Com o advento da neurociência está sendo possível demonstrar as bases neurais de diferentes processos psicológicos e sociais. Há algumas décadas, os cientistas já estudam sobre a representação mental de raça e etnia, e atualmente, vem surgindo estudos que apresentam evidências eletrofisiológicas, ressonância magnética funcional e outros métodos fisiológicos para entender como os indivíduos processam, avaliam e utilizam a variação humana ao longo da dimensão da raça. As áreas cerebrais que apresentam maiores ligações com a temática de etnias e raças são: amigdala, Córtex cingulado anterior, córtex pré-frontal dorsolateral e giro fusiforme.