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Daniela Jaramillo Barbosa

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Poder disciplinar

por Daniela Jaramillo Barbosa - quinta-feira, 7 nov. 2013, 13:09
 

“Tradicionalmente, o poder é o que se vê, se mostra, se manifesta e, de maneira paradoxal, encontra o princípio de sua força no movimento com o qual a exibe. Aqueles sobre o qual ele é exercido podem ficar esquecidos; só recebem luz daquela parte do poder que lhes é concedida, ou do reflexo que mostram um instante. O poder disciplinar, ao contrário, se exerce tornando-se invisível: em compensação impõe aos que submete um princípio de visibilidade obrigatória. Na disciplina, são os súditos que têm que ser vistos.” (Foucault, pág. 211)

FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.

 

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Vigilancia hierarquizada

por Daniela Jaramillo Barbosa - quinta-feira, 7 nov. 2013, 13:08
 

“O exercício da disciplina supõe um dispositivo que obrigue pelo jogo do olhar; um aparelho onde as técnicas que permitem ver induzam a efeitos de poder, e onde, em troca, os meios de coerção tornem claramente visíveis aqueles sobre quem se aplicam.

[...]

A vigilância torna-se um operador econômico decisivo, na medida em que é ao mesmo tempo uma peça interna no aparelho de produção e uma engrenagem específica do poder disciplinar.

[...]

A vigilância hierarquizada, contínua e funcional não é, sem dúvida, uma das grandes “invenções” técnicas do século XVIII, mas sua insidiosa extensão deve sua importância às novas mecânicas de poder, que traz consigo. O poder disciplinar, graças a ela, torna-se um sistema “integrado”, ligado do interior à economia e aos fins do dispositivo onde é exercido. Organiza-se assim como um poder múltiplo, automático e anônimo; pois, se é verdade que a vigilância repousa sobre indivíduos, seu funcionamento é de uma rede de relações de alto a baixo, mas também até um certo ponto de baixo para cima e lateralmente; essa rede “sustenta” o conjunto, e o perpassa de efeitos de poder que se apóiam uns sobre os outros: fiscais perpetuamente fiscalizados.” (p. 201)

FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.

 

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Carolina Di Fiore

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Cíbrido

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:06
 

Forma de cruzamento entre o físico e o eletrônico.

 

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Rede Social

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:09
 

É uma estrutura social composta por pessoas ou

organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que

partilham valores e objetivos comuns. Uma das características

fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade,

possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os

participantes.

 

CD

Relações Públicas

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:08
 

“Caracterizam como um conjunto de atividades

destinadas a planejar e administrar o relacionamento das organizações

com os seus públicos, além de cuidar da reputação das mesmas no

conjunto da sociedade. Elas são utilizadas para satisfazer as necessidades

comunicacionais da organização, entidade ou órgão público a que se

vinculam”. (PERUZZO, Cicilia M. K.)

 

CD

Wiki

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:07
 

É uma metodologia muito simples para a elaboração de um

hipertexto. Por outro lado, um wiki pode ser alterado por qualquer um,

através de um browser na internet. Estas duas características tornaram o

wiki, em menos de dez anos, uma ferramenta extraordinária para a criação

cooperativa de hipertextos.

 

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Bruna Goulart de Souza Terassovich

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Beta

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 18:51
 

Um produto "beta" é aquele que ainda está em processo de finalização, ou seja, 

"Beta" é a forma do Google de nunca ter de dizer que está arrependido. Também é a maneira do Google de dizer: “Com certeza há erros aqui e por favor, nos ajudar a encontrá-los, a corrigi-los e a melhorar o produto. Diga-nos o que você quer que ele seja.” A maioria das empresas consideraria lançar produtos não acabados para o mercado como um ato criminoso: Você não pode produzir um produto que não é perfeito e nem sequer fez ou vai doer a marca, certo? Não, se você cometer erros da maneira certa. (Jarvis, pág. 94)

 

BG

Gestão de competências

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 20:04
 

A gestão do capital humano é o ponto crucial para o sucesso de uma organização. Acredito que motivar e engajar as pessoas a trabalharem, traz resultados muito positivos e que podem agregar muito valor a empresa.

A comunicação, nesse caso, deve ser privilegiada e colocada em primeiro plano. Uma equipe engajada só se cria com uma comunicação afinada, alinhada, direta e eficaz. A era digital trouxe inúmeras ferramentas para tal processo, e tudo deve ser atualizado na velocidade das relações humanas, para que não haja perdas de oportunidades e nem ruídos nas mensagens.

Pelo autor: 

O pensamento estratégico e a proatividade são inerentes a essa gestão. Atualmente, a gestão de competências na empresa implica maior integração entre estratégia, sistema de trabalho e cultura organizacional, ao lado de maior conhecimento das potencialidades das pessoas e de seu desenvolvimento (CUESTA, 2001a).

 

 

BG

Mobs

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 18:53
 

Pessoas de interesses semelhantes e objetivos, podem encontrar uns aos outros, se unir, organizar e atuar em um instante. São os chamados mobs ou comunidades. (Jarvis, pág. 107)

 

BG

Organização que aprende

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 19:53
 

 

A organização “aprende com a experiência” e não repete os erros. Esse conceito faz parte da ideia de gestão de pessoas definida por Bill Gates na qual ela não se encontra em seu sentido tradicional, de conhecimento puro. O que vale é administrar as competências dos funcionários e fazer o possível para motivá-los, desenvolvê-los e mantê-los na companhia. 

• Quando alguém deixa a organização, seu conhecimento permanece.

• Quando conclui uma tarefa, a equipe divulga a documentação

ou o que foi aprendido.

• O conhecimento gerado em todas as áreas da empresa é

pesquisado, legitimado e posto à disposição de toda a organização

por meio de bancos de dados, treinamento e outros

meios de aprendizagem.

• A organização reconhece e recompensa o valor do conhecimento

gerado e compartilhado por pessoas e equipes.

• A organização avalia de modo sistemático suas necessidades

futuras de conhecimento e desenvolve planos para atendê-las.

• A organização facilita a experimentação como um meio de

aprender.

• A organização estimula sua capacidade de gerar, adquirir e

aplicar o conhecimento, aprendendo com os processos de

aprendizagem de outras organizações.

Gestão do conhecimento, da organização que aprende e de competências: a era digital. SANTOS, Armando Cuesta. 2001, Revista de administração da Universidade de São Paulo

 


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