Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
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R |
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MP | Realidade Aumentada 2 | |||
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é definida usualmente como a sobreposição de objetos virtuais tridimensionais, gerados por computador, com um ambiente real, por meio de algum dispositivo tecnológico. por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm | ||||
AC | Rede | |||
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“A teia gigantesca desfaz pontos fixos ou limites predeterminados para o tráfego de dados e imagens; não há centro nem periferia, e sim entrelaçamentos de percursos.” “...Redes distinguem-se como sistemas organizacionais com estruturas flexíveis e colaborativas baseadas em afinidades, objetivos e temáticas comuns entre os integrantes...” Ou seja, redes são estruturas nas quais os envolvidos não tem um papel definido, podendo ser hora emissor e hora recptor. Todos com poder de influenciar a transmissão e o entendimento das mensagens. Uma rede não tem tamanha definido, podendo expandir-se dependendo do interesse dos participantes. | ||||
CD | Rede Social | |||
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É uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. | ||||
TF | Reflexividade | |||
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Reflexividade é o movimento a partir do qual faz-se aquilo que foi usado para gerar um sistema, a partir de uma perspectiva mudada, virar parte do sistema que gerou. É como desenhar uma mão desenhando outra mão, ou seja, tomar aquilo que produziu a imagem - a mão - e faze-la parte do sistema que ela produz - a figura que desenha. Termo normalmente aplicado a sistemas (reflexivos), aos quais se aplica a abordagem Cibernética. | ||||
CD | Relações Públicas | |||
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“Caracterizam como um conjunto de atividades destinadas a planejar e administrar o relacionamento das organizações com os seus públicos, além de cuidar da reputação das mesmas no conjunto da sociedade. Elas são utilizadas para satisfazer as necessidades comunicacionais da organização, entidade ou órgão público a que se vinculam”. (PERUZZO, Cicilia M. K.) | ||||
PG | Relações Públicas como uma casa de vidro | |||
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Conceito também proposto por Porto Simões, tem como objetivo esclarecer com as Relações Públicas tem a função ou proposta de fazer com que a comunicação dentro de uma organização e seus mais diversificados públicos seja sempre transparente, ou seja, que eles possam ter conhecimento sobre todas as ações da organização. “[...] hoje o simbolismo da casa de vidro é proposto para ser colocado em prática através da ideologia da transparência organizacional, informando suas políticas, normas, dados financeiro-econômicos e tudo mais que seja do interesse público”. Analisando esse conceito dentro do contexto das mídias digitais, Stasiak aponta que as mídias sociais possuem a capacidade de fazer com que a comunicação seja mais clara e transparente, devido aos diversos modos que a organização consegue chegar aos clientes com elas (mídias sociais). (STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) | ||||
PG | Relações Públicas como uma política de portas abertas | |||
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O conceito de Relações Públicas como uma política de portas abertas foi citado, primeiramente, por Porto Simões e usado para demonstrar um pouco do papel que as Relações Públicas podem exercer ao deixar a comunicação entre a organização e seus públicos mais horizontal, permitindo um fluxo de comunicação de duas vias. No texto de Stasiak (2008) o conceito é aplicado para os meios digitais, pois quando vistos desse modo eles adquirem funções “[...] que: “1) facilitem a entrada de mensagens que venham de seus públicos, 2) Permitam que seus públicos conheçam tudo o que se passa dentro da organização, 3) Distribuam o poder, permitindo a participação na decisão” (STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) | ||||