românicas [Cardoso e Cunha, 1978].
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Atividade de quarta-feira (04 de maio) Formação da língua portuguesa [Textos de Silveira Bueno e Serafim da Silva Neto]
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2. O 'Português Arcaico' (das origens a 1250) - Anotações
2.1 Formação de um espaço nacional para a língua portuguesa
2.1.1 Relembrando a história das ocupações na Península Ibérica
2.1.1.0 Resumo 'animado'
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No ano de 2014 comemorou-se 800 anos de Língua Portuguesa. Embora tenha havido comemorações e lembranças dessa efeméride aqui no Brasil, foi em Portugal que realmente deu-se maior visibilidade às comemorações. Todavia, elas ocorreram não sem algumas controvérsias. Leia (acesse pelo link abaixo) a entrevista que o professor Ivo Castro, linguista e filólogo português, especialista em história da língua portuguesa da Universidade de Lisboa, concedeu a um quinzenário daquele país. Após a leitura, faça um breve comentário sobre a posição de Ivo Castro a respeito dessas comemorações, procurando esclarecer a posição desse estudioso a partir de um posto de vista científico do estudo histórico da língua, e respondendo, basicamente, a seguinte pergunta: Ivo Castro foi favorável a tais comemorações? Explique.
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Fazer um envio
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1. Reinos dos Suevos e dos Visigodos:
Fonte: http://web.archive.org/web/20101223133452/http://www.maravedis.net/visigodos.html
1.2. Os reis visigodos:
CECAS VISIGODAS MONEDAS PREVISIGODAS 369-380 FRITIGERNO 609-612 GUNDEMARO 381-381 ATANARICO 612-621 SISEBUTO 395-410 ALARICO I 621-621 RECAREDO II 410-415 ATAULFO 621-631 SUINTHILA 415-415 SIGERICO 631-633 IUDILA 415-419 WALIA 631-636 SISENANDO 418-451 TEODORICO I 636-640 CHINTILA 451-453 TURISMUNDO 640-642 TULGA 453-466 TEODORICO II 642-653 CHINDASVINTO 466-484 EURICO 649-653 CHINDASVINTO Y RECESVINTO 484-507 ALARICO II 653-672 RECESVINTO 507-510 GESALEICO 672-680 WAMBA 510-531 AMALARICO 673-673 PAULO 531-548 TEUDIS 680-687 ERVIGIO 548-549 TEUDISELO 687-702 EGICA 549-554 AGILA 698-702 EGICA Y WITIZA 554-567 ATANAGILDO 692-693 SUNIFREDO 567-572 LIUVA I 702-710 WITIZA 572-586 LEOVIGILDO 710-711 RODRIGO 579-585 HERMENEGILDO 711-715 AGILA II 586-601 RECAREDO I 714-720 ARDON 601-603 LIUVA II 712-721 TEODOMIRO 603-609 WITERICO 2. O Domínio Árabe: Al Andalus الأندلس (de 711 até 1492, com a queda de Granada)
3. Os reinos cristãos
Mapa 1
Mapa 2
2.1. O despertar de Al Andalus: artigo de Le Monde Diplomatique Brasil
"A Espanha, país que conta com uma memória muçulmana de quase sete séculos, foi o primeiro Estado europeu a reconhecer, legitimar e respeitar, em 1992, o pluralismo cultural e religioso das comunidades islâmicas".
por Jean-Loup Herbert
1 de novembro de 2002
Confira: https://diplomatique.org.br/o-despertar-de-al-andalus/2.2.O Romance moçarábico
"O moçárabe ou romance moçarábico era a língua que usavam os habitantes que viviam nos territórios ocupados durante a permanência árabe na Península. Foi usada especialmente na metade meridional. O moçárabe e o português são as línguas românicas ocidentais mais conservadoras nas suas evoluções linguísticas. A ocupação árabe parou o processo de evolução do moçárabe e depois da Reconquista perdeu-se entre os dialetos portugueses e 24 castelhanos do norte. O que essa língua possuía foi uma literatura oral recolhida nas hardjas. As hardjas são fragmentos poéticos de 2 a 4 versos, pertencentes a uma lírica oral tradicional muito antiga, recolhidos por poetas árabes e judeus dos séculos XI a XIII e utilizados para remate do muwashshah, longo poema narrativo de origem peninsular que, segundo os tratados de poética, devia ter uma conclusão surpreendente e incompreensível. As hardjas são a fonte escrita mais importante para o conhecimento do moçárabe. Conhecem-se apenas algumas dezenas de hardjas, que começaram a ser publicadas e estudadas em 1948 por S.M. Stern, da extensa bibliografia posterior, deve destacar-se Alonso, 1949; Pidal, 1951; Stern, 1953; Pidal 1960; Heger, 1960; Garcia Goméz, 1965 (Castro, 1991, 165). Frequentemente as hardjas tinham diferentes interpretações. Por exemplo, há uma pequena quadra heptassilábica, do poeta judeu Yehuda Halevi, colocada no final de um muwashshah em que uma donzela confessa o seu amor perante as companheiras" (Valjalo, 2015, p. 23-24).
