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BM

Bruno Marinho da Silva

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Sankofa

por Bruno Marinho da Silva - quinta-feira, 1 jun. 2023, 18:35
 

"Sanko = voltar, fa =buscar"

Filosofia que se baseia na sabedoria de enxergar no passado a oportunidade de construir o presente e o futuro. Origina-se de um provérbio tradicional dos povos de língua Akan da África Ocidental (Gana, Togo e Costa do Marfim) "se wo were fi na wosan kofa a yenki" que tem como tradução "não é tabu voltar atrás e buscar o que esqueceu"


DA

Dalila Amaral Abreu de Lima e Silva

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Color blindness ou Color blind racism

por Dalila Amaral Abreu de Lima e Silva - sábado, 17 jun. 2023, 00:00
 

Originalmente o termo color blindness refere-se ao daltonismo - condição médica na qual o indivíduo é acometido por uma cegueira parcial para cores.

Color blind racism diz respeito a narrativas que reforçam a ideia de cegueira de raça/cor, identificado em falas como: "eu não vejo negro ou branco; eu vejo todos como iguais". Embora, a princípio, pareçam discursos bem intencionados, tratam-se, na verdade, de uma resistência em participar de diálogos sobre questões raciais - uma das marcas da fragilidade branca - e resultam na anulação do debate sobre raça.
Argumentos pautados por color blind racism negam o racismo estrutural a que pessoas negras estão submetidas, o que num país como o Brasil, que em diversos momentos da História adotou o mito da democracia racial como capital político, pode ser lesivo à construção de ações para evoluir a pauta negra e perpetuar o silenciamento dessa população.



Leituras recomendadas:
Quem vê cor, não vê luta: https://mundonegro.inf.br/quem-nao-ve-cor-nao-ve-a-luta/
A Grande Fraude: https://www.redalyc.org/journal/770/77065180019/movil/


DA

Heteroidentificação

por Dalila Amaral Abreu de Lima e Silva - sábado, 17 jun. 2023, 00:48
 

“É um modelo de identificação étnico-racial de um indivíduo a partir da percepção social de outra pessoa". Ou seja, é quando uma pessoa identifica outra como pertencente a uma raça/cor a partir de sua percepção das características dessa pessoa.

Esse modelo inicialmente foi utilizado para complementar a autodeclaração de candidatos(as/es) negros(as/es) a vagas reservadas em concursos públicos federais.

A regulamentação desse procedimento foi realizada pela Portaria Normativa MPOG nº4, de 6 de abril de 2018, nos termos da Lei 12.990, de 9 de junho de 2014. 

Para esse modelo de identificação é utilizado o quesito de raça/cor estabelecido pelo IBGE.




Leitura recomendada
Portaria MPOG nº4/2018: https://docs.uft.edu.br/share/s/FpKipHAqTAaQSSvRRc6sXQ
Lei 12.990/2014: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12990.htm
Quesito raça/cor IBGE: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18319-cor-ou-raca.html


DS

Debora Santos Rodrigues

DS

Feminismo Negro

por Debora Santos Rodrigues - quarta-feira, 31 mai. 2023, 22:49
 

O feminismo negro surge quando o movimento feminista, que reduzia as lutas das mulheres a uma pequena parcela (mulheres brancas  e de classe média e alta) e o movimento negro, que não debatia as questões de gênero. Ambos mostraram  desinteresse pelas causas das mulheres negras que estavam sujeitas as facetas do racismo e da opressão de gênero de forma mais violenta. Nisto surge o feminismo negro que veio para tratar da realidade da mulher negra que é apagada diariamente. Entendendo que discussão de raça e gênero não podem ser tratadas separadamente, pois a separação coloca a mulher negra em um limbo e a violência que ela sobre tem a intersecção das duas opressões. 




