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N

NETose

Forma regulada de morte celular que contribui para a defesa do hospedeiro contra patógenos. Durante a NETose, os neutrófilos liberam as chamadas armadilhas extracelulares de neutrófilos (NETs), capazes de capturar e matar patógenos, evitando que se espalhem pelo organismo. 

Mais informações em: https://www.nature.com/articles/s41423-018-0024-0


P

P53

Gene supressor de tumor que se encontra mutado em aproximadamente metade dos cânceres humanos. Proteína de regulação de transcrição ativada por danos ao  DNA e envolvida no bloqueio da progressão do ciclo celular. 


Perforina

A glicoproteína Perforina é responsável pela formação de poros na membrana plasmática da célula alvo. A polimerização de moléculas de Perforina forma um canal hidrofóbico de 5-20 nm de diâmetro que permite o influxo e efluxo de íons, água, polipeptídeos e enzimas. Como resultado, ocorre pertubação da homeostase mineral e o choque tônico, culminando na perda da integridade e destruição da célula alvo. A Perforina é crucial para a habilidade citotóxica das células Natural Killers (NKs) e dos Linfócitos T Citotóxicos, pois o reconhecimento da célula alvo, pelas células imunes, resulta na mobilização e exocitose de grânulos citoplásmaticos contendo Perforina e Granzima B. Os poros formados pela Perforina, na membrana plasmática da célula alvo, permite a passagem de Granzima B que, por sua vez, atua na ativação de vias de sinalização pró-apoptóticas, resultando na morte da célula.


Referências:

DOI: 10.5114/ceji.2014.42135
DOI: 10.1146/annurev.immunol.26.021607.090404






Piroptose

A piroptose é uma via de morte celular inflamatória estimulada por uma série de infecções microbianas (por exemplo, Salmonella , Francisella e Legionella ) e estímulos não infecciosos. É caracterizada pela formação de poros da membrana plasmática dependente da caspase 1, que leva a fluxos de íons patológicos que, em última instância, resultam em lise celular e liberação de conteúdo inflamatório intracelular.

Mais informações em: https://www.nature.com/articles/nrmicro2070


PKB/AKT (Proteína quinase B)

A proteína quinase B, também conhecida como Akt, é uma proteína quinase específica de serina / treonina que desempenha um papel fundamental em vários processos celulares, como metabolismo da glicose, apoptose, proliferação celular, transcrição e migração celular.

O número de substratos conhecidos por serem fosforilados por PKB e seus parceiros de interação, bem como o amplo entendimento de como PKB está implicado em respostas a fatores de crescimento, vias metabólicas, proliferação e morte celular por apoptose, está aumentando constantemente. Ativado pela cascata de insulina / fator de crescimento fosfatidilinositol 3-quinase (PI3K), PKB desencadeia eventos que promovem a sobrevivência celular e previnem a apoptose.

Mais informações em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17716864/


Pontos de checagem

Para que a reprodução celular ocorra de maneira fidedigna cada fase de transição tem que ocorrer no momento e ordem certos para a progressão do ciclo garantindo que erros não sejam perpetuados. Por isso, os pontos de checagem (transição G1/S; transição G2/M e na transição de metáfase para anáfase) se faz necessário, pois é um estágio no ciclo celular em que a célula examina sinais internos (ex: danos no DNA) e externos (ex: sinais moleculares) e "decide" se irá continuar ou não a divisão. Se não ocorrer a divisão, houve um bloqueio no ciclo e isso pode  permanecer até tudo se resolver ou a célula pode sofrer apoptose. 


Proliferação celular

Proliferação celular é a multiplicação do número de células, aumento do número de células, propagação ou expansão de uma cultura ou de um tipo celular.  A taxa de proliferação celular é definida pelo balanço entre o número de divisões celulares, morte celular e diferenciação celular. 


Proteína Rb

Proteína Retinoblastoma hipo ou desfosforilada inativa a proteína E2F. Após sua fosforilação pelas CDKs ativadas, a síntese proteica pode prosseguir na fase G1. 


Referência: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5133/tde-04112008-162931/publico/RicardoHsieh.pdf


Proteína retinoblastoma (Proteína Rb)

Proteína supressora de tumor envolvida na regulação da divisão celular. Encontra-se mutada no câncer retinoblastoma, assim como em vários outros tumores. Sua atividade normal é regular o ciclo da célula eucariótica pela ligação e inibição de proteínas E2F, bloqueando assim a progressão para a replicação de DNA e a divisão celular


Q

Quiescência celular

Período em que a célula não está se dividindo, mas está metabolicamente ativa. É reversível e a célula pode voltar a se replicar.



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