FONTE: VALJALO, I. A INFLUÊNCIA ÁRABE NA LÍNGUA E NA CULTURA PORTUGUESAS. Diplomski rad. Filozofski fakultet Sveučilišta u Zagrebu. Odsjek za romanistiku. Katedra za portugalski jezik i književnost. Zagreb, 2015.
2.3. La primitiva lírica hispánica
Las Jarchas mozárabes"Las primeras muestras de la lírica romance son unas breves cancioncillas mozárabes llamadas jarchas. Se cantaban en la España musulmana en el siglo X. Emplean el estilo directo y tienen sabor popular. No se descubrieron hasta 1948".
1.
jarcha en mozárabe:
¡Tant' amare, tant' amare,
habib, tant' amare!
enfermiron uelyos nidios,
e dolen tan male.Tradução em português:
De tanto amar, tanto amar!,
amigo, tanto amar!
Adoeceram olhos brilhantes
e (agora) doem tão forte..2
jarcha en mozárabe:
Garid bos, ay yermanellas,
kóm kontener-hé mew male.
Sin al-habib non bibréyo:
¿ad ob l'irey demandare?Tradução em português:
Dizei-me, ai irmãzinhas,
como hei de conter o meu mal
Sem o amado não viverei:
onde o irei procurar?
[Textos 1-2: Emilio Garcia Gómez: Las jarchas mozárabes de la serie árabe en su marco, Seix Barral, Barcelona, 1975, 2ª ed.; com algumas adaptações por mim propostas].Obs.: Para saber mais sobre o moçárabe leia: "O Romanço Moçarábico Lusitano". In: MANSUR GUÉRIOS, R. F.. O Romanço Moçarábico Lusitano. Revista Letras, [S.l.], dec. 1956. ISSN 2236-0999. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/20035/13217. Acesso em: 21 july 2020. doi:http://dx.doi.org/10.5380/rel.v5i0.20035.
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2.4. Características do Moçárabe em comparação com o Português
"Ainda existem algumas diferenças na evolução do português, castelhano e moçárabe. O moçárabe, ao contrário do castelhano, não perdeu o f- inicial latino (filyo), não perdeu o g inicial latino antes vogal palatal (germanella) e não perdeu n e l intervocálicos (alyeno, contenit, doler). Pode-se concluir que o moçárabe foi uma língua mais conservadora. Também existem os arcaísmos com a grupa inicial pl- preservada (plantain), como o catalão e aragonês (plantatge e plantaina), mas não como os romances ocidentais e centrais (português chantagem, castelhano llantén). O -t final latino é preservado (sonorizado em -d) nas formas verbais da terceira pessoa (sanarad), como e o -e final depois de consoante líquida (male, amore, dormire, velare). Não ocorre a sonorização de surdas intervocálicas (lupayra, boyata). O moçárabe foi menos evoluído em relação ao latim. Também foi aproximando mais do português que do castelhano. Gérman de Granda explica isso e afirma que o arcaísmo das suas soluções apoia-se numa atitude psicológica de defesa perante o árabe, atitude que condensa na manutenção do primitivo romance visigótico uma afirmação de tipo nacional e que, por isso, tende a considerar os traços fonéticos do romance falado antes da conquista muçulmana como dotados de uma imutabilidade que entrelaçaria a triste realidade do estado de servidão contemporâneo com as memórias de uma época anterior, independente e soberana. A língua desaparecida pode-se conhecer através de documentação escrita, de toponímia e de palavras soltas conservadas nos dialetos meridionais. A erudição e a ciência árabes podem dar os sinônimos moçárabes, por exemplo nomes das plantas. Isso significa que o romance continuava a ser falado. Os topônimos moçarabismos do sul são Mértola (Mirtula), Baselga (Basilĭca), Molino (Moinho) e Madroneira (Madroeira). Nesses exemplos encontram-se o l e o n intervocálicos conservados.
