Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
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TDTamiggi Di Karla Melo |
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TD | Software livre | |||
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“Nos sites do movimento GNU [3] ou da Free Software Foundation [4] define-se software livre como "liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software". Eles se referem a quatro tipos de liberdade para os usuários dos softwares: 1. liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; 3. liberdade de redistribuir cópias de modo que o usuário possa colaborar com o seu próximo; Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965. doi: 10.1590/S0100-19652008000100011. | ||||
TFTamires Fantoni Paezani |
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TF | Cibernética | |||
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Há uma certa confusão sobre o termo "Cibernética", frequentemente ligado a robôs (ciborgues) e à Internet (ciberespaço). Entretanto, Norbert Wiener, pai da Cibernética, define-a como a ciência da comunicação e controle no animal e na máquina. Para Heinz von Forester, a definição evoluiu: é a ciência da regulação, computação, odenamento e retardo da entropia. A raiz grega da palavra significa “conduzir”. Pode-se dizer, em suma, que a Cibernética é uma abordagem transdisciplinar para explorar sistemas reflexivos, suas estruturas, limitações e possibilidades, estendendo-se a sistemas físicos, biológicos, mecânicos, cognitivos e sociais. Aplica-se a sistemas cujas ações geram mudança no ambiente e esta mudança é refletida no sistema (feedback), que ocasiona outra mudança no sistema, formando um loop. Relaciona-se a robôs e internet, sem limitar-se a isto. | ||||
TF | Pós-humano | |||
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Segundo Katherine Hayles, é um ponto de vista caracterizado pelas seguintes suposições: primeiro, a visão pós-humana prioriza o padrão informacional sobre o material, de modo que a encarnação num substrato biológico é vista como um acidente histórico, e não uma inevitabilidade da vida. Além disto, a visão pós-humana considera a consciência um epifenômeno, um arrivista evolucionário tentando afirmar que é o espetáculo inteiro quando na verdade é apenas uma atividade secundária. Terceiro, o corpo é visto como a prótese original que todos aprendemos a manipular, de modo que estender ou substituir partes do corpo por outras próteses é apenas o caminho natural da evolução. Quarto, e mais importante, para esta visão, não há demarcações definidas entre existência corporal e simulação computacional, de modo que a interação homem-máquina ocorre suavemente, sem emendas. | ||||
TF | Reflexividade | |||
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Reflexividade é o movimento a partir do qual faz-se aquilo que foi usado para gerar um sistema, a partir de uma perspectiva mudada, virar parte do sistema que gerou. É como desenhar uma mão desenhando outra mão, ou seja, tomar aquilo que produziu a imagem - a mão - e faze-la parte do sistema que ela produz - a figura que desenha. Termo normalmente aplicado a sistemas (reflexivos), aos quais se aplica a abordagem Cibernética. | ||||
TF | Virtualidade | |||
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Segundo Hayles, é a percepção cultural de que objetos materiais são interpenetrados por padrões de informação. A definição contrapõe-se à dualidade no centro da condição da virtualidade: materialidade de um lado, informação de outro. A qualidade estratégica desta definição reside no fato de que conecta tecnologias virtuais à ideia de que todos os materiais são interpenetrados por fluxos de informação, do DNA à Internet. | ||||
TSTatiana Sayuri Monma |
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TS | Empresa global | |||
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A empresa global “não tem fronteiras físicas ou regionais. Ela constrói ecossistemas planetários para projetar, abastecer, montar e distribuir produtos em uma base global. O surgimento de padrões abertos de TI facilita consideravelmente a construção de uma empresa global ao integrar os melhores componentes de várias regiões geográficas” (Don Tapscott & Anthony D. Williams) | ||||
TS | Geração Net | |||
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“A web é o hábitat natural. [...] Para eles (Tapscott & Williams), a web não é uma biblioteca — um mero repositório de informações ou um lugar para fazer compras via catálogo —, mas a nova cola que une as suas redes sociais. [...] Comunidades online dinâmicas nas quais estão se formando redes de interação intensas e em expansão. Agora, essa nova geração de jovens usuários está levando esse mesmo espírito interativo para a vida cotidiana, incluindo o trabalho, a educação e o consumo.” | ||||
TS | Peering | |||
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“O termo ‘peering’ foi criado pelo professor de Yale Yochai Benkler. "Ao longo do livro, usamos peering e colaboração em massa de forma intercambiável” (Don Tapscott & Anthony D. Williams). Trata-se de um novo modelo de organização horizontal onde a colaboração ocorre de forma aberta, em que pessoas ou empresas participam e se unem para o desenvolvimento e crescimento de seus respectivos ramos e áreas de interesse. | ||||
TS | Wikinomics | |||
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Neologismo criado por Tapscott e Williams entre as palavras “wiki” (um software que permite que várias pessoas editem sites na internet – o software utilizado pela Wikipedia) a palavra “economics” (em português, economia): a palavra “wikinomics” que, para eles, significa “uma nova arte e ciência da colaboração [que] está emergindo [...] – uma metáfora para uma nova era e colaboração e participação”, ou seja, uma nova economia baseada na colaboração, principalmente online, que pode ser editada por todos. | ||||
VHVictória Hipólito |
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VH | Apartheid digital brasileiro | |||
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A exclusão digital é uma realidade brasileira. Ao mesmo tempo em que a comunicação digital cresce e está presente ao nosso redor, muitas pessoas ainda não tem acesso a esse tipo de tecnologia informacional. Isso acaba por trazer severas conseqüências para a nossa sociedade. Comentário: Enquanto aqueles que já tem acesso e, principalmente, dominam o conhecimento sobre a informática, e sobre essa entendemos o uso das tecnologias digitais e da internet, ocupam as principais vagas do mercado de trabalho e obtêm conhecimento e informação a todo o momento, a camada excluída dessa realidade fica cada vez mais desamparada. Ainda, a exclusão social é maior que outras formas de exclusão como as religiosas, econômicas ou raciais. Isso porque ela priva a oportunidade de pensar, criar e organizar formas mais justas e dinâmicas de produção e distribuição de riqueza e conhecimento. | ||||
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