Objetivos:

Compreender como os espaços para os lazeres estão sendo abordados nos estudos relativos às cidades inteligentes e sua relação com a qualidade de vida, ou seja, o lazer, elemento composicional da qualidade de vida é considerado nas discussões teóricas sobre o desenvolvimento das cidades inteligentes. Como estão sendo pensados os espaços para tais atividades e quais os resultados concretos para os habitantes.

Programa Resumido:

A ideia de cidades inteligentes (smart cities) desenvolve-se a partir das inovações tecnológicas geradas pela cibernética que fomentou a atual cultura digital. Trata-se da apropriação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aos espaços do urbano no sentido de potencializar suas funções. Cidades inteligentes são locais que desenvolvem uma dinâmica de implementação e aperfeiçoamento de processos informatizados sensíveis ao seu contexto, produzindo e lidando com um gigantesco volume de dados (Big Data), redes em “nuvens” e comunicação autônoma entre diversos objetos (Internet das Coisas).

“Inteligente” é sinônimo de uma cidade na qual tudo é sensível ao ambiente e produz, consome e distribui um grande número de informações digitais em tempo real, fazendo com que atores humanos e não-humanos tomem decisões, produzam ações sobre outros e modifique o seu próprio comportamento. Para tanto, é preciso um estudo detalhado e minucioso de características ambientais, históricas, sociais, urbanas, econômicas, políticas, tecnológicas e demais outras que constituem a cultura do local e definem suas funções e identidades.

Programa:

1-    Cidade turística;

2-    Cibercultura/cultura digital e turismo;

3-    Tecnologias, identidades culturais e reflexões sobre TIC, lazer e turismo;

4-    Conceitos de cidades inteligentes;

5-    Framework de cidades inteligentes;

6-    Cidades inteligentes: lugar, territorialização informacional, inteligência, lazer e turismo.