"O rio Mondego foi sempre reconhecido como uma fronteira entre o mundo muçulmano e cristão, mas também e a fronteira entre o romance galego-português primitivo e o romance centro-meridional conservado pelos moçárabes. Herculano de Carvalho reuniu os topônimos que provam a ocupação moçárabe quase até ao Mondego, por exemplo Fontanelas (Fontelo, Fontelas) e Arneiro (Areeiro). A norte do Mondego não existem os topônimos moçárabes, mas essa ausência não é prova que não viviam ali. Não é possível conhecer a distribuição completa das línguas na Península nesse tempo. As invasões muçulmanas e a Reconquista mudaram completamente a situação no centro e no sul de Portugal atual. O norte não sofreu os efeitos grandes dessa guerra. Nos séculos XI e XII os exércitos cristãos cruzaram os rios Mondego e Tejo e ocorreu um contato entre o galaico-português e o moçárabe. Assim nasceu o português.
"No quadro atual dos dialetos portugueses existe uma divisão norte - sul. Essa divisão tem suas raízes no período da Reconquista. Agora distinguem-se três grandes áreas dialectais: norte, que inclui o Minho e Trás-os-Montes, centro, isto é Beira, e sul ao qual pertence o resto do País. Os dialetos setentrionais são mais numerosos do que os dialetos meridionais. Os centros mais importantes sempre foram no sul do país, por exemplo Lisboa, Santarém, Évora, Beja e Silves. Quando a capital foi transferida para Lisboa no século XIII, o dialeto meridional tornou-se mais dominante. O dialeto nortenho desenvolveu do antigo galaico-português. O falar do Sul é herdeiro direto do moçárabe. O dialeto do centro é mais semelhante do Norte do que ao do Sul. Isso pode explicar-se pelas circunstâncias da guerra entre cristãos e muçulmanos que ajudou espalhar o galaico-português para sul."
"Lindley Cintra no seu artigo Áreas lexicais no território português opõe os dialetos centro-meridionais aos dialetos setentrionais e vocábulo de origem árabe no sul contra um vocábulo de origem latina ou germânica no norte. Orlando Ribeiro, citado por Castro (1991, p. 26), definiu o norte atlântico (ou Galiza) como a parte conservadora e o norte interior e o sul mediterrânico como as regiões inovadores."
FONTE: (VALJALO, 2015, p. 24-25).
Para saber mais, veja:
NIMER, Miguel; CALIL, Carlos Augusto. Influências orientais na língua portuguesa T.1 Os vocábulos árabes, arabizados, persas e turcos: etimologia; aplicações analíticas P. 1. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=v2rn6WbDeZoC&pg=PA1&source=kp_read_button&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false
MENDES PAULA, Frederico. Influências da Língua Árabe no Português. Disponível em: https://historiasdeportugalemarrocos.com/2014/02/04/influencias-da-lingua-arabe-no-portugues/ Acesso em: 21 Jul. 2020.
VALJALO, Ivana. (2015). A influência árabe na língua e na cultura portuguesas. Diploma Thesis. Filozofski fakultet u Zagrebu, Department of Roman Languages and Literature. [mentor Brala, Želimir]. Disponível em: http://darhiv.ffzg.unizg.hr/id/eprint/6566/1/Ivana%20Valjalo%2C%20DIPLOMSKI%20RAD.pdf
Acesso em: 02 Jun. 2020.
Um pássaro que fala glorifica Allah
Fonte: https://historiasdeportugalemarrocos.com/2014/02/04/influencias-da-lingua-arabe-no-portugues/
“Volta do Mercado Saloio” de Roque Gameiro
Fonte: https://historiasdeportugalemarrocos.com/2014/02/04/influencias-da-lingua-arabe-no-portugues/
"Saloio é a designação dos muçulmanos expulsos de Lisboa após a sua conquista pelos portugueses, que se instalaram na área rural situada a Norte e Poente da cidade; a origem do termo não reúne consenso, sendo a explicação mais plausível a que defende que deriva da palavra صلاة salat ou oração, já que designava aqueles que rezavam 5 vezes por dia fazendo o çala, e que eram chamados na época çaloyos; esta seria também a origem de çalayo, nome do imposto pago sobre o pão na região de Lisboa; outra explicação é a origem do termo na palavra ساحلي saheli, que significa habitante do litoral; outra ainda é a origem em سلاوي salaui ou habitante da cidade marroquina de Salé, designação local para a população rural
"Os substantivos podem ser agrupados em várias categorias, maioritariamente relativas a inovações ou contributos que os Árabes introduziram na nossa sociedade, e a topónimos, que se observam de Norte a Sul do País e que muitas vezes aportam informações sobre o passado das próprias localidades.
