Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
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Tri actuellement Prénom descendant Trier par: Nom de famille | Prénom
ACAnna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo |
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AC | Comunicação Alternativa | |||
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É aquela que “atua como uma ferramenta para a comunicação no campo popular, sem deixar de lado a militância social, ficando implícito que jornalistas e/ou comunicadores devem estar dentro do conflito, sempre com uma clara tendência a democratizar a palavra e a informação.” “... é um processo que abarca tudo, desde o discurso até à organização do meio de comunicação e às formas sociais em que este é utilizado.” Então, é aquela que usada como alternativa por grupos considerados marginais para que suas opiniões também possam ser ouvidas e consideradas. | ||||
AC | Inclusão Digital | |||
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Esse termo “remete a um conjunto de discursos e práticas cujo objetivo é levar a informatização a grupos sociais que, sem esses procedimentos, muito provavelmente não teriam condições de acesso às ferramentas informáticas.” São procedimentos que visam ensinar àqueles que não estão em contato com a realidade digital a utilização de suas ferramentas e como usá-las para serem absrovidos no mercado de trabalho. Tais processos não geram, necessariamente, maior educação, mas pelo menos maior empregabilidade. | ||||
AC | Rede | |||
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“A teia gigantesca desfaz pontos fixos ou limites predeterminados para o tráfego de dados e imagens; não há centro nem periferia, e sim entrelaçamentos de percursos.” “...Redes distinguem-se como sistemas organizacionais com estruturas flexíveis e colaborativas baseadas em afinidades, objetivos e temáticas comuns entre os integrantes...” Ou seja, redes são estruturas nas quais os envolvidos não tem um papel definido, podendo ser hora emissor e hora recptor. Todos com poder de influenciar a transmissão e o entendimento das mensagens. Uma rede não tem tamanha definido, podendo expandir-se dependendo do interesse dos participantes. | ||||
AC | Webmídias | |||
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São as mídias que dependem da internet para existir, como por exemplo, as mídias sociais. Elas só existem, e tem tamanha força, porque estão inseridas no contexto ta web. São meios que tem ganhado muitos adeptos por serem muito rápidos em sua disseminação e porque são capazes de atingir muito mais pessoas do que os outros meios convencionais. Sua força vem da junção da interntet com o conceito de rede. | ||||
AEAna Elisa Yumi Makino Ogata |
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AE | Arquitetura de participação | |||
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Refere-se a um sistema informático que incorpora recursos de interconexão e compartilhamento. Um exemplo muito comum é a Wikipedia, ou até mesmo este banco de conceitos, no qual cada participante pode anexar um conteúdo e torná-lo acessível a todos. | ||||
AE | Cauda Longa | |||
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Termo que se refere a transformação de uma visão no qual as organizações produziam para um único mercado, o mercado de massa. A "Cauda Longa" mostra que um mercado composto por pequenos grupos de indivíduos, organizações, é sim um público em potencial e, muitas vezzes, mais relevante do que a massa. | ||||
AE | Folksonomia | |||
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Termo criado por Thomas Vander Wal, se refere a uma classificação que surge “de baixo para cima”, ou seja, as pessoas tem a liberdade de classificar da maneira que achar conveniente. Oposição a “taxonomia”: uma classificação imposta, de “cima para baixo”. Um bom exemplo é a questão das tags que podemos criar quando postamos algum conteúdo na internet, classificando da maneira que consideramos melhor. | ||||
AE | Marketing Viral | |||
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Refere-se a um conjunto de técnicas que tentam explorar redes sociais digitais pré-existentes para produzir aumentos em nível de conhecimento da marca. São, por exemplo, processos semelhantes com o de uma epidemia, uma doença que se espalha por todo sistema; por isso o termo “viral”. | ||||
ABAline Bevilacqua |
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AB | Cibercrimes | |||
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[...]a discussão em torno da necessidade de medidas para regulamentar o acesso apresenta-se enfaztizando a necessidade de se evitar crimes que usam a internet como suporte comunicacional, os chamados cibercrimes. Nesse sentido, as medidas restritivas de acesso são sinalizadas como possibilidade de inibir o uso da internet para a prática de delitos. SEGURADO, Rosemary. Entre a regulamentação e a censura do ciberespaço. Ponto-e-Vírgula, São Paulo, n. 9, p. 52-70, 2011
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AB | Ciberpessimistas e Ciberotimistas | |||
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Rosemary Segurado (2011) afirma que [...] as reflexões em torno dos usos da internet ficavam polarizadas entre os chamados ciberpessimistas e ciberotimistas. Os ciberpessimistas previam que a incorporação crescente da Internet nas atividades sociais e políticas provocariam o isolamento dos indivíduos e faria com que as relações sociais fossem profundamente impactadas ao ponto de esgarçarem o tecido social. Por outro lado, os ciberotimistas viam na Internet a panaceia para a solução de todos os problemas sociais, políticos e econômicos. | ||||