Programação

  • MÚSICA BRASILEIRA I – AGENDA 2023


     link para Google Meet (semanalmente às 8h): https://meet.google.com/mws-xprr-iam

    início da reunião: 9h

    MARÇO

    24 - aula 1: relatos musicais na expansão portuguesa

    31 – aula 2: hipóteses reconstrutivas da música brasileira do XVI e XVII

    ABRIL

    7-  SEMANA SANTA

    14 - aula 3: cancelada

    21 – TIRADENTES

    28 – aula 4: estilo antigo na polifonia sacra dos sécs. XVI ao XVIII

    MAIO

    5 – aula 5: estilos sacros italianos e portugueses do séc. XVIII: estilo moderno

    12 - aula 6: estilos musicais no Nordeste brasileiro no séc. XVIII

    19 – aula 7: estilos musicais em São Paulo no séc. XVIII

    26 – aula 8: estilos musicais em Minas Gerais no  séc. XVIII

    JUNHO

    2 – aula 9: música no Rio de Janeiro no séc. XVIII

    9 - aula 10: música no Rio de Janeiro 1808-1820: Capela Real

    16 - FERIADO – CORPUS CHRISTI

    23 – aula 11: estilo teatral no Brasil nos sécs. XVIII e XIX

    30 - aula 12: música de câmara e música de salão luso-brasileira

    Sistema de Avaliação

    - Exercícios semanais: Serão disponibilizados toda 3a feira, após a aula correspondente, através do Moodle.  A Nota dos Trabalhos (NT) será igual à porcentagem de entregas no semestre (em 2021, serão 10 entregas, e cada entrega valerá 1/10 de ponto). A média dos exercícios (ME) terá peso 1. 

    Os exercícios deverão ser entregues até a 5a feira posterior, às 8h, quando as entregas serão contabilizadas na planilha e será feita a correção dos mesmos. 

    - Trabalho: entregue no final do semestre

    - Conceito final: média do trabalho com peso 3 + Media  dos Exercícios entregues (ME) com peso 1, desse modo, a média final  = [(3xMT) + (1xME)] / 4.



  • 24/03 – aula 1: música na expansão portuguesa – relatos e iconografia musicais


    Escreva um pequeno texto (máximo 1 página) sobre a seguinte questão:

    Até que ponto os relatos sobre a música na expansão portuguesa nos permitem ter uma visão sobre a prática musical brasileira no século XVI? 

    O texto a seguir contém várias citações de relatos seiscentistas, que podem ser consultados, caso você deseje:

    http://www.icm.gov.mo/rc/viewer/30026/1844

  • 31/03– aula 2: hipóteses reconstrutivas da música brasileira do XVI e XVII

    Audição  (aula 1): 

    É possível relacionar as ideias apresentadas pelo prof. Hansen à música?

    Prof. Dr. João Adolfo Hansen, professor emérito da FFLCH-USP, sobre Gergório de Mattos




  • 28/04 – aula 4: estilo antigo na polifonia sacra dos sécs. XVI ao XVIII

    Durante as próximas semanas, assistam à entrevista do Prof. Dr. João Adolfo Hansen (Prof. emérito, FFLCH-USP) sobre a ideia de "barroco". 

    https://www.youtube.com/watch?v=JGYNjYUEJfo&t=3149s

    Faça uma resenha crítica sobre a aula (máx. 1 página). nesta resenha, levante questões e fundamente a sua concordância ou discordância com relação às opiniões apresentadas.

    Prazo para entrega: 10/05 (link para entrega na aula 6)

  • 05/05 - aula 5: estilos italianos e portugueses do séc. XVIII: estilo moderno

    link para aula 5 (youtube): https://youtu.be/3dA_K6cw_Nk


    entrevista do Prof. Dr. João Adolfo Hansen (Prof. emérito, FFLCH-USP) sobre a ideia de "barroco". 

    https://www.youtube.com/watch?v=JGYNjYUEJfo&t=3149s

    Prazo para entrega da resenha crítica: 10/05 (link para entrega na aula 6)

  • 12/05 – aula 6: estilos musicais no Nordeste Brasileiro nos sécs. XVII e XVIII

    Link para aula 06 (Youtube): https://youtu.be/WqpWRL9RxOY


  • 19/06 – aula 7: estilos musicais em São Paulo no séc. XVIII

    Link para aula 07 (Youtube): https://youtu.be/-1_0vUWso9U


  • 26/06 – aula 8: estilos musicais em Minas Gerais no fim do séc. XVIII e início do XIX