Ed

Emily de Mesquita Cordeiro

Ed

Letramento Racial

por Emily de Mesquita Cordeiro - quarta-feira, 31 mai. 2023, 20:49
 

Conjunto de práticas, baseado em cinco fundamentos. O primeiro é o reconhecimento da branquitude. O indivíduo reconhece que a condição de branco lhe confere privilégios. O segundo é o entendimento de que o racismo é um problema atual, e não apenas um legado histórico. Esse legado histórico se legitima e se reproduz todos os dias e, se não for vigilante, o indivíduo acabará contribuindo para essa legitimação e reprodução. O terceiro é o entendimento de que as identidades raciais são aprendidas. Elas são o resultado de práticas sociais. O quarto é se apropriar de uma gramática e de um vocabulário racial. O quinto é a capacidade de interpretar os códigos e práticas “racializadas”.


GN

Gustavo Nogueira Nobrega

GN

Microagressões

por Gustavo Nogueira Nobrega - quinta-feira, 1 jun. 2023, 16:07
 

Microagressões são formas sutis de insultos verbais, não verbais e visuais, direcionadas a indivíduos com base em raça, gênero, etnia, classe social, dialeto ou religião, frequentemente feitas automaticamente ou inconscientemente pelos agressores, mas que são capazes de causar um profundo impacto sobre a vida dos agredidos.

As microagressões também expressam uma forma evoluída do racismo, visto que formas mais agressivas e sistêmicas de racismo não são mais socialmente aceitáveis como no passado.

Podem ser divididas em tês grupos:

  • Microataques são formas explícitas de derrogação racial. O ataque é proferido verbalmente ou não verbalmente com o intuito de ferir a vítima, através de xingamentos, comportamentos de esquiva ou ações discriminatórias aferidas de forma proposital.
  • Microinsultos são caracterizados por comunicações que transmitem indelicadeza e insensibilidade e menosprezam a herança racial ou a identidade de uma pessoa.
  • Microinvalidações são caracterizadas por comunicações ou comportamentos, geralmente inconscientes, que tendem a excluir, negar ou mesmo anular as realidades raciais ou culturais dos indivíduos.

Fonte: Revista Latinoamericana de Etnomatemática [https://www.redalyc.org/journal/2740/274047941004/html/]



IC

Iasmin Cordeiro de Oliveira

IC

Interseccionalidade

por Iasmin Cordeiro de Oliveira - sábado, 27 mai. 2023, 21:55
 

Termo usado, pela primeira vez, em 1989 pela jurista afro-americana Kimberlé W. Crenshaw para definir a interdependência das relações de poder de raça, sexo e classe. Sua origem remonta ao Black Feminism (feminismo negro), movimento do final dos anos 1970. A interseccionalidade propõe considerar as múltiplas fontes de identidade que permeiam um indivíduo, visando apreender as complexidades das identidades e das desigualdades sociais. A abordagem interseccional, mais do que apenas reconhecer que existem vários sistemas de opressão, evidencia a sua interação na produção e reprodução das desigualdades raciais - de forma que a opressão sofrida por uma mulher negra, por exemplo, não pode ser analisada como simplesmente a soma da opressão de gênero e de raça.


JW

Jose Wellington Tiburcio da Silva

JW

Ação Afirmativa

por Jose Wellington Tiburcio da Silva - quinta-feira, 1 jun. 2023, 01:16
 

Ações afirmativas são políticas focais que alocam recursos em benefício de pessoas pertencentes a grupos discriminados e vitimados pela exclusão sócio-econômica no passado ou no presente. Trata-se de medidas que têm como objetivo combater discriminações étnicas, raciais, religiosas, de gênero, de classe ou de casta, aumentando a participação de minorias no processo político, no acesso à educação, saúde, emprego, bens materiais, redes de proteção social e/ou no reconhecimento cultural (GEMAA - Grupo de Estudos Multidisciplinar da Ação Afirmativa)


JW

Decolonidade

por Jose Wellington Tiburcio da Silva - quinta-feira, 1 jun. 2023, 01:06
 

Nas palavras de Reis e Andrade: "O pensamento decolonial objetiva problematizar a manutenção das condições colonizadas da epistemologia, buscando a emancipação absoluta de todos os tipos de opressão e dominação, ao articular interdisciplinarmente cultura, política e economia de maneira a construir um campo totalmente inovador de pensamento que privilegie os elementos epistêmicos locais em detrimento dos legados impostos pela situação colonial e propõe romper com os pensamentos gravados nas mentes e corpos por gerações, representados, por exemplo, pelas tradições greco-romanas, eurocentradas, incorporando o pensamento dos povos originários (índios) e de diáspora forçada (negros) como epistemologias legítimas para a cultura dos povos colonizados".


