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VC

Socialismo Democrático

por Vilma Cavichioli Coffone - sábado, 30 nov. 2013, 12:40
 

O socialismo democrático articula o desenvolvimento cultural das pessoas, além de preservar os ecossistemas. Ele permite o desenvolvimento com distribuição de renda, geração de emprego e garantindo que as massas excluídas consigam se tornar consumidores.

 

 

 

TD

Software livre

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 16:09
 

“Nos sites do movimento GNU [3] ou da Free Software Foundation [4] define-se software livre como "liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software". Eles se referem a quatro tipos de liberdade para os usuários dos softwares:

1. liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
2. liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para suas necessidades. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

3. liberdade de redistribuir cópias de modo que o usuário possa colaborar com o seu próximo;
4. liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-fonte também é um pré-requisito para esta liberdade”.

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

RC

Sujeito do iluminismo

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:44
 

Baseado numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo "centro" consistia num núcleo interior, que pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia, ainda que permanecendo essencialmente o mesmo — continuo ou "idêntico" a ele — ao longo da existência do indivíduo. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa. 

 

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306

 

RC

Sujeito pós-moderno

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:44
 

Sujeito fragmentado; composto não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não- resolvidas. Correspondentemente, as identidades, que compunham as paisagens sociais "lá fora" e que asseguravam nossa conformidade subjetiva com as "necessidades" objetivas da cultura, estão entrando em colapso, como resultado de mudanças estruturais e institucionais. O próprio processo de identificação, através do qual nos projetamos em nossas identidades culturais, tornou-se mais provisório, variável e problemático.

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306

 

RC

Sujeito Sociológico

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:43
 

A noção de sujeito sociológico refletia a crescente complexidade do mundo moderno e a consciência de que este núcleo interior do sujeito não era autônomo e auto-suficiente, mas era formado na relação com "outras pessoas importantes para ele", que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos — a cultura — dos mundos que ele/ela habitava. A concepção sociológica clássica da questão, a identidade é formada na "interação" entre o eu e a sociedade. O sujeito ainda tem um núcleo ou essência interior que é o "eu real", mas este é formado e modificado num diálogo contínuo com os mundos culturais "exteriores" e as identidades que esses mundos oferecem.

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306

 

 

T

MI

Tecnologias Intelectuais

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:06
 

É um termo usado por Pierre Levy que diz respeito às novas formas de ensinar, de raciocinar e de acessar conhecimento. As tecnologias intelectuais amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas, por exemplo, por meio de banco de dados, hiperdocumentos e arquivos digitais de todos os tipos a memória é potencializada. Essas tecnologias aumentam o potencial de inteligência coletiva da sociedade.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

AB

Teorias Subjetiva e Objetiva

por Aline Bevilacqua - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:15
 

No que diz respeito aos danos causados ao consumidor na Internet, Catarini M. da Silva, Natália B. Bárbara e Fernando B. Cabrelli (2012) fornecem duas teorias no campo da Responsabilidade Civil, (que diz respeito à obrigação de alguém em reparar um dano causado a outro indivíduo por ato ilícito):

Dentro do campo de responsabilidade civil, há duas teorias: a subjetiva e a objetiva. Na primeira, a culpa deve ser comprovada pela vítima, pois só assim surgirá o dever de indenização. Já na teoria da Responsabilidade Civil Objetiva surge o dever de indenização apenas pela existência de causalidade entre o ato e o dano.

MECONI, Catarini da Silva; BÁRBARA, Natália Bueno; CABRELLI, Fernando Braga. Direito e Internet: A importância de uma tutela específica para o ciberespaço. Revista Eletrônica de Direito/UNESP, Franca, n. 3, p. 1-10, 2012

 

 

EM

teste

por Eunice Maria da Silva - terça-feira, 19 nov. 2013, 11:29
 

teste

 

Francielly Hiromi Ito

TICs - Tecnologias digitais de Informação e Comunicação

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:28
 

“Um processo acelerado que, ao mesmo tempo, abriu todo um campo de inovações, criatividade e de dinamismo e também toda uma sucessão de posicionamentos, usos e escolhas que acabaram por criar incompreensões, inadequações e entraves no desenvolvimento da rotina comunicacional da empresa”. Entende-se, assim, que as TICs equivalem à killer application que produz serviços de comunicação específicos para a ambiência digital, com os quais o comunicador tem que criar, planejar e implementar estes novos serviços e produtos para que o seu trabalho alcance os resultados esperados.

(CORRÊA, 2005, p. 97)

 

PH

Transpolítica

por Pedro Henrique Giannetti Pereira - quarta-feira, 2 out. 2013, 15:56
 

 

 A transpolítica desenvolvida por  Baudrillard e Virilio, que basicamente se apoiam numa condição do poder político, num congelamento estrutural do movimento, neutralização ou impossibilidade política que pressupõem finalmente uma questão bélica, mas que deve ser vista desprovida de qualquer lamento ao passo que esta serviria como forma de restauração do equilíbrio de forças.  . Assim, para o autor (TRIVININHO, 2007. Pg 81) “a transpolítica envolve, portanto, o ‘edifício’ inteiro da velocidade, sobretudo no que ele tem de mais intersticial: a imperceptível hieraquia dromodarwinista vigente, a produção social da desigualdade e segregação dromológica e a  silenciosa eugenia informática desqualificadora

 


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