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— Paradigma digital

 Surge após a segunda guerra mundial e trata – se de uma passagem do desenvolvimento industrial para o informacional. Inaugura uma nova cultura de consumo que supera a ideia de produção/ consumo em massa para alcançar a personalização da produção e, assim, a customização em massa. O ciberespaço, novo espaço de comunicação, consiste em uma das marcas mais profundas do paradigma digital.

Fonte:http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/Anais/Leticia%20Canut.pdf

Aluno: Beatriz B.


— Soberania compartilhada

Diante da complexidade que as relações comerciais atingiram com o uso da internet, como o caráter transfronteiriço, a soberania compartilhada configura – se como uma forma de compartimentalizar do poder do Estado. Ele precisa acatar a outras regulamentações, estabelecidas internacionalmente para garantir a solução dessas questões.

Fonte: http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/Anais/Leticia%20Canut.pdf

Aluno: Beatriz B.


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"FIB" - Felicidade Interna Bruta

Felicidade Interna Bruta (FIB) ou Gross National Happiness (GNH) é um conceito de desenvolvimento social criado em contrapartida ao Produto Interno Bruto (PIB). O termo foi criado pelo rei do Butão, Jigme Singye Wangchuck, em 1972, em resposta a críticas que afirmavam que a economia do seu país crescia miseravelmente. Esta criação assinalou o seu compromisso de construir uma economia adaptada à cultura do país, baseada nos valores espirituais buditas. Assim como diversos outros valores morais, o conceito de Felicidade Interna Bruta é mais facilmente entendido a partir de comparações e exemplos do que definido especificamente.

Enquanto os modelos tradicionais de desenvolvimento têm como objectivo primordial o crescimento económico, o conceito de FIB baseia-se no princípio de que o verdadeiro desenvolvimento de uma sociedade humana surge quando o desenvolvimento espiritual e o desenvolvimento material são simultâneos, assim se complementando e reforçando mutuamente.

Fonte: Wikipedia

Fonte: SCHWARTZ, Gilson. A economia da internet na nuvem de coisas. Exame.com. Brasil. 10 abril 2012. Diponível em http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/iconomia/2012/04/10/a-economia-da-internet-de-coisas-na-nuvem/. Acessado em 16 nov. 2013.

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O interesse crescente pela Felicidade Interna Bruta é um extraordinário avanço na valorização da diversidade cultural e filosófica na economia (e na política), e muito se deve à internet, onde o debate aberto e o acesso à informação é mais dinâmico. Passamos a nos relacionar de forma diferente com a economia. Para Schwartz, desde o início da revolução tecnológica contemporânea tornou-se evidente que, mais que acesso a informação (ou bases de dados de informação), a questão estratégica é converter informação em conhecimento, por meio de transações em redes vivas e criativas, sustentáveis e, portanto, “coopetitivas” (competição + cooperação).” Assim, diante da valorização de atributos intangíveis, passa-se a buscar métricas condizentes com nossos novos valores em consonância com o conceito da "FIB".