DE NOVAIS REIS, Maurício; DE ANDRADE, Marcilea Freitas Ferraz. O pensamento decolonial: análise, desafios e perspectivas. Revista espaço acadêmico, v. 17, n. 202, p. 01-11, 2018.


Leticia de Oliveira Sousa

Leticia de Oliveira Sousa

Leticia de Oliveira Sousa

Determinantes Sociais de Saúde

por Leticia de Oliveira Sousa - quarta-feira, 31 mai. 2023, 13:01
 

De acordo com definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), os determinantes sociais da saúde estão relacionados às condições em que uma pessoa vive e trabalha. Também podem ser considerados os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à população, tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego. 

O esquema de Dahlgren e Whitehead apresenta os diferentes níveis de determinação social, desde a camada mais externa, onde visualizamos as condições socioeconômicas, culturais e ambientais gerais, até a mais proximal ao indivíduo, correspondendo aos fatores hereditários e outras características pessoais, como idade e sexo.

A imagem apresenta o esquema dos determinantes sociais de saúde em um formato de meio círculo.




Leticia de Oliveira Sousa

Racismo Institucional

por Leticia de Oliveira Sousa - quarta-feira, 31 mai. 2023, 12:52
 

O racismo institucional é o fracasso das instituições e organizações em prover um serviço profissional e adequado às pessoas em virtude de sua cor, cultura, origem racial ou étnica. Ele se manifesta em normas, práticas e comportamentos discriminatórios adotados no cotidiano do trabalho, os quais são resultantes do preconceito racial, uma atitude que combina estereótipos racistas, falta de atenção e ignorância. Em qualquer caso, o racismo institucional sempre coloca pessoas de grupos raciais ou étnicos discriminados em situação de desvantagem no acesso a benefícios gerados pelo Estado e por demais instituições e organizações. 

Bibliografia: CRI. Articulação para o Combate ao Racismo Institucional. Identificação e abordagem do racismo institucional. Brasília: CRI, 2006.


LS

Líryo Leti Salesi Pereira

LS

Afrocentrar

por Líryo Leti Salesi Pereira - terça-feira, 14 fev. 2023, 18:28
 

Expressão que surge para sintetizar a ação de valorizar, buscar e priorizar referências racializadas. A afrocentricidade é articulada por volta dos anos 80, pelo professor Molefi Kete Asante, e trás a possibilidade do pertencimento para pessoas pretas através da valorização dessa ancestralidade no centro do cotidiano. Uma perspectiva afrocêntrica busca, em suma, possibilitar uma construção coletiva do povo preto, demonstrando a existência e criação de referências além das acadêmicas.




LS

Afrosurto

por Líryo Leti Salesi Pereira - terça-feira, 14 fev. 2023, 18:23
 

Cunhado por Aza Njeri - professora e coordenadora de graduação do Departamento de Letras da PUC-Rio, doutora em Literaturas Africanas e pós-doutora em Filosofias Africanas - Afrosurto é entendido como um mal psíquico que acomete pessoas negras, sobretudo na diáspora brasileira, quando esses indivíduos tomam consciência do fenômeno do racismo de maneira prática em suas respectivas existências. Ou seja, o Afrosurto se manifesta quando pessoas negras brasileiras, em suas vivências individuais, desmistificam o mito da democracia racial e assimilam o racismo ao qual historicamente estão submetidas. 