"No primeiro caso refiram-se as designações de cargos públicos (Alcaide, Almoxarife ou Alferes), termos de tipologias de edificações (Alcácer, Alcáçova ou Aljube), de construção (Alvenaria, Azulejo ou Açoteia), de instituições administrativas (Aldeia, Arrabalde ou Alfândega), de plantas (Arroz, Alfazema ou Alfarroba), de frutos (Tâmara, Romã ou Ameixa), de profissões (Alfaiate, Almocreve ou Alfaqueque), de termos relacionados com a agricultura (Enxada, Alcatruz ou Azenha), com a actividade militar (Adaga, Arsenal ou Arrebate), de termos médicos (Xarope, Enxaqueca ou Alcalino), de termos geográficos (Azinhaga, Lezíria ou Albufeira), de unidades de medida (Alqueire, Arroba ou Arrátel), de animais (Alcatraz, Lacrau ou Javali), de adereços (Alfinete, Almofada ou Alcatifa), de instrumentos musicais (Adufe, Alaúde ou Rabeca), de produtos agrícolas e industriais (Azeite, Álcool ou Alcatrão), das ciências exactas (Álgebra, Algarismo ou Cifra)."Fonte: https://historiasdeportugalemarrocos.com/2014/02/04/influencias-da-lingua-arabe-no-portugues/
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Após ouvir e analisar a música e a letra de Spanish Caravan, da banda norte-americana The Doors (música do álbum Waintting for de sun, de 1968), responda às seguintes questões:
1. Do ponto de vista da reprodução sonora, isto é, do gênero musical, como é possível associar essa música com o estilo musical, bem como com o tipo de dança cultivados na região de Andaluzia? Faça uma breve pesquisa a respeito e explique tais relações, inclusive, explicitando o nome desse gênero musical e de suas raízes culturais. Obs. Não deixe de fazer comentários sobre nomes como os de: Paco de Lucía (1947-2014) ; Enrique Morente (1942-2010)
2. Apresente em um vídeo ou em um áudio de, no máximo, 02 minutos a sua explicação para a letra dessa música, relacionando-a à história da língua portuguesa e de sua expansão para o sul da Península Ibérica, no contexto da Reconquista.
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1. Sequência de mapas sobre a evolução política, cultural e linguística do reinos ibéricos:
http://web.archive.org/web/20101222040200/http:/www.maravedis.net/castilla.html
2. Os reinos cristãos e sua expansão ao leste e ao sul da Península Ibérica
3. Fundação do Reino de Portugal no contexto da Reconquista
3.1. Etapas da 'Reconquista' portuguesa
Figura: Etapas da 'reconquista' portuguesa, segundo P. Teyssier. Fonte: Teyssier, 1982 (Mapa 2, p. 9)
https://ensina.rtp.pt/artigo/a-bula-manifestis-probatum-o-documento-fundador-do-reino/
A bula Manifestis Probatum, o documento fundador do reino
Figura: Manifestis Probatum. Bula papal, Alexandre III, 1179. Fonte: Arquivo Nacional da Torre do Tombo, PT-TT-BUL/16/20
Excerto:Sabemos por evidentes sucessos que como bom filho e príncipe católico
tendes feito vários serviços à sacrossanta Igreja, vossa mãe,
destruindo valorosamente os inimigos do nome cristão,
dilatando a fé católica por muitos trabalhos de guerra e empresas militares […]
Por isso nós concedemos à tua excelência e autoridade, e confirmamos por autoridade
o Reino de Portugal com a integridade das honras e a dignidade de Reino que aos reis pertence,
e também todas as terras que, com auxílio da graça celeste, arrebatares das mãos dos Sarracenos […].
(Tradução de Frei António Brandão, em Crónica de D. Afonso Henriques. Fonte: http://dgarq.gov.pt/files/2011/08/Bula-Manifestis-m.pdf)3.2. Dinastia Afonsina ou de Borgonha
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/540361655269140453/
4. 1492. Conquista de Granada pelos reis católicos: Isabel de Castela e Fernando de Aragão:
La rendición de Granada de Francisco Pradilla y Ortiz. Localizado no Palacio del Senado, Madrid, 1882.
