Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
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Actualmente ordenados Nombre (ascendente) Ordenar por: Apellido(s) | Nombre
BGBruna Goulart de Souza Terassovich |
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BG | Organização que aprende | |||
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A organização “aprende com a experiência” e não repete os erros. Esse conceito faz parte da ideia de gestão de pessoas definida por Bill Gates na qual ela não se encontra em seu sentido tradicional, de conhecimento puro. O que vale é administrar as competências dos funcionários e fazer o possível para motivá-los, desenvolvê-los e mantê-los na companhia. • Quando alguém deixa a organização, seu conhecimento permanece. • Quando conclui uma tarefa, a equipe divulga a documentação ou o que foi aprendido. • O conhecimento gerado em todas as áreas da empresa é pesquisado, legitimado e posto à disposição de toda a organização por meio de bancos de dados, treinamento e outros meios de aprendizagem. • A organização reconhece e recompensa o valor do conhecimento gerado e compartilhado por pessoas e equipes. • A organização avalia de modo sistemático suas necessidades futuras de conhecimento e desenvolve planos para atendê-las. • A organização facilita a experimentação como um meio de aprender. • A organização estimula sua capacidade de gerar, adquirir e aplicar o conhecimento, aprendendo com os processos de aprendizagem de outras organizações. Gestão do conhecimento, da organização que aprende e de competências: a era digital. SANTOS, Armando Cuesta. 2001, Revista de administração da Universidade de São Paulo | ||||
CDCarolina Di Fiore |
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CD | Cíbrido | |||
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Forma de cruzamento entre o físico e o eletrônico. | ||||
CD | Rede Social | |||
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É uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. | ||||
CD | Relações Públicas | |||
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“Caracterizam como um conjunto de atividades destinadas a planejar e administrar o relacionamento das organizações com os seus públicos, além de cuidar da reputação das mesmas no conjunto da sociedade. Elas são utilizadas para satisfazer as necessidades comunicacionais da organização, entidade ou órgão público a que se vinculam”. (PERUZZO, Cicilia M. K.) | ||||
CD | Wiki | |||
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É uma metodologia muito simples para a elaboração de um hipertexto. Por outro lado, um wiki pode ser alterado por qualquer um, através de um browser na internet. Estas duas características tornaram o wiki, em menos de dez anos, uma ferramenta extraordinária para a criação cooperativa de hipertextos. | ||||
DJDaniela Jaramillo Barbosa |
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DJ | Disciplina | |||
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"A modalidade enfim: implica numa coerção ininterrupta, constante, que vela sobre os processos da atividade mais que sobre seu resultado e se exerce de acordo com uma codificação que esquadrinha ao máximo o tempo, o espaço, os movimentos. Esses métodos que permitem o controle minucioso das operações do corpo, que realizam a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade, são o que podemos chamar as “disciplinas”.” (p. 164) FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. | ||||
DJ | Gamification | |||
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“Gamification is the process of adding game mechanics to processes, programs and platforms that wouldn't traditionally use such concepts. The goal is to create incentives and a more engaging experience.” SWAN, Christopher (2012) "Gamification: a new way to shape behavior" In: Communication World. Edição de Maio-junho 2012. Disponível em: http://www.thefreelibrary.com/Gamification:%20a%20new%20way%20to%20shape%20behavior:%20consumers%20are%20coming%20to...-a0288428895 | ||||
DJ | Panóptico | |||
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“O Panóptico de Bentham é a figura arquitetural dessa composição. O princípio é conhecido: na periferia uma construção em anel; no centro, uma torre; esta é vazada de largas janelas que se abrem sobre a face interna do anel; a construção periférica é dividida em celas, cada uma atravessando toda a espessura da construção; elas têm duas janelas, uma para o interior, correspondendo às janelas da torre; outra, que dá para o exterior, permite que a luz atravesse a cela de lado a lado. Basta então colocar um vigia na torre central, e em cada cela trancar um louco, um doente, um condenado, um operário ou um escolar. [...] Cada um, em seu lugar, está bem trancado em sua cela de onde é visto de frente pelo vigia; mas os muros laterais impedem que entre em contato com seus companheiros. É visto, mas não vê; objeto de uma informação, nunca sujeito numa comunicação. A disposição de seu quarto, em frente da torre central, lhe impõe uma visibilidade axial; mas as divisões do anel, essas celas bem separadas, implicam uma invisibilidade lateral. E esta é a garantia da ordem. Se os detentos são condenados não há perigo de complô, de tentativa de evasão coletiva, projeto de novos crimes para o futuro, más influências recíprocas. (...) A multidão, massa compacta, local de múltiplas trocas, individualidades que se fundem, efeito coletivo, é abolida em proveito de uma coleção de individualidades separadas.” (pág. 224) FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.
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DJ | Poder disciplinar | |||
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“Tradicionalmente, o poder é o que se vê, se mostra, se manifesta e, de maneira paradoxal, encontra o princípio de sua força no movimento com o qual a exibe. Aqueles sobre o qual ele é exercido podem ficar esquecidos; só recebem luz daquela parte do poder que lhes é concedida, ou do reflexo que mostram um instante. O poder disciplinar, ao contrário, se exerce tornando-se invisível: em compensação impõe aos que submete um princípio de visibilidade obrigatória. Na disciplina, são os súditos que têm que ser vistos.” (Foucault, pág. 211) FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. | ||||
DJ | Vigilancia hierarquizada | ||||
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“O exercício da disciplina supõe um dispositivo que obrigue pelo jogo do olhar; um aparelho onde as técnicas que permitem ver induzam a efeitos de poder, e onde, em troca, os meios de coerção tornem claramente visíveis aqueles sobre quem se aplicam. [...] A vigilância torna-se um operador econômico decisivo, na medida em que é ao mesmo tempo uma peça interna no aparelho de produção e uma engrenagem específica do poder disciplinar. [...] A vigilância hierarquizada, contínua e funcional não é, sem dúvida, uma das grandes “invenções” técnicas do século XVIII, mas sua insidiosa extensão deve sua importância às novas mecânicas de poder, que traz consigo. O poder disciplinar, graças a ela, torna-se um sistema “integrado”, ligado do interior à economia e aos fins do dispositivo onde é exercido. Organiza-se assim como um poder múltiplo, automático e anônimo; pois, se é verdade que a vigilância repousa sobre indivíduos, seu funcionamento é de uma rede de relações de alto a baixo, mas também até um certo ponto de baixo para cima e lateralmente; essa rede “sustenta” o conjunto, e o perpassa de efeitos de poder que se apóiam uns sobre os outros: fiscais perpetuamente fiscalizados.” (p. 201) FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. | |||||