Vídeo recomendado: https://youtube.com/watch?v=-VpktC5thOw&feature=share



LS

Antirracismo

por Líryo Leti Salesi Pereira - terça-feira, 14 fev. 2023, 18:30
 

O antirracismo parte do pressuposto de reconhecer o racismo como base estrutural da sociedade e é um termo cunhado para demonstrar que não basta ser contra o racismo, mas sim que é necessária uma participação ativa, que une ações práticas e intelectuais, para formar uma oposição às estruturas opressoras racistas. 


Reportagem sobre educação antirracista


LS

Branquitude

por Líryo Leti Salesi Pereira - terça-feira, 14 fev. 2023, 18:40
 

Um campo de estudos referente ao reconhecimento dos privilégios que envolvem uma pessoa branca em uma sociedade racista.  No livro ‘Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: Branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo’ Lia Schucman afirma que  “A branquitude é uma racialidade construída socio historicamente como uma ficção de superioridade, que produz e legitima a violência racial contra grupos sociais não-brancos e beneficia os brancos dando a eles privilégios materiais e simbólicos”.  

O termo traduz a necessidade do reconhecimento do branco enquanto privilegiado e como esse passo é necessário para que pessoas brancas reconheçam (e mudem) seus papéis na manutenção de uma sociedade racista. 




LS

Colorismo

por Líryo Leti Salesi Pereira - terça-feira, 14 fev. 2023, 19:02
 
O termo colorismo foi usado pela primeira vez pela escritora Alice Walker, conhecida no Brasil pelo romance A cor púrpura, adaptado para o cinema, em 1985, por Steven Spielberg.  No ensaio em que a escritora reflete sobre o colorismo, If the Present Looks Like the Past, What Does the Future Look Like? (Se o presente parece com o passado, como será o futuro?), publicado no livro In Search of Our Mothers Garden (1982).

A autora elabora sobre as diferenças no tratamento de pessoas pretas, com base em seu tom de pele, e constata numa maior inferiorização de pessoas retintas. No Brasil, contudo, o conceito do colorismo também inclui características como cabelo crespo, nariz largo, diastema, entre outras. Ou seja, dependendo dos traços atribuídos a pessoa, ela vai experienciar o racismo de formas diferentes.

Essas diferenças no tratamento de pessoas pretas com base em seu tom de pele e suas características físicas reflete o preterimento de pessoas mais escuras e uma falsa inclusão da população negra. O colorismo contudo não é um problema exclusivo da interação entre a branquitude e o sujeito negro dos mais variados tons na sociedade, ele gera conflito também dentro da comunidade negra.

A tolerância do sujeito negro de pele clara pela branquitude (que privilegia, mas não o livra do racismo), cria por vezes uma rivalidade entre estes e os negros de pele escura. Surge então, um sentimento de injustiça que pode intensificar a falsa ideia de que as pessoas pretas de pele clara não seriam negras, já que têm o „mesmo“ acesso e desfrutam da mesma liberdade de locomover-se em todos os espaços como as pessoas brancas. Esse acesso e tolerância levam também muitas pessoas negras de pele mais clara a duvidar de sua negritude, enquanto as pessoas negras de pele escura passam a entender suas vivências mais desveladas do racismo como uma reafirmação e prova da originalidade de sua negritude.



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Racismo Ambiental

por Líryo Leti Salesi Pereira - terça-feira, 14 fev. 2023, 18:41
 

O termo é utilizado para fazer referência à discriminação que populações marginalizadas ou compostas de minorias étnicas sofrem a partir da degradação ambiental. Tendo a sua criação atribuída ao ativista afro-americano Benjamin Franklin Chavis Jr. e intimamente relacionada ao movimento dos direitos civis americanos, a expressão denuncia a distribuição desigual dos impactos ambientais, sendo os indivíduos periferizados e invisibilizados historicamente os principais prejudicados pela poluição ambiental.

Considerando o passado colonial, bem como a manutenção das estruturas sociais que acentuam as desigualdades étnicas e raciais no Brasil, é possível observar que a parcela mais vulnerável aos danos ambientais, não coincidentemente, é a população negra.