FONTE: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/31/La_Rendici%C3%B3n_de_Granada_-_Pradilla.jpg
Clique aqui para ver cenas da série espanhola Isabel - La Rendición de Granada: https://www.rtve.es/alacarta/videos/isabel/isabel-rendicion-granada/2144897/
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Portugal visto do céu — demografia, dialetologia e história da língua.
Prof. Dr. Ivo Castro, Professor Catedrático Aposentado da Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa.
[Conferência proferida pela Abralin ao Vivo - 2020]
Veja também: CINTRA, Lindley Luís P. Áreas lexicais no território português.http://cvc.institutocamoes.pt/hlp/biblioteca/areas_lexicais.pdf . Acesso em: 21 Jul. 2020.
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A Língua portuguesa no mundo:
Entrevistas do programa de rádio Páginas de Português da emissora Antena 2' RTP com:
Prof. Dr. Carlos Faraco, da Universidade Federal do Paraná;
Profa. Dra. Margarita Correia, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e
Dr. Joaquim Coelho Ramos, diretor do Instituto Português do Oriente (IPOR)
(Fonte: Páginas de Português da Rádio Antena 2' RTP, de 10 de jul. de 2020).
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Ouça a sonoridade do português no mundo:
https://drive.google.com/file/d/1ClCmM8DXB7BUfm8En4dpmgXDOFY7V96b/view
As sonoridades do português no mundo. A diversidade na unidade e a unidade na diversidade. O Português europeu [Portugal continental e ilhas dos Açores e da Madeira]; o Português brasileiro [seus diversos dialetos e sotaques]; o Português de África: {continental: de Guiné-Bissau, de Angola, de Moçambique}; {das ilhas de Cabo Verde e de São Tomé e Príncipe}; o Português da Ásia: de Timor-Leste e de Macau.
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O crioulo - Hugo Cardoso|26 Ago. 2018
[Entrevista do Prof. Dr. Hugo da Universidade de Lisboa, Departamento de Linguística Geral e Românica, concedida ao programa de rádio Páginas de Português da Rádio Antena 2' RTP].
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Instituto Camões: Diversos materiais sobre o português e sobre os crioulos de base portuguesa (textos, mapas e farta bibliografia).
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Excepcionalmente, esta aula [do dia 15/07/2020] será transmitida via Youtube pelo seguinte endereço:
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Seguem textos importantes sobre o PB e algumas notas utilizadas em aula.
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As marcas do português brasileiro - documentário baseado em artigo da Revista FAPESP Pesquisa.
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O linguista Ataliba Teixeira de Castilho, da Unicamp, fala sobre as transformações do português falado no Brasil. Leia mais em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2017
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A professora Esmeralda Vailati Negrão participou do ciclo de mesas-redondas e conferências ABRALIN ao vivo, contribuindo com a seguinte apresentação:
"Nesta conferência apresentarei aspectos da sintaxe do português brasileiro, mais especificamente fenômenos envolvendo a estrutura sentencial e a categoria da voz verbal, que podem dar suporte à hipótese de que essa língua emergiu como uma variedade colonial resultante de um processo de intenso contato multilinguístico no Brasil colônia.
Adotando como referencial teórico a perspectiva uniformitarista defendida por Mufwene (2008), DeGraff (2003, 2004) e Aboh (2015), segundo a qual os processos explicativos da emergência das línguas crioulas não são distintos dos processos que explicam a evolução e a mudança de todas as línguas naturais, a linha de investigação que venho desenvolvendo busca testar a hipótese de que traços sintáticos que distinguem o português brasileiro do português europeu e de outras línguas românicas resultaram de um processo de competição e seleção a partir de um banco de traços linguísticos. Esse banco é integrado por traços advindos de diferentes línguas que estiveram em contato no Brasil colonial: variedades do português e, muito certamente de outras línguas europeias; línguas africanas trazidas para o Brasil nesse período, com alguma certeza do grupo bantu e do grupo kwa; e línguas indígenas brasileiras, como o tupi antigo e o guarani. Evidências da história dos contatos linguísticos no Brasil colônia suportam a ideia de que as línguas europeias, africanas e indígenas mencionadas participavam dessa ecologia multilíngue".
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Figura 1 Mapa de Luís Teixeira, anexo ao Roteiro de todos os Sinaes. Fonte: Biblioteca da Ajuda, Lisboa. Cópia elaborada a partir do original, ms. 51-IV-38.
