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Google Glass

par Maira Persona Gonzales Affonso Pontin, samedi 23 novembre 2013, 16:20
 

 

 O Google Glass é um acessório em forma de óculos que possibilita a interação dos usuários com diversos conteúdos em realidade aumentada. Também chamado de Project Glass, o eletrônico é capaz de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar vídeoconferências. Seu lançamento está previsto para 2014, e seu preço deve ser de US$ 1,5 mil. Atualmente o Google Glass encontra-se em fase de testes e já possui um vídeo totalmente gravado com o dispositivo. Além disso, a companhia de buscas registrou novas patentes anti-furto e de desbloqueio de tela para o acessório.

 

 

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Dispositivo opticalsee-through

par Maira Persona Gonzales Affonso Pontin, samedi 23 novembre 2013, 16:21
 

É um pequeno monitor projeta as informações diretamente sobre um dos olhos, enquanto o outro fica livre para ver as imagens do mundo real: são os chamados near-eye(perto do olho).

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

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Tecnologias Intelectuais

par Marina Imamura Porreca, dimanche 24 novembre 2013, 20:06
 

É um termo usado por Pierre Levy que diz respeito às novas formas de ensinar, de raciocinar e de acessar conhecimento. As tecnologias intelectuais amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas, por exemplo, por meio de banco de dados, hiperdocumentos e arquivos digitais de todos os tipos a memória é potencializada. Essas tecnologias aumentam o potencial de inteligência coletiva da sociedade.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

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Segundo Dilúvio

par Marina Imamura Porreca, dimanche 24 novembre 2013, 20:16
 

Termo metafórico criado por Roy Ascott e usado por Pierre Levy para designar o fluxo intenso de informações decorrente da criação da World Wide Web, que segundo ele é não possui um fechamento dinâmico ou estrutural. O segundo dilúvio é marcado pela desordem. É uma forma de inundação de informação contemporânea, onde cada individuo se torna emissor e contribui para a enchente.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

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Imagens de Síntese

par Marina Imamura Porreca, dimanche 24 novembre 2013, 20:47
 

Termo usado por Dirceu Ribeiro para se referir as imagens computadorizadas que nada mais são do que simulações da realidade. Quanto mais sofisticadas elas forem, mais aproximam o mundo digital do mundo real. Elas recebem esse nome por serem obtidas pela reunião de matrizes matemáticas diagramadas em equações algébricas diferenciais. Um exemplo de imagens de síntese são aquelas que vemos no mundo dos games.

NOGUEIRA DA GAMA, D. Ciberatletas, cibercultura e jogos digitais. Campinas: Rev. Bras. Cienc. Esporte, v.26, n.2, p.163-177, 2005.

 

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Simulador

par Marina Imamura Porreca, dimanche 24 novembre 2013, 20:59
 

Os simuladores são uma representação da realidade, eles utilizam imagens interativas e segundo Pierre Levy, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento. As técnicas de simulação são tecnologias intelectuais que podem ser usadas, por exemplo, para simular um voo, onde os pilotos podem experimentar a sensação de usar aeronaves as quais nunca tiveram contato sem correr riscos.

 

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Beta

par Bruna Goulart de Souza Terassovich, lundi 25 novembre 2013, 18:51
 

Um produto "beta" é aquele que ainda está em processo de finalização, ou seja, 

"Beta" é a forma do Google de nunca ter de dizer que está arrependido. Também é a maneira do Google de dizer: “Com certeza há erros aqui e por favor, nos ajudar a encontrá-los, a corrigi-los e a melhorar o produto. Diga-nos o que você quer que ele seja.” A maioria das empresas consideraria lançar produtos não acabados para o mercado como um ato criminoso: Você não pode produzir um produto que não é perfeito e nem sequer fez ou vai doer a marca, certo? Não, se você cometer erros da maneira certa. (Jarvis, pág. 94)

 

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Mobs

par Bruna Goulart de Souza Terassovich, lundi 25 novembre 2013, 18:53
 

Pessoas de interesses semelhantes e objetivos, podem encontrar uns aos outros, se unir, organizar e atuar em um instante. São os chamados mobs ou comunidades. (Jarvis, pág. 107)

 

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Organização que aprende

par Bruna Goulart de Souza Terassovich, lundi 25 novembre 2013, 19:53
 

 

A organização “aprende com a experiência” e não repete os erros. Esse conceito faz parte da ideia de gestão de pessoas definida por Bill Gates na qual ela não se encontra em seu sentido tradicional, de conhecimento puro. O que vale é administrar as competências dos funcionários e fazer o possível para motivá-los, desenvolvê-los e mantê-los na companhia. 

• Quando alguém deixa a organização, seu conhecimento permanece.

• Quando conclui uma tarefa, a equipe divulga a documentação

ou o que foi aprendido.

• O conhecimento gerado em todas as áreas da empresa é

pesquisado, legitimado e posto à disposição de toda a organização

por meio de bancos de dados, treinamento e outros

meios de aprendizagem.

• A organização reconhece e recompensa o valor do conhecimento

gerado e compartilhado por pessoas e equipes.

• A organização avalia de modo sistemático suas necessidades

futuras de conhecimento e desenvolve planos para atendê-las.

• A organização facilita a experimentação como um meio de

aprender.

• A organização estimula sua capacidade de gerar, adquirir e

aplicar o conhecimento, aprendendo com os processos de

aprendizagem de outras organizações.

Gestão do conhecimento, da organização que aprende e de competências: a era digital. SANTOS, Armando Cuesta. 2001, Revista de administração da Universidade de São Paulo

 

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Gestão de competências

par Bruna Goulart de Souza Terassovich, lundi 25 novembre 2013, 20:04
 

A gestão do capital humano é o ponto crucial para o sucesso de uma organização. Acredito que motivar e engajar as pessoas a trabalharem, traz resultados muito positivos e que podem agregar muito valor a empresa.

A comunicação, nesse caso, deve ser privilegiada e colocada em primeiro plano. Uma equipe engajada só se cria com uma comunicação afinada, alinhada, direta e eficaz. A era digital trouxe inúmeras ferramentas para tal processo, e tudo deve ser atualizado na velocidade das relações humanas, para que não haja perdas de oportunidades e nem ruídos nas mensagens.

Pelo autor: 

O pensamento estratégico e a proatividade são inerentes a essa gestão. Atualmente, a gestão de competências na empresa implica maior integração entre estratégia, sistema de trabalho e cultura organizacional, ao lado de maior conhecimento das potencialidades das pessoas e de seu desenvolvimento (CUESTA, 2001a).

 

 


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