Leitura recomendada:

de Souza, A. S. (2015). Direito e racismo ambiental na diáspora africana: promoção da justiça ambiental através do direito. EDUFBA https://jornal.usp.br/atualidades/racismo-ambiental-e-uma-realidade-que-atinge-populacoes-vulnerabilizadas/#:~:text=O%20racismo%20ambiental%20%C3%A9%20um,sofrem%20atrav%C3%A9s%20da%20degrada%C3%A7%C3%A3o%20ambiental




ML

Maria Luiza Lamussi Monteiro da Silva

ML

Negritude

por Maria Luiza Lamussi Monteiro da Silva - quinta-feira, 1 jun. 2023, 17:41
 

A negritude é uma expressão artística, filosófica e política que busca afirmar a identidade negra, valorizando as culturas, histórias e experiências dos povos africanos e afrodescendentes. Ela surge como uma reação ao colonialismo, ao racismo e à opressão enfrentada pelos povos negros ao longo da história. Ela busca resgatar e valorizar a contribuição dos povos negros para a história da humanidade, contestando visões eurocêntricas e promovendo a valorização da diversidade cultural e étnica. Ela enfatiza a importância da ancestralidade africana e da consciência racial, e busca promover a igualdade, a justiça social e o orgulho negro.


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Neurociência das raças

por Maria Luiza Lamussi Monteiro da Silva - quinta-feira, 1 jun. 2023, 17:45
 

Com o advento da neurociência está sendo possível demonstrar as bases neurais de diferentes processos psicológicos e sociais. Há algumas décadas, os cientistas já estudam sobre a representação mental de raça e etnia, e atualmente, vem surgindo estudos que apresentam evidências eletrofisiológicas, ressonância magnética funcional e outros métodos fisiológicos para entender como os indivíduos processam, avaliam e utilizam a variação humana ao longo da dimensão da raça. As áreas cerebrais que apresentam maiores ligações com a temática de etnias e raças são: amigdala, Córtex cingulado anterior, córtex pré-frontal dorsolateral e giro fusiforme.


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Monique de Oliveira Branquinho

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Representatividade

por Monique de Oliveira Branquinho - quarta-feira, 31 mai. 2023, 18:43
 

Representatividade é a qualidade de alguém, de um partido, de um grupo ou de um sindicato, cujo embasamento na população faz que ele possa exprimir-se verdadeiramente em seu nome. Ou seja, significa representar os interesses de determinado grupo classe social ou de um povo. É uma competência atribuída a um indivíduo ou uma entidade fundamentada na habilidade apresentada para desempenhar tal papel.


Md

Viés Inconsciente

por Monique de Oliveira Branquinho - quarta-feira, 31 mai. 2023, 18:44
 

Viés inconsciente é uma forma tendenciosa de pensar, ou seja, julgar desproporcionalmente contra ou a favor de um determinado grupo de pessoas, cultura ou ação, que pode ser considerado, muitas vezes, injusto devido ao tratamento desigual. Esses estereótipos sociais, muitas vezes, acabam se formando sem que possamos perceber.


SA

Samia Ahmad Ghandour

SA

Cuidado Transcultural

por Samia Ahmad Ghandour - quinta-feira, 1 jun. 2023, 16:23
 

Teoria criada pela enfermeira norte-americana Madeleine Leininger que propõe que o cuidado deve ser planejado e implementado levando em consideração as crenças, valores e cultura individuais do paciente. A autora define como necessário correlacionar os aspectos socioculturais de cada indivíduo para entender as repercussões em saúde. O mesmo vale para os diferentes grupos sociais, devendo as práticas assistenciais se adequarem ao modo de viver de cada um. Dessa forma, os profissionais prestariam um cuidado culturalmente congruente, se tornando mais eficiente e significativo e refletindo em resultados benéficos




SP

Stefanie Pereira Dias

SP

Afrofuturismo

por Stefanie Pereira Dias - domingo, 28 mai. 2023, 17:27
 

O termo busca descrever as criações artísticas que, por meio da ficção científica, inventam outros futuros para as populações negras. Embora a origem do afrofuturismo se situe no campo da produção literária, a mencionada entrevista, em que Dery aponta também para a produção literária de escritores como Samuel R.



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