1. Divisão dialetal de Antenor Nascentes
Nascentes, 1953, p. 18
Em 1922, ao publicar O linguajar carioca, Antenor Nascentes refere-se, citando Serafim da Silva Neto (Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil), à grande dificuldade que se apresentava para a divisão do Brasil em áreas linguísticas “a falta de determinação de isoglossas” (NASCENTES, Antenor. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1953, p. 20).
Fonte: https://alib.ufba.br/atlas-nacionais
2. Projeto Atlas Linguístico do Brasil - ALIB
2.1. Atlas Linguístico do Brasil
Fonte: https://alib.ufba.br/atlas-nacionais
2.2. Divisão dialetal
Em 1922, ao publicar O linguajar carioca, Antenor Nascentes refere-se, citando Serafim da Silva Neto (Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil), à grande dificuldade que se apresentava para a divisão do Brasil em áreas linguísticas “a falta de determinação de isoglossas” (NASCENTES, Antenor. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1953, p. 20).
Examina Nascentes as propostas de divisão dialetal do Brasil existentes, mencionando as que apresentam Júlio Ribeiro e Rodolfo Garcia. Depois disso, propõe uma divisão do Brasil em áreas lingüísticas, na primeira edição do seu livro sobre o linguajar carioca (1922). Mais adiante, ao publicar a segunda edição desse livro, declara que “Quando fiz aquela divisão, havia percorrido pequena parte do nosso território” (1953, p. 23), acrescentando, mais adiante, à página 24, que "Hoje que já realizei o meu ardente desejo de percorrer todo o Brasil, do Oiapoc ao Xuí, de Recife a Cuiabá, fiz nova divisão que não considero nem posso considerar definitiva, mas sim um tanto próxima da verdade."A proposta de Nascentes, como indicada no mapa, estabelece uma grande divisão linguística no Brasil: falares do Norte e falares do Sul, tomando como base “a cadência e a existência de protônicas abertas em vocábulos que não sejam diminutivos nem advérbios em mente” (p. 25). Afirma que “Basta uma singela frase ou uma simples palavra para caracterizar as pessoas pertencentes a cada um destes grupos” (p. 25). Como se observa no mapa, cada uma dessas duas grandes regiões compreende subfalares.
Nenhuma outra divisão foi dada a conhecer após a de Nascentes.
Em 1986, em trabalho intitulado Tinha Nascentes razão? Considerações sobre a divisão dialetal do Brasil, Cardoso (In: Estudos Linguísticos e Literários. 5. Instituto de Letras/UFBA, 1986, p. 47-59), a partir do que se registra no Atlas Prévio dos Falares Baianos (NELSON ROSSI et al. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro/MEC, 1963) e no Esboço de um Atlas Linguístico de Minas Gerais (JOSÉ RIBEIRO et al. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa/Universidade Federal de Juiz de Fora, 1977), examinou as ocorrências das vogais médias pretônicas nessas duas áreas e observou que a isoglossa estabelecida por Nascentes para limite desse fato, nessa região, foi confirmada com os dados geolinguísticos atuais.
A perspectiva de concretização de um atlas geral do Brasil, no tocante à língua portuguesa, haverá de permitir o traçado das isoglossas reclamadas por Serafim da Silva Neto e Antenor Nascentes em meados do século passado.
Fonte: BARBADINHO NETO (2003, p. 700) In: https://alib.ufba.br/atlas-nacionais
3. Dialetos do Português brasileiro, segundo dados de Fonética e Fonologia - UFMG: http ://fonologia.org/portugues_dialetos.php
4. Português brasileiro: história e variação sócio-histórica
4.1. Português afro-brasileiro: história e alguns aspectos linguísticos
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/209/4/O%20Portugues%20Afro-Brasileiro.pdf
4.2. Português brasileiro: formação, história e principais características:
[...]
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Minicurso do Prof. Dr. Carlos Faraco (UFPR) sobre o problema da norma culta brasileira em cinco partes.
Este minicurso é apresentando em 5 aulas. Ele oferece uma visão consistente e esclarecedora, não só da norma culta brasileira, mas também de suas relações com os múltiplos sentidos de gramática e do modo como as línguas funcionam, se constituem e nos instituem cultural e socialmente. Nesta primeira aula: Normas linguísticas, Faraco introduz as duas dimensões do conceito de norma nos estudos linguísticos.
Aula 1: Normas linguísticas, introduz as duas dimensões do conceito de norma nos estudos linguísticos.
