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T

Transpolítica

Tem, no presente contexto, significado extensivo. Nomeia não somente a descrença radical em relação ao Estado, à cena política convencional e, por extensão, a todas as instituições herdadas da modernidade. Abrange também, nesse caminho, a indiferença em relação a toda a materialidade da superfície geográfica – organizada ou não em perímetros citadinos – em que até há poucas décadas se desenrolou exclusivamente a socialização da espécie humana. Nessa medida, o conceito de transpolítica implica tudo o que conduz a vivência para além da pólis, nos termos legados pela cultura clássica, e para além da metrópole, em sua configuração histórica recente. Por pressuposto, nomeia a tendência de inúmeros processos e fatos não passarem mais pela contabilidade das instituições herdadas da modernidade e, com isso, vigorarem ao largo de sua capacidade de controle (técnico, jurídico e policial). 


Tribalismo pós-moderno:

O conceito de tribalismo pós-moderno é definido pela autora Lívia Nóbrega no texto Construção de identidades nas redes sociais e faz referência a falsa ideia de que ao entrar no universo das redes sociais o indivíduo está se autorepresentando como algo diferenciado, mas na realidade, ele está abrindo mão de sua identidade em prol do pertencimento. Isso significa que ao criar um perfil em uma rede no ciberespaço, a pessoa pode não só omitir dados pessoais, como alterá-los e se representar como outro individuo completamente diferente da realidade, buscando aceitação e pertencimento. Assim, ele abre mão de suas características individuais para que possa pertencer ao meio e ao grupo virtual.

 

Bibliografia: Construção de identidades nas redes sociais – Lívia de Pádua Nóbrega


U

Uso de Si

Há uma forma de engajamento do trabalhador que precipita sua força subjetiva numa situação de exploração do si. Sabe-se, por exemplo, que situações de engajamento afetivo em certas profissões são fator necessário para o bom desempenho do ponto de vista do empregador ou do sistema. O problema é que ‘atender bem’, ‘acolher’, ‘ser cordial’, entre outros aspectos, implica uma mobilização da subjetividade que vai além dos conhecimentos e competências de qualquer profissional, daquilo que supostamente ‘se aprende’ no sistema de formação clássico. Quando se ouve ‘você deve acolher’, ‘deve atender bem, ser cordial’, nunca se pergunta se o trabalhador estaria em condições de responder a essa demanda. Espera-se simplesmente que ele incorpore essa necessidade como um ‘eu devo’ e não como um ‘eu posso’. É a construção do trabalhador moral. O apelo à consciência moral aqui é claro, e vem rodeado de todas as ameaças implícitas no sistema tradicional (perda de emprego, de salário, de posto etc). O fato é que esse tipo de demanda visa obter um certo ‘comportamento’ daquele que trabalha.

 

Fonte: COSTA, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. In: Revista Famecos, nº 37. Porto Alegre, 2008


W

WEB 1.0

A Web 1.0 surgiu em meados dos anos 90 e foi a primeira geração da internet comercial. Foi com ela que a internet se popularizou e através dela que surgiram os grandes portais.  

Ela é caracterizada por ter uma grande quantidade de informação disponível para os usuários, porém estes não podem interagir com as mesmas e utilizam esse meio apenas como espaço de leitura. Essas informações não são atualizadas em tempo real, já que não existe uma interatividade com o usuário e apenas o programador ou o webmaster podem realizar alterações ou atualizações na página. Os usuários não podem contestar, dialogar e criar um conteúdo pessoal. Os hiperlinks já estavam disponíveis na web 1.0 e a única forma de interação era através de e-mail.

 

fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Web_1.0


Web 2.0

É a “segunda geração” da intenet, que inclui as redes sociais, e é caracterizada pela mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.


Web 3.0

A “terceira geração da internet”, pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível.


Webmídias

São aquelas mídias cuja essência está ligada à internet - e são, portanto, relativamente recentes. É o caso de mídias sociais como o Facebook, o Twitter ou o Instagram. Seus poderes se fortalecem devido à características únicas da internet, principalmente sua fluidez: a velocidade dos compartilhamentos tornam possível a disseminação de um conteúdo em questão de horas, atingindo um número de pessoas muito representativo. 


Wiki

"Os termos wiki WikiWiki são utilizados para identificar um tipo específico de coleção de documentos em hipertexto ou o software colaborativo usado para criá-lo.

As wikis nasceram no ano de 1993-1994, a partir do trabalho de Ward Cunningham. O termo "Wiki wiki" significa "extremamente rápido" no idioma havaiano.

Este software colaborativo permite a edição coletiva dos documentos usando um sistema que não necessita que o conteúdo seja revisto antes da sua publicação.

Uma Web Wiki permite que os documentos sejam editados coletivamente com uma linguagem de marcação muito simples e eficaz, através da utilização de um navegador web. Dado que a grande maioria dos Wikis é baseada na web, o termo wiki é normalmente suficiente. 

Uma das características definitivas da tecnologia wiki é a facilidade com que as páginas são criadas e alteradas - geralmente não existe qualquer revisão antes de as modificações serem aceitas, e a maioria dos wikis são abertos a todo o público ou pelo menos a todas as pessoas que têm acesso ao servidor wiki. Nem o registro de usuários é obrigatório em todos os wikis."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki


Wikinomics

Foi um termo criado por Tapscott e Williams juntando as palavras “wiki” e “economics”. O resultado final se refere a atual existência de uma economia baseada na colaboração em massa (principalmente através da internet). Casos como o Wikipedia e o Linux são grandes exemplos do fenômeno “wikinomics”. Dentre as vantagens deste modelo para as empresas, podemos destacar as seguintes:utilizar talento externo, não precisar “correr atrás”do usuário, reduzir custos, mudar o locus da competição e o desenvolvimento de capital social.



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