Dotar os/as alunos/as de condições para compreensão e análise da música tonal europeia do século XVIII e XIX com ênfase nas obras de compositores românticos, particularmente R. Schumann, F. Schubert, J. Brahms, R. Wagner, R. Strauss, Arnold Schoenberg e Alban Berg. Examinar e analisar o repertório ultra cromático da música europeia do final do século XIX que desencadeou a crise no sistema tonal que abriu as portas para novas propostas do século XX na Europa (atonalismo, dodecafonismo, serialismo, minimalismo, música concreta, música eletroacústica, música experimental, nacionalismos etc.). Estudar manifestações musicais não europeias (tais como a música popular brasileira, o rap, o samba, o funk, o jazz etc.) que inventam sua música utilizando diversas formas de organização dos materiais sonoros. Dotar os/as alunos/as de capacidade crítica para discutir e avaliar os aspectos contextuais (sociais, históricos e geográficos) que condicionam as diversas metodologias de análise harmônica e que extrapolam as dimensões estritamente musicais. Problematizar as abordagens teóricas exclusivamente eurocêntricas, falsamente universais, sobre a prática musical.