Aula 2. Norma(s) Culta(s), discute o conceito de norma(s) culta(s) :
Aula 3. Norma-padrão, introduz o conceito de norma-padrão e o contrasta com o de norma(s) culta(s) :
Aula 4. Norma-padrão brasileira, revisita a história da constituição da norma-padrão brasileira e seus problemas:
Aula 5. Norma e ensino, discute algumas bases do ensino das normas cultas e da norma-padrão:
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Texto básico sobre Metaplasmos. Leitura obrigatória.
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Texto com comentários sobre metaplasmos de algumas palavras, inclusive com datação.
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Barbarismos e Metaplasmos segundo a "Ars Consentii V. C.
"De Barbarismis et Metaplasmis", é, possivelmente o texto mais antigo a sistematizar pela 1ª vez os fenômenos metaplasmáticos.
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Outros fenômenos:
1. Metaplasmos por transformação: palatização; nasalização; desnasalização; apofonia ou deflexão.
2. Metaplasmos por subtração (supressão): sinalefa.
3. EVOLUÇÃO DE CL > CR
3.1 EVOLUÇÃO de L > R em final de sílaba.
3.2. ROTACISMO L > R: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Rotacismo)
4. DEGENERAÇÃO - V > B
5. FECHAMENTO - POR ASSIMILAÇÃO
6. DITONGAÇÃO - REDUÇÃO DE DITONGO
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Vocalismo é o conjunto de transformações fonéticas regulares sofridas pelas vogais em sua mudança do latim vulgar para o sistema de uma língua derivada (na România Velha), ou do português, do espanhol e do francês europeus para suas variedades além-mar (a România Nova).
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Artigos publicados em
Rosae: linguística histórica, história das línguas e outras histórias.
[Publicada pela EDUFBA e organizada por Tânia Lobo, Zenaide Carneiro, Juliana Soledade, Ariadne Almeida e Silvana Ribeiro, a obra é constituída por 48 artigos que apresentam investigações sobre o português arcaico e o português brasileiro com intuito de prestar homenagem à Profa. Dra. Rosa Virgínia Mattos e Silva, Professora Titular de Língua Portuguesa e Professora Emérita da Universidade Federal da Bahia (UFBA), falecida em julho de 2012]
Celebração de Rosa Virgínia Mattos e Silva Preview PDF Rosae: desvelando um dativo Preview PDF Lusofonia: utopia ou quimera? Língua, história e política Preview PDF A Galiza e o espaço linguístico - cultural de expressão portuguesa Preview PDF Periodização e competição de gramáticas: o caso do português médio Preview PDF Completivas com duplo-que no português arcaico Preview PDF O português são dois… ou três? Preview PDF Variação PE-PB sem configuracionalidade discursiva: argumentos adicionais para a primazia da sintaxe Preview PDF A representação dos sujeitos de “referência estendida”: um estudo diacrônico Preview PDF Mudança sintática no português: brasileiro a perda de predicados complexos Preview PDF Sobre variação e mudança no português do Brasil: aspectos morfossintáticos Preview PDF Os caminhos trilhados por você... em cartas cariocas (séculos XIX - XX) Preview PDF Aparente variação na concordância sujeito-verbo no português europeu: ambiguidade quanto ao carácter singular ou plural do sujeito frásico Preview PDF O desenvolvimento de regras de concordância variável em variedades de português a partir de modelos-estímulos (inputs) diferentes Preview PDF Fluxo e contrafluxos: movimentos sociolinguísticos da comunidade de fala brasileira Preview PDF A deriva secular na formação do português brasileiro: uma visão crítica Preview PDF A produtividade dos sufixos do ponto de vista diacrônico Preview PDF O passado presente em construções lexicais: substantivos deverbais X-ção de origem latina no português do Brasil Preview PDF Morfologia lexical no português médio: variação nos padrões de nominalização Preview PDF A antroponímia no português arcaico: aportes sobre a sufixação em nomes personativos Preview PDF Mudanças na realização de /r#/ , /r/ em português Preview PDF Monotongação de ditongos crescentes: realidade linguística e social Preview PDF Pistas de mudanças fonéticas na ortografia do português Preview PDF Efeitos da (nova) ortografia no léxico do português: mecanismos gramaticais na grafia de algumas palavras e resultados no uso Preview PDF Lexicografia histórica e