Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
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MI | Segundo Dilúvio | |||
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Termo metafórico criado por Roy Ascott e usado por Pierre Levy para designar o fluxo intenso de informações decorrente da criação da World Wide Web, que segundo ele é não possui um fechamento dinâmico ou estrutural. O segundo dilúvio é marcado pela desordem. É uma forma de inundação de informação contemporânea, onde cada individuo se torna emissor e contribui para a enchente. Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167 | ||||
MI | Simulador | ||||
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Os simuladores são uma representação da realidade, eles utilizam imagens interativas e segundo Pierre Levy, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento. As técnicas de simulação são tecnologias intelectuais que podem ser usadas, por exemplo, para simular um voo, onde os pilotos podem experimentar a sensação de usar aeronaves as quais nunca tiveram contato sem correr riscos. | |||||
MP | Sistema de Rastreamento | |||
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é o responsável por reconhecer estes movimentos e projetar os gráficos relacionados ao mundo real que o usuário esteja vendo num dado momento. por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm | ||||
VC | Socialismo Democrático | |||
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O socialismo democrático articula o desenvolvimento cultural das pessoas, além de preservar os ecossistemas. Ele permite o desenvolvimento com distribuição de renda, geração de emprego e garantindo que as massas excluídas consigam se tornar consumidores.
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TD | Software livre | |||
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“Nos sites do movimento GNU [3] ou da Free Software Foundation [4] define-se software livre como "liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software". Eles se referem a quatro tipos de liberdade para os usuários dos softwares: 1. liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; 3. liberdade de redistribuir cópias de modo que o usuário possa colaborar com o seu próximo; Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965. doi: 10.1590/S0100-19652008000100011. | ||||
RC | Sujeito do iluminismo | |||
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Baseado numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo "centro" consistia num núcleo interior, que pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia, ainda que permanecendo essencialmente o mesmo — continuo ou "idêntico" a ele — ao longo da existência do indivíduo. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa.
HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.
RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306 | ||||
RC | Sujeito pós-moderno | |||
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Sujeito fragmentado; composto não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não- resolvidas. Correspondentemente, as identidades, que compunham as paisagens sociais "lá fora" e que asseguravam nossa conformidade subjetiva com as "necessidades" objetivas da cultura, estão entrando em colapso, como resultado de mudanças estruturais e institucionais. O próprio processo de identificação, através do qual nos projetamos em nossas identidades culturais, tornou-se mais provisório, variável e problemático. HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.
RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306 | ||||
RC | Sujeito Sociológico | |||
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A noção de sujeito sociológico refletia a crescente complexidade do mundo moderno e a consciência de que este núcleo interior do sujeito não era autônomo e auto-suficiente, mas era formado na relação com "outras pessoas importantes para ele", que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos — a cultura — dos mundos que ele/ela habitava. A concepção sociológica clássica da questão, a identidade é formada na "interação" entre o eu e a sociedade. O sujeito ainda tem um núcleo ou essência interior que é o "eu real", mas este é formado e modificado num diálogo contínuo com os mundos culturais "exteriores" e as identidades que esses mundos oferecem. HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.
RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306
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