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MI

Marina Imamura Porreca

MI

Segundo Dilúvio

by Marina Imamura Porreca - Sunday, 24 November 2013, 8:16 PM
 

Termo metafórico criado por Roy Ascott e usado por Pierre Levy para designar o fluxo intenso de informações decorrente da criação da World Wide Web, que segundo ele é não possui um fechamento dinâmico ou estrutural. O segundo dilúvio é marcado pela desordem. É uma forma de inundação de informação contemporânea, onde cada individuo se torna emissor e contribui para a enchente.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

MI

Simulador

by Marina Imamura Porreca - Sunday, 24 November 2013, 8:59 PM
 

Os simuladores são uma representação da realidade, eles utilizam imagens interativas e segundo Pierre Levy, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento. As técnicas de simulação são tecnologias intelectuais que podem ser usadas, por exemplo, para simular um voo, onde os pilotos podem experimentar a sensação de usar aeronaves as quais nunca tiveram contato sem correr riscos.

 

MI

Tecnologias Intelectuais

by Marina Imamura Porreca - Sunday, 24 November 2013, 8:06 PM
 

É um termo usado por Pierre Levy que diz respeito às novas formas de ensinar, de raciocinar e de acessar conhecimento. As tecnologias intelectuais amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas, por exemplo, por meio de banco de dados, hiperdocumentos e arquivos digitais de todos os tipos a memória é potencializada. Essas tecnologias aumentam o potencial de inteligência coletiva da sociedade.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

PG

Pamella Gabriela de Melo

PG

"Jardineiro"

by Pamella Gabriela de Melo - Tuesday, 17 September 2013, 3:51 PM
 

"Identifique um "jardineiro". A pessoa com esse cargo decisivo irá monitorar e "limpar"

o conteúdo inicial da wiki para que os membros que acessam a ferramenta possam

encontrar o que precisam facilmente e para que contribuam com o conteúdo de forma

fácil também. O jardineiro poda os conteúdos excedentes e transplanta informações para

o lugar mais adequado, garantindo que qualquer espaço on-line seja convidativo."

(JUE, A.; MARR, J. A.;  KASSOTAKIS, M. E., 2010, pág 143)

143)

 

PG

Processo de “ebulição"

by Pamella Gabriela de Melo - Tuesday, 19 November 2013, 1:33 PM
 

O processo de "ebulição, termo criado por Jue (2010) é um modo de mostrar como ocorre o surgimento e implementação das mídias digitais dentro de uma organização, ou seja, “[...] a abordagem de “ebulição” ou “de baixo para cima”, que é o meio mais comum pelo qual as mídias sociais assumem o controle nas grandes organizações. Essa abordagem envolve três fases: pioneirismo, experimentação e propulsão. Durante essa evolução natural, alguns desbravadores começam a experimentar, comentários espalham-se, surge a curiosidade e mais pessoas começam a explorar oportunidades dentro de pequenos subgrupos.”  (JUE et al, 2010, pg. 146) 

O conceito busca mostrar como, normalmente, a curiosidade das pessoas, dos funcionários é o fator responsável pela adoção dessas ferramentas. E que assim, as organizações acabam seguindo o fluxo dos acontecimentos do dia a dia da vida das pessoas e levando as mídias sociais para o ambiente de trabalho.

 

PG

Relações Públicas como uma casa de vidro

by Pamella Gabriela de Melo - Tuesday, 19 November 2013, 1:48 PM
 

Conceito também proposto por Porto Simões, tem como objetivo esclarecer com as Relações Públicas tem a função ou proposta de fazer com que a comunicação dentro de uma organização e seus mais diversificados públicos seja sempre transparente, ou seja, que eles possam ter conhecimento sobre todas as ações da organização.

 “[...] hoje o simbolismo da casa de vidro é proposto para ser colocado em prática através da ideologia da transparência organizacional, informando suas políticas, normas, dados financeiro-econômicos e tudo mais que seja do interesse público”. Analisando esse conceito dentro do contexto das mídias digitais, Stasiak aponta que as mídias sociais possuem a capacidade de fazer com que a comunicação seja mais clara e transparente, devido aos diversos modos que a organização consegue chegar aos clientes com elas (mídias sociais).

(STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) 

 

PG

Relações Públicas como uma política de portas abertas

by Pamella Gabriela de Melo - Tuesday, 19 November 2013, 1:27 PM
 

O conceito de Relações Públicas como uma política de portas abertas foi citado, primeiramente, por Porto Simões e usado para demonstrar um pouco do papel que as Relações Públicas podem exercer ao deixar a comunicação entre a organização e seus públicos mais horizontal, permitindo um fluxo de comunicação de duas vias. No texto de Stasiak (2008) o conceito é aplicado para os meios digitais, pois quando vistos desse modo eles adquirem funções

 “[...] que: “1) facilitem a entrada de mensagens que venham de seus públicos, 2) Permitam que seus públicos conheçam tudo o que se passa dentro da organização, 3) Distribuam o poder, permitindo a participação na decisão”

(STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) 

 

PH

Pedro Henrique Giannetti Pereira

PH

Cibercultura Dromocrática

by Pedro Henrique Giannetti Pereira - Thursday, 21 November 2013, 9:28 PM
 

A lógica da velocidade e produtividade permeia as relações humanas por uma das faces da comunicação, que antes era centrada em contextos presenciais, mas que através da consolidação da lógica da velocidade, tangencia a esfera da produção e do trabalho e desenvolve-se dentro o universo eletromagnético se tornando perceptível no âmbito da cultura mediática. 

À partir deste ponto, o conceito de cibercultura é introduzido pela definição de um processo sócio-histórico que propõem relação expressa com as mídias tradicionais que consolida no social uma condição dromocrática que vai muito além do muro fabril e do contexto  inaugurado pela Revolução Industrial através das lógicas econômicas liberalistas, ou seja, a comunicação eletrônica se torna vetor processual indispensável para se pensar a dromocratização da existência.

É interessante apontar o destaque feito pelo autor quando é suposto que apesar da dromocracia ir ao compasso do desenvolvimento técnico e tecnológico civilizatório, ela vai além de regimes sociais invisíveis vigentes, como por exemplo, o capitalismo, mesmo que este seja o modo de produção material, simbólico e imaginário mais dromocrático até agora existente. 

 

PH

Dromocracia

by Pedro Henrique Giannetti Pereira - Wednesday, 2 October 2013, 3:50 PM
 

"Quadro teórico e epistemológico voltado para a consumação da crítica à organização sociotécnica dinâmica que, a cada época, define a vida humana” (TRIVININHO, 2007. Pg 46) e possui como pilar processual o conceito de velocidade. Assim, a dromocracia é composta também por um certo histórico social e cultural e possui como dimensão o espaço-tempo de um determinado fenômeno geralmente compreendido dentro do quadro da civilização humana e que tem relação às características do desenvolvimento tecnológico de uma certa época.

 

PH

Dromosfera

by Pedro Henrique Giannetti Pereira - Thursday, 21 November 2013, 9:24 PM
 

Para o autor, a produção cultural de bens simbólicos culminou nas últimas décadas do século XX, formando uma dromosfera midiática imaginária altamente saturada originária de uma certa poluição ruidosa das redes. Dentro de minha compreensão, a dromosfera parte do conceito da junção da ideia de semiosfera e dromocracia. Assim sendo, a semiosfera relaciona-se como uma organização dinâmica das linguagens, símbolos, signos e significados que atuam em um ambiente no qual diversas formações semióticas se encontram imersas em diálogo constante, onde diversos sistemas culturais integram como algo vivo, dinâmico, ativo e multifacetado. Na semiosfera, acontece um processo dinâmico de diversidade de sistemas culturas que a compõem, pois cada cultura opera dialógicamente frente às demais, contaminando essas e aquelas e permitindo-se contaminar por outras, muitas outras, elaborando atualizações inusitadas. Assim, quando o autor afirma que a dromosfera encontra-se saturada, isso vai de encontro com a própria definição do conceito de semisofera ao passo que este é ilimitado, complexo e ativo, e não é possível que algo esteja saturado se ele não tem barreiras, extremidades, demarcações e muito menos término. Dessa forma, defino que a dromosfera não pode ser um fenômeno saturado, ainda mais quando existe uma relação de mistura e composição de novos signos a partir do contato destes entre estes, gerando sempre novas linguagens que estão longe de poluir a condição cultural abstrata do homem na sociedade mediatizada.

 


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