Banco de Conceitos
Cada aluno (a) individualmente deve incluir 4 conceitos no Glossário Banco de Conceitos, localizado no Moodle Stoa desta disciplina.
Os conceitos devem ser coletados nas leituras dos artigos realizadas para os seminários apresentados. Poderão ser incluídos conceitos oriundos de um mesmo artigo, mas não poderão haver conceitos repetidos. Procurem observar os conceitos já incluidos com atenção, para não haver repetição, em beneficio de maior diversidade.
Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos
A |
---|
A Realidade Aumentada na EducaçãoComo exemplo de integração entre a realidade aumentada, educação e a área da Saúde, um projeto realizado pelo Instituto Politecnico de Leiria, em Portugal, pretende usar a RA no ensino da enfermagem, com a simulaçãoo de casos clínicos práticos, utilizando a sobreposição de elementos virtuais no ambiente real. O suporte do projeto é a plataforma e-fer, que tem como objetivo o tratamento de feridas crônicas. “Em nível educacional, a tecnologia pode enriquecer o ambiente de aprendizagem, possibilitando a realização de técnicas e procedimentos que facilitem o desenvolvimento e a aquisição de competências na área do diagnostico e tratamento.” (GASPAR, 2012) | ||
A Realidade Aumentada no setor de jogos“Recentes avanços em realidade virtual e interfaces interativas vêm provocando uma revolução no setor de desenvolvimento de jogos eletrônicos (games), embora algumas tecnologias novas ainda não foram exploradas por essa indústria. É o caso da realidade aumentada (RA), cujas características permitem um novo modelo de interação do jogador com a máquina, bem como uma jogabilidade diferenciada e mais intuitiva.” (ALMEIDA e ALVES, 2011) “A tendência para o futuro são os games que dispensam uso de controles e que por meio de câmeras captam os movimentos do jogador e os convertem para o jogo, utilizando-os como modo de interação, fazendo, portanto, uso do conceito de realidade aumentada. Um exemplo dessa tecnologia é o Kinect, da Microsoft. Kinect é considerado uma revolução no setor de games, e além do reconhecimento de imagens possui reconhecimento de sons (PRATA, 2009)” (ALMEIDA e ALVES, 2011) | ||
A Realidade Aumentada no setor móvel“Alguns executivos do setor móvel acreditam que a RA tem imenso potencial. Embora as receitas diretas de RA representem apenas algumas dezenas de milhões de dólares no momento, o número deve dobrar a cada ano e atingir os US$ 350 milhões em 2014, de acordo com a ABI Research, da Nova York. O impacto no setor móvel e na indústria da computação como um todo pode ser ainda maior, convencendo os usuários a usar seus aparelhos móveis ainda mais do que já fazem.” (ESTADÃO, 2011) A Layar, companhia holandesa que utiliza uma plataforma de RA para unidades móveis (celulares) já é utilizada pela Samsung (celulares Galaxy). “Nos próximos anos, será uma tecnologia que mudará a maneira como consumidores interagem com seus ambientes”, disse Thomas Husson, da Forrester. | ||
Abuso de SiO indivíduo sempre se está sujeito a uma cobrança para além do ponto, seja pelo sistema, pelo empregador, pelo “cliente” ou, o que é mais comum, por si mesmo. A resposta a essa cobrança chama-se, curiosamente, “dedicação ao trabalho”. Trata-se de uma espécie de prontidão afetiva, de um estado de alerta afetivo permanente em que nos encontramos. O exemplo do telefone celular é muito significativo dessa prestatividade contínua: eterna disponibilidade para cuidar, atender, ser atencioso. Muitas são as situações em que o trabalhador simplesmente não tem condições para sustentar um tal processo de esgarçamento. Como resultado, os índices de depressão, angústia e stress de que são vítimas inúmeros profissionais, sobretudo aqueles ligados à educação, à saúde e à comunicação. Por fim, como avaliar a inteligência coletiva senão como resistência a essa alienação, mas dentro da própria dinâmica de colaboração em rede.
