Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos
N |
---|
GC | Noção de Identidade | |||
---|---|---|---|---|
“no âmbito psicológico, é um processo contínuo de elaboração de um conceito estável de si mesmo como indivíduo e adoção de um sistema de valores que promove um senso de direção. É um processo no qual se forma a auto-imagem, a integração das ideias sobre si e sobre o que os outros pensam de você.” (PEDREIRA, Adalto. 2011) | ||||
O |
---|
BG | Organização que aprende | |||
---|---|---|---|---|
A organização “aprende com a experiência” e não repete os erros. Esse conceito faz parte da ideia de gestão de pessoas definida por Bill Gates na qual ela não se encontra em seu sentido tradicional, de conhecimento puro. O que vale é administrar as competências dos funcionários e fazer o possível para motivá-los, desenvolvê-los e mantê-los na companhia. • Quando alguém deixa a organização, seu conhecimento permanece. • Quando conclui uma tarefa, a equipe divulga a documentação ou o que foi aprendido. • O conhecimento gerado em todas as áreas da empresa é pesquisado, legitimado e posto à disposição de toda a organização por meio de bancos de dados, treinamento e outros meios de aprendizagem. • A organização reconhece e recompensa o valor do conhecimento gerado e compartilhado por pessoas e equipes. • A organização avalia de modo sistemático suas necessidades futuras de conhecimento e desenvolve planos para atendê-las. • A organização facilita a experimentação como um meio de aprender. • A organização estimula sua capacidade de gerar, adquirir e aplicar o conhecimento, aprendendo com os processos de aprendizagem de outras organizações. Gestão do conhecimento, da organização que aprende e de competências: a era digital. SANTOS, Armando Cuesta. 2001, Revista de administração da Universidade de São Paulo | ||||
FC | Organizações Apiônicas | |||
---|---|---|---|---|
Termo que visa ilustrar empresas que não possuem uma estrutura organizacional piramidal. O processo de tomada de decisão acarreta em um formato hexagonal de o ser. Além disso demanda de um alto fluxo de informação entre os vértices do hexágono, uma vez que possui certa propensão a deflagar um processo de depreciação da empresa de modo a acelerar o processo de falência da mesma. Pode-se entendê-lo como um equívoco na aplicação do modelo de hierarquia plana. | ||||
P |
---|
DJ | Panóptico | |||
---|---|---|---|---|
“O Panóptico de Bentham é a figura arquitetural dessa composição. O princípio é conhecido: na periferia uma construção em anel; no centro, uma torre; esta é vazada de largas janelas que se abrem sobre a face interna do anel; a construção periférica é dividida em celas, cada uma atravessando toda a espessura da construção; elas têm duas janelas, uma para o interior, correspondendo às janelas da torre; outra, que dá para o exterior, permite que a luz atravesse a cela de lado a lado. Basta então colocar um vigia na torre central, e em cada cela trancar um louco, um doente, um condenado, um operário ou um escolar. [...] Cada um, em seu lugar, está bem trancado em sua cela de onde é visto de frente pelo vigia; mas os muros laterais impedem que entre em contato com seus companheiros. É visto, mas não vê; objeto de uma informação, nunca sujeito numa comunicação. A disposição de seu quarto, em frente da torre central, lhe impõe uma visibilidade axial; mas as divisões do anel, essas celas bem separadas, implicam uma invisibilidade lateral. E esta é a garantia da ordem. Se os detentos são condenados não há perigo de complô, de tentativa de evasão coletiva, projeto de novos crimes para o futuro, más influências recíprocas. (...) A multidão, massa compacta, local de múltiplas trocas, individualidades que se fundem, efeito coletivo, é abolida em proveito de uma coleção de individualidades separadas.” (pág. 224) FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.
| ||||
AF | Peer-to-peer | |||
---|---|---|---|---|
E' uma arquitetura de redes de computadores onde cada um dos pontos ou nós da rede funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central. As redes P2P podem ser configuradas em casa, em Empresas e ainda na Internet. Todos os pontos da rede devem usar programas compatíveis para ligar-se um ao outro. Uma rede peer-to-peer pode ser usada para compartilhar músicas, vídeos, imagens, dados, enfim qualquer coisa com formato digital. | ||||
TS | Peering | |||
---|---|---|---|---|
“O termo ‘peering’ foi criado pelo professor de Yale Yochai Benkler. "Ao longo do livro, usamos peering e colaboração em massa de forma intercambiável” (Don Tapscott & Anthony D. Williams). Trata-se de um novo modelo de organização horizontal onde a colaboração ocorre de forma aberta, em que pessoas ou empresas participam e se unem para o desenvolvimento e crescimento de seus respectivos ramos e áreas de interesse. | ||||
DJ | Poder disciplinar | |||
---|---|---|---|---|
“Tradicionalmente, o poder é o que se vê, se mostra, se manifesta e, de maneira paradoxal, encontra o princípio de sua força no movimento com o qual a exibe. Aqueles sobre o qual ele é exercido podem ficar esquecidos; só recebem luz daquela parte do poder que lhes é concedida, ou do reflexo que mostram um instante. O poder disciplinar, ao contrário, se exerce tornando-se invisível: em compensação impõe aos que submete um princípio de visibilidade obrigatória. Na disciplina, são os súditos que têm que ser vistos.” (Foucault, pág. 211) FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. | ||||
TF | Pós-humano | |||
---|---|---|---|---|
Segundo Katherine Hayles, é um ponto de vista caracterizado pelas seguintes suposições: primeiro, a visão pós-humana prioriza o padrão informacional sobre o material, de modo que a encarnação num substrato biológico é vista como um acidente histórico, e não uma inevitabilidade da vida. Além disto, a visão pós-humana considera a consciência um epifenômeno, um arrivista evolucionário tentando afirmar que é o espetáculo inteiro quando na verdade é apenas uma atividade secundária. Terceiro, o corpo é visto como a prótese original que todos aprendemos a manipular, de modo que estender ou substituir partes do corpo por outras próteses é apenas o caminho natural da evolução. Quarto, e mais importante, para esta visão, não há demarcações definidas entre existência corporal e simulação computacional, de modo que a interação homem-máquina ocorre suavemente, sem emendas. | ||||
PG | Processo de “ebulição" | |||
---|---|---|---|---|
O processo de "ebulição, termo criado por Jue (2010) é um modo de mostrar como ocorre o surgimento e implementação das mídias digitais dentro de uma organização, ou seja, “[...] a abordagem de “ebulição” ou “de baixo para cima”, que é o meio mais comum pelo qual as mídias sociais assumem o controle nas grandes organizações. Essa abordagem envolve três fases: pioneirismo, experimentação e propulsão. Durante essa evolução natural, alguns desbravadores começam a experimentar, comentários espalham-se, surge a curiosidade e mais pessoas começam a explorar oportunidades dentro de pequenos subgrupos.” (JUE et al, 2010, pg. 146) O conceito busca mostrar como, normalmente, a curiosidade das pessoas, dos funcionários é o fator responsável pela adoção dessas ferramentas. E que assim, as organizações acabam seguindo o fluxo dos acontecimentos do dia a dia da vida das pessoas e levando as mídias sociais para o ambiente de trabalho. | ||||
R |
---|
MP | Realidade Aumentada 2 | |||
---|---|---|---|---|
é definida usualmente como a sobreposição de objetos virtuais tridimensionais, gerados por computador, com um ambiente real, por meio de algum dispositivo tecnológico. por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm | ||||