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R

AC

Rede

por Anna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo - terça-feira, 19 nov. 2013, 15:42
 

“A teia gigantesca desfaz pontos fixos ou limites predeterminados para o tráfego de dados e imagens; não há centro nem periferia, e sim entrelaçamentos de percursos.” “...Redes distinguem-se como sistemas organizacionais com estruturas flexíveis e colaborativas baseadas em afinidades, objetivos e temáticas comuns entre os integrantes...” Ou seja, redes são estruturas nas quais os envolvidos não tem um papel definido, podendo ser hora emissor e hora recptor. Todos com poder de influenciar a transmissão e o entendimento das mensagens. Uma rede não tem tamanha definido, podendo expandir-se dependendo do interesse dos participantes. 

 

CD

Rede Social

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:09
 

É uma estrutura social composta por pessoas ou

organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que

partilham valores e objetivos comuns. Uma das características

fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade,

possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os

participantes.

 

TF

Reflexividade

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:19
 

Reflexividade é o movimento a partir do qual faz-se aquilo que foi usado para gerar um sistema, a partir de uma perspectiva mudada, virar parte do sistema que gerou. É como desenhar uma mão desenhando outra mão, ou seja, tomar aquilo que produziu a imagem - a mão - e faze-la parte do sistema que ela produz - a figura que desenha.

Termo normalmente aplicado a sistemas (reflexivos), aos quais se aplica a abordagem Cibernética.

 

CD

Relações Públicas

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:08
 

“Caracterizam como um conjunto de atividades

destinadas a planejar e administrar o relacionamento das organizações

com os seus públicos, além de cuidar da reputação das mesmas no

conjunto da sociedade. Elas são utilizadas para satisfazer as necessidades

comunicacionais da organização, entidade ou órgão público a que se

vinculam”. (PERUZZO, Cicilia M. K.)

 

PG

Relações Públicas como uma casa de vidro

por Pamella Gabriela de Melo - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:48
 

Conceito também proposto por Porto Simões, tem como objetivo esclarecer com as Relações Públicas tem a função ou proposta de fazer com que a comunicação dentro de uma organização e seus mais diversificados públicos seja sempre transparente, ou seja, que eles possam ter conhecimento sobre todas as ações da organização.

 “[...] hoje o simbolismo da casa de vidro é proposto para ser colocado em prática através da ideologia da transparência organizacional, informando suas políticas, normas, dados financeiro-econômicos e tudo mais que seja do interesse público”. Analisando esse conceito dentro do contexto das mídias digitais, Stasiak aponta que as mídias sociais possuem a capacidade de fazer com que a comunicação seja mais clara e transparente, devido aos diversos modos que a organização consegue chegar aos clientes com elas (mídias sociais).

(STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) 

 

PG

Relações Públicas como uma política de portas abertas

por Pamella Gabriela de Melo - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:27
 

O conceito de Relações Públicas como uma política de portas abertas foi citado, primeiramente, por Porto Simões e usado para demonstrar um pouco do papel que as Relações Públicas podem exercer ao deixar a comunicação entre a organização e seus públicos mais horizontal, permitindo um fluxo de comunicação de duas vias. No texto de Stasiak (2008) o conceito é aplicado para os meios digitais, pois quando vistos desse modo eles adquirem funções

 “[...] que: “1) facilitem a entrada de mensagens que venham de seus públicos, 2) Permitam que seus públicos conheçam tudo o que se passa dentro da organização, 3) Distribuam o poder, permitindo a participação na decisão”

(STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) 

 

S

MI

Segundo Dilúvio

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:16
 

Termo metafórico criado por Roy Ascott e usado por Pierre Levy para designar o fluxo intenso de informações decorrente da criação da World Wide Web, que segundo ele é não possui um fechamento dinâmico ou estrutural. O segundo dilúvio é marcado pela desordem. É uma forma de inundação de informação contemporânea, onde cada individuo se torna emissor e contribui para a enchente.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

MI

Simulador

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:59
 

Os simuladores são uma representação da realidade, eles utilizam imagens interativas e segundo Pierre Levy, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento. As técnicas de simulação são tecnologias intelectuais que podem ser usadas, por exemplo, para simular um voo, onde os pilotos podem experimentar a sensação de usar aeronaves as quais nunca tiveram contato sem correr riscos.

 

MP

Sistema de Rastreamento

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:12
 

é o responsável por reconhecer estes movimentos e projetar os gráficos relacionados ao mundo real que o usuário esteja vendo num dado momento.

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

Francielly Hiromi Ito

Social CRM

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:20
 

Social CRM é uma filosofia e uma estratégia de negócio, apoiada por uma plataforma tecnológica, regras de negócio, workflow, processos e características sociais, projetados para envolver os clientes em uma conversa coloborative, a fim de fornecer valor mutuamente benéfica em um ambiente de negócios confiável e transparente. É uma resposta da empresa a titularidade da conversa do cliente. Paul Greenberg, autor do “CRM at the speed of  light”

MORGAN, Jacob. What Does a Social CRM Process Look Like? 

 


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