Fonte:COSTA, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. In: Revista Famecos, nº 37. Porto Alegre, 2008 | ||
Always ConectedA constante utilização de dispositivos móveis faz com que estejamos sempre linkados uns aos outros. Definir o Always Conected como simplesmente somente conectado é uma ação extremamente simplista e que não contempla totalmente o tema. Não estamos sempre conectados simplesmente por gostar ou por ser a moda atual, estar sempre conectado é atualmente uma exigência social, para fazer parte de um grupo e se identificar com determinados segmentos da sociedade este comportamento é o limiar entre uma resposta positiva ou não. Assim como ir à missa aos domingos, vestir a camisa do seu time em dia de jogo ou entrar em lugares com o pé direito, estar conectado já um costume social, fazendo dos que não possuem este costume, um grupo á parte, que não se identifica com a sociedade atual. Logo, podemos definir o Always Conected como uma característica social do século XXI e certamente será algo que irá se fortalecer cada vez mais e se enraizar nos costumes sociais futuros. | ||
Always ConsumingCom o constante uso de internet e dispositivos móveis nos transformamos em sociedades sempre conectadas, este comportamento nos permite ter acesso a diversos recursos em qualquer lugar e a qualquer hora. Estes recursos atualmente são utilizados, em sua maioria, como entretenimento e relacionamento social, porém, esconde um potencial comercial enorme. Já existem diversas vertentes do comercio que buscam facilitar a atuação do consumdor como lojas 24 horas, vending machines e o atual todo poderoso e-commerce, mas a evolução da tecnologia nos permite mais uma nova maneira de consumir, consumir em qualquer lugar. Já observamos o sucesso das vendas online que crescem cerca de 30% a cada ano e, se este modo de comércio já faz sucesso e estamos sempre conectados, porque não espalhar esta forma para fora de nossos lares e laptops? A rotina metropolitana exige constante movimento e presença em meios digitais e físicos de forma concomitante, esta rotina itinerante faz com que precisemos nos multiplicar para dar conta de nossas tarefas, colocar o comércio e o consumo em todos os locais por onde passamos, ou melhor, coloca-los em nossos bolsos, dentro de cada smartphone, atenderia uma enorme demanda de consumo e de economia de tempo. Esta é uma tendência que certamente presenciaremos daqui três ou quatro anos, não estaremos apenas sempre conectados, mas utilizaremos este tempo conectado para estarmos sempre consumindo. | ||
Apartheid cibertecnológicoAs instituições que sustentam a civilização contemporânea são lentas e incapazes de prover as multidões com o direito de acompanhar os deslocamentos contínuos dessa sofisticação. | ||
Arqueologia do "eu"A arqueologia do 'eu' é "o mergulho na interioridade subjetiva de cada indivíduo à procura dos restos de experiências alojados na própria memória, sinais que permitam decifrar o significado do presente e do eu. Essa viagem introspectiva pode ser um autêntico mergulho — pois consiste em nadar nas sombrias profundezas da subjetividade para desvendar seus enigmas — ou, apelando para outro campo metafórico igualmente fértil, a proposta equivale a fazer uma escavação a fim de examinar as diversas camadas geológicas que foram se acumulando ao longo da história individual para conformar uma determinada subjetividade" -------------------------------- Este conceito está intrinsicamente ligado ao conceito do passado, que tem um papel importante na configuração do presente, e da essência do homem moderno. Para a autora, o fenômeno dos diários pessoais como blogs, fotologs e videologs faz parte da reestruturação das subjetividades contemporâneas. Eles evidenciam a mudança de valores e significado do conceito de interioridade e passado. Ambos são alicerces fundamentais do “eu” que, entretanto, parecem estar se perdendo cada vez mais com a “presentificação” do tempo e com a hipertrofia da memória devido à união impossível da duração e do instante.
Autora: Paula Sibilia A vida como relato na era do fast-forward e do real time: algumas reflexões sobre o fenômeno dos blogs. Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 35-51, jan./jun. 2005.
| ||
Arquitetura de RedeConjunto de regras lógicas que permitem que os computadores ou máquinas de processamento se comuniquem entre si.
Fonte: Redes virais e espectro aberto: descentralização e desconcentração do poder comunicacional - Por Sérgio Amadeu da Silveira | ||
AutorAutor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. O autor pode se identificar através de seu nome civil, completo ou abreviado, iniciais, pseudônimos ou qualquer outro sinal convencional. Direitos autorais na internet (Plinio Martins Filho) | ||