questões de método Preview PDF O léxico do português do Brasil em dicionários Preview PDF Contacto de línguas em Moçambique: algumas reflexões sobre o papel das línguas bantu na formação de um novo léxico do português Preview PDF Lexicalização e gramaticalização: processos independentes ou complementares? Preview PDF Adverbiais espaciais e temporais portugueses: trajetos léxico-semânticos Preview PDF Gramaticalização e semanticização das conjunções correlativas “sem cabeça”: o caso do que consecutivo Preview PDF La géolinguistique romane: de Gilliéron aux atlas multimedia Preview PDF Geolingüística, sustrato y contacto lingüistico: español, portugués e italiano en Uruguay Preview PDF ALiB – um atlas nacional com dimensões continentais: problemas, soluções, resultados Preview PDF Dois momentos da geolinguística no Brasil: APFB e ALiB Preview PDF Dados geolinguísticos diacrônicos e sincrônicos do campo semântico do corpo humano Preview PDF Linguística Histórica e Filologia Preview PDF A edição semipaleográfica da versão portuguesa do Vita Christi (1495) usando as técnicas do Hispanic Seminary of Medieval Studies Preview PDF A expressão do alocutário no De re coquinaria Preview PDF Dos cancioneiros miscelâneos aos Liederbücher: problemas de edição da lírica profana galego-portuguesa Preview PDF Tradição discursiva e gênero Preview PDF Tradições discursivas e tratamento de corpora históricos: desafios metodológicos para o estudo da formação do português brasileiro Preview PDF Cinco siglos de cartas: notas sobre la comunicación epistolar en España (siglos XVI a XX) Preview PDF O nome dela era Rosa: epistolografia de uma ex-escrava no Brasil do século XVIII Preview PDF A língua e a escola na Bahia no século XIX: um olhar sobre materiais didáticos Preview PDF O conceito de língua em perspectiva histórica: reflexos no ensino e na formação de professores de português Preview PDF Prescrição versus criatividade no ensino da gramática do português Preview PDF Lexicografia e ensino: em busca de um uso reflexivo do dicionário em sala de aula Preview PDF Problemas e tendências no trabalho com a língua portuguesa no ensino básico Preview PDF Ensino de português língua estrangeira/EPLE: a emergência de uma especialidade no Brasil Preview PDF -
Aqui você encontrará modelos de trabalhos e exemplos (amostras) de corpus.
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Segue relação de possíveis temas para os trabalhos:
1. História, Variação e Mudança Linguística do Português;
1.1. Variedades do Português no mundo e no Brasil;
1.1.2 O Português no mundo;
1.1.3. Línguas Crioulas;
1.2. O português de Portugal;
1.3. O português do Brasil;
1.3.1. Processos Linguísticos relevantes:
1.3.1.1. Fonologia
1.3.1.1.1. Vogais pretônicas1.3.1.1.2. Elevação e abaixamento das vogais pretônicas no PB
1.3.1.1.2. Realização da consoante /T/ diante de vogal [i];
1.3.1.1.2.1. Realização da consoante /D/ diante de vogal [i];
1.3.1.1.3. Recorrência de variantes como: a semivocalização, o enfraquecimento, a palatalização e o apagamento;
13.1.1.3.1 Realização da consoante fricativa /S/ fechando sílaba
1.3.1.1.4. Realização do /L/ final de sílaba: Portugal [l] velarizado (líquida lateral); Brasil [w] semivogal;
1.3.1.1.5. O /R/ retroflexo do português caipira;
1.3.1.1.6. A variação dos "róticos" no PB;
1.3.1.1.6. Monotongações e ditongações;
1.3.1.1.7. Apagamento e vocalização em coda silábica;
1.3.1.1.8. Harmonização vocálica
1.3.1.2. Morfologia
1.3.1.2.1. Morfologia verbal;
1.3.1.2.1.1. A redução do paradigma verbal no PB;
1.3.1.2.1.1.1. A morfologia de flexão no Português do Brasil
1.3.1.2.2. Morfologia pronominal;
1.3.1.3. Sintaxe
1.3.1.3.1. Fenômenos de ordem (A topicalização no PB);
1.3.1.3.2. Representação pronominal do sujeito e do objeto;
1.3.1.3.2.1. Sujeito: do pronome nulo ao pronome pelo;
1.3.1.3.2.2. Objeto: objeto nulo e pronome tônico na posição de objeto em PB;
1.3.1.3.2.3. A sintaxe dos clíticos no PB.
1.3.2. História do PB;
1.3.2.1. A hipótese conservadora;
1.3.2.1.1. A variante caipira como exemplo de conservadorismo e arcaísmo no PB.
1.3.2.2. A hipótese do contato;
1.3.2.3. A hipótese da deriva linguística. -
Prezados alunos, conforme combinado, este é o espaço para que vocês façam o upload do pré-projeto. Com a valor máximo de 3,0 pontos.
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