    Link para conteúdo da aula 08 (Youtube): https://youtu.be/oYAmflJRgDc

    Aleijadinho e o Aeroplano é um estudo publicado pela pesquisadora Guiomar de Grammont. O livro põe em xeque muitas noções comuns a respeito do artista. A autora levanta a possibilidade de o herói barroco Antonio Francisco Lisboa não ter sido o artífice deformado, defensor genial de valores nacionalistas avant la lettre que conhecemos, e que sua obra pode não ter sido tão vasta como indica a enorme quantidade de peças que lhe foi atribuída - obras estas que podem ter sido fruto de uma criação coletiva, de um ateliê, do qual Antonio Lisboa teria sido talvez uma espécie de patrão. Guiomar parte de algumas brechas e possíveis contradições existentes nas biografias sobre o artista para sustentar sua argumentação.

    Seria possível transportar a argumentação de Guiomar de Grammont para a música, no sentido de repensar valores como "autoria", "genialidade", "nacionalismo" etc frequentemente vinculados à produção musical de Minas Gerais no séc. XVIII?

    https://www.youtube.com/watch?v=YT9zi1oAS8E&t=173s

    Se desejarem, vejam também estes artigos de jornal sobre o trabalho do arqueólogo Henri Stierlin, que contesta a veracidade do famoso busto egípcio da Rainha Nefertiti (Museu Pergamon, Berlim). Segundo ele, trata-se de uma falsificação. 

    https://www.theguardian.com/artanddesign/2009/may/07/nefertiti-bust-berlin-egypt-authenticity

    https://www.dailyartmagazine.com/bust-of-nefertiti-fake/

    Seu trabalho deu origem a este interessante documentário sobre Nefertiti: 

    https://www.youtube.com/watch?v=D_dbSjJMS_Y

    As ideias de Grammont (e de Stierlin) poderiam colocar em jogo a noção de "autoria" e "originalidade"?


  • 02/06 – aula 9: estilos musicais no Rio de Janeiro no séc. XVIII

    link para aula 9 (Youtube): https://youtu.be/tsfOiOK2B70

    Disponibilizei no arquivo da aula, e também abaixo, o inventário do músico Salvador José Faria. Ele foi o professor de música do mestre-de-capela da corte portuguesa no Rio de Janeiro, José Maurício Nunes Garcia. Este inventário consta em um dos anexos do livro de Nireu Cavalcanti, O Rio de Janeiro Setecentista (RJ: Zahar, 2004). 

    Os anexos deste livro interessantíssimo incluem a tentativa de localização e uma hipotética reconstrução da antiga casa de ópera, os inventários de um músico (Salvador José Faria), de um boticário (Antonio Pereira Ferreira) e de um cirurgião-mor (Antônio José Pinto), os autos da devassa da Sociedade Literária de Silva Alvarenga, a lista de despesas da câmara de vereadores, um rol dos grandes proprietários urbanos e o calendário religioso das irmandades do RJ. 

    O inventário de Faria nos permite inferir várias coisas: o estado financeiro deste músico  e principalmente, se acreditarmos que o aprendizado vinha do estudo e imitação de modelos, quais foram os modelos que serviram para ele e especialmente para seus alunos. A presença de obras de Nunes Garcia em seu acervo pode indicar o apreço do professor ou então a utilidade e adequação das obras para o exercício de sua profissão? o acervo daria indícios dos requisitos da ocupação profissional de Faria? Um exame das obras, apenas pelos títulos, permitiria inferir o estilo de composição que elas apresentavam (antigo, moderno "romano" ou "napolitano")? Esses compositores que serviram de modelo a Faria são hoje considerados canônicos? E na época, será que constituíam modelos portugueses ou internacionais? Essas são algumas questões que me surgiram. Um outro caminho seria tentar ouvir esses compositores (isto daria indicação do estilo, mas também do interesse moderno em gravá-los...). Este material musical ainda não foi devidamente estudado. 

    O que pode ser extraído da leitura deste inventário?


  • 23/06 – aula 11: estilo teatral no Brasil nos sécs. XVIII e início do séc. XIX

  • AVALIAÇÃO