Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
Critério de ordenação atual: Por data de atualização crescente Por ordem cronológica: Por data de atualização | Por data de criação
TD | Creative Commons | |||
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"Uma das mais populares iniciativas de regulação autônoma das formas de produção e uso de sistemas e conteúdos. O CC tem por finalidade desenvolver licenças que possam ser usadas por qualquer pessoa ou organização, para que seus trabalhos venham a ser disponibilizados para uso, cópia, disseminação e recriação. A criação de uma rede contratual de produtores e usuários de sistemas e conteúdos permite que se compartilhem seus trabalhos pela Internet. O Creative Commons é baseado na idéia de proporcionar instrumentos concretos (as licenças) aos criadores para que possam regular os usos de suas obras. Quer dizer, as licenças são instrumentos legais que permitem aos autores estabelecer os termos sob o quais querem compartilhar suas obras, deixando que outros as usem, copiem, distribuam e modifiquem, mantendo seu direito moral ao reconhecimento como criadores e proibindo, por exemplo, o uso comercial". Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965. doi: 10.1590/S0100-19652008000100011. | ||||
RC | Identidade Nacionais | |||
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As identidades nacionais funcionam, em grande parte, por meio daquilo que Benedith Anderson chamou de "comunidades imaginadas". Na medida em que não existe nenhuma "comunidade natural" em torno da qual se possam reunir as pessoas que constituem um determinado agrupamento nacional, ela precisa ser inventada, imaginada. É necessário criar SILVA, Tomaz Tadeu. A produção social da identidade e da diferença. Petrópolis: Editora Vozes, 2005
RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306
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RC | Sujeito Sociológico | |||
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A noção de sujeito sociológico refletia a crescente complexidade do mundo moderno e a consciência de que este núcleo interior do sujeito não era autônomo e auto-suficiente, mas era formado na relação com "outras pessoas importantes para ele", que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos — a cultura — dos mundos que ele/ela habitava. A concepção sociológica clássica da questão, a identidade é formada na "interação" entre o eu e a sociedade. O sujeito ainda tem um núcleo ou essência interior que é o "eu real", mas este é formado e modificado num diálogo contínuo com os mundos culturais "exteriores" e as identidades que esses mundos oferecem. HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.
RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306
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RC | Sujeito do iluminismo | |||
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Baseado numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo "centro" consistia num núcleo interior, que pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia, ainda que permanecendo essencialmente o mesmo — continuo ou "idêntico" a ele — ao longo da existência do indivíduo. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa.
HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.
RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306 | ||||
RC | Sujeito pós-moderno | |||
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Sujeito fragmentado; composto não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não- resolvidas. Correspondentemente, as identidades, que compunham as paisagens sociais "lá fora" e que asseguravam nossa conformidade subjetiva com as "necessidades" objetivas da cultura, estão entrando em colapso, como resultado de mudanças estruturais e institucionais. O próprio processo de identificação, através do qual nos projetamos em nossas identidades culturais, tornou-se mais provisório, variável e problemático. HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.
RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306 | ||||
PH | Dromosfera | |||
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Para o autor, a produção cultural de bens simbólicos culminou nas últimas décadas do século XX, formando uma dromosfera midiática imaginária altamente saturada originária de uma certa poluição ruidosa das redes. Dentro de minha compreensão, a dromosfera parte do conceito da junção da ideia de semiosfera e dromocracia. Assim sendo, a semiosfera relaciona-se como uma organização dinâmica das linguagens, símbolos, signos e significados que atuam em um ambiente no qual diversas formações semióticas se encontram imersas em diálogo constante, onde diversos sistemas culturais integram como algo vivo, dinâmico, ativo e multifacetado. Na semiosfera, acontece um processo dinâmico de diversidade de sistemas culturas que a compõem, pois cada cultura opera dialógicamente frente às demais, contaminando essas e aquelas e permitindo-se contaminar por outras, muitas outras, elaborando atualizações inusitadas. Assim, quando o autor afirma que a dromosfera encontra-se saturada, isso vai de encontro com a própria definição do conceito de semisofera ao passo que este é ilimitado, complexo e ativo, e não é possível que algo esteja saturado se ele não tem barreiras, extremidades, demarcações e muito menos término. Dessa forma, defino que a dromosfera não pode ser um fenômeno saturado, ainda mais quando existe uma relação de mistura e composição de novos signos a partir do contato destes entre estes, gerando sempre novas linguagens que estão longe de poluir a condição cultural abstrata do homem na sociedade mediatizada. | ||||
PH | Cibercultura Dromocrática | |||
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A lógica da velocidade e produtividade permeia as relações humanas por uma das faces da comunicação, que antes era centrada em contextos presenciais, mas que através da consolidação da lógica da velocidade, tangencia a esfera da produção e do trabalho e desenvolve-se dentro o universo eletromagnético se tornando perceptível no âmbito da cultura mediática. À partir deste ponto, o conceito de cibercultura é introduzido pela definição de um processo sócio-histórico que propõem relação expressa com as mídias tradicionais que consolida no social uma condição dromocrática que vai muito além do muro fabril e do contexto inaugurado pela Revolução Industrial através das lógicas econômicas liberalistas, ou seja, a comunicação eletrônica se torna vetor processual indispensável para se pensar a dromocratização da existência. É interessante apontar o destaque feito pelo autor quando é suposto que apesar da dromocracia ir ao compasso do desenvolvimento técnico e tecnológico civilizatório, ela vai além de regimes sociais invisíveis vigentes, como por exemplo, o capitalismo, mesmo que este seja o modo de produção material, simbólico e imaginário mais dromocrático até agora existente. | ||||
MP | Realidade Aumentada 2 | |||
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é definida usualmente como a sobreposição de objetos virtuais tridimensionais, gerados por computador, com um ambiente real, por meio de algum dispositivo tecnológico. por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm | ||||
MP | Sistema de Rastreamento | |||
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é o responsável por reconhecer estes movimentos e projetar os gráficos relacionados ao mundo real que o usuário esteja vendo num dado momento. por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm | ||||
MP | GPS | |||
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É o sistema de posicionamento global. Acrônimo do original em inglês Global Positioning System, ou do português "geo-posicionamento por satélite") é um sistema de navegação por satélite que fornece a um aparelho receptor móvel a posição do mesmo, assim como informação horária, sob todas condições atmosféricas, a qualquer momento e em qualquer lugar na Terra, desde que o receptor se encontre no campo de visão de quatro satélites GPS.
por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm | ||||