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S

MI

Segundo Dilúvio

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:16
 

Termo metafórico criado por Roy Ascott e usado por Pierre Levy para designar o fluxo intenso de informações decorrente da criação da World Wide Web, que segundo ele é não possui um fechamento dinâmico ou estrutural. O segundo dilúvio é marcado pela desordem. É uma forma de inundação de informação contemporânea, onde cada individuo se torna emissor e contribui para a enchente.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

MI

Simulador

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:59
 

Os simuladores são uma representação da realidade, eles utilizam imagens interativas e segundo Pierre Levy, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento. As técnicas de simulação são tecnologias intelectuais que podem ser usadas, por exemplo, para simular um voo, onde os pilotos podem experimentar a sensação de usar aeronaves as quais nunca tiveram contato sem correr riscos.

 

MP

Sistema de Rastreamento

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:12
 

é o responsável por reconhecer estes movimentos e projetar os gráficos relacionados ao mundo real que o usuário esteja vendo num dado momento.

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

Francielly Hiromi Ito

Social CRM

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:20
 

Social CRM é uma filosofia e uma estratégia de negócio, apoiada por uma plataforma tecnológica, regras de negócio, workflow, processos e características sociais, projetados para envolver os clientes em uma conversa coloborative, a fim de fornecer valor mutuamente benéfica em um ambiente de negócios confiável e transparente. É uma resposta da empresa a titularidade da conversa do cliente. Paul Greenberg, autor do “CRM at the speed of  light”

MORGAN, Jacob. What Does a Social CRM Process Look Like? 

 

VC

Socialismo Democrático

por Vilma Cavichioli Coffone - sábado, 30 nov. 2013, 12:40
 

O socialismo democrático articula o desenvolvimento cultural das pessoas, além de preservar os ecossistemas. Ele permite o desenvolvimento com distribuição de renda, geração de emprego e garantindo que as massas excluídas consigam se tornar consumidores.

 

 

 

TD

Software livre

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 16:09
 

“Nos sites do movimento GNU [3] ou da Free Software Foundation [4] define-se software livre como "liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software". Eles se referem a quatro tipos de liberdade para os usuários dos softwares:

1. liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
2. liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para suas necessidades. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

3. liberdade de redistribuir cópias de modo que o usuário possa colaborar com o seu próximo;
4. liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-fonte também é um pré-requisito para esta liberdade”.

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

RC

Sujeito do iluminismo

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:44
 

Baseado numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo "centro" consistia num núcleo interior, que pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia, ainda que permanecendo essencialmente o mesmo — continuo ou "idêntico" a ele — ao longo da existência do indivíduo. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa. 

 

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306

 

RC

Sujeito pós-moderno

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:44
 

Sujeito fragmentado; composto não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não- resolvidas. Correspondentemente, as identidades, que compunham as paisagens sociais "lá fora" e que asseguravam nossa conformidade subjetiva com as "necessidades" objetivas da cultura, estão entrando em colapso, como resultado de mudanças estruturais e institucionais. O próprio processo de identificação, através do qual nos projetamos em nossas identidades culturais, tornou-se mais provisório, variável e problemático.

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306

 

RC

Sujeito Sociológico

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:43
 

A noção de sujeito sociológico refletia a crescente complexidade do mundo moderno e a consciência de que este núcleo interior do sujeito não era autônomo e auto-suficiente, mas era formado na relação com "outras pessoas importantes para ele", que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos — a cultura — dos mundos que ele/ela habitava. A concepção sociológica clássica da questão, a identidade é formada na "interação" entre o eu e a sociedade. O sujeito ainda tem um núcleo ou essência interior que é o "eu real", mas este é formado e modificado num diálogo contínuo com os mundos culturais "exteriores" e as identidades que esses mundos oferecem.

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306