Economia Criativa

Economia criativa segundo o autor inglês John Howkins no livro “The Creative Economy”, publicado em 2001, são atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos.

Fonte: Wikipedia 

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É necessário apreender o conceito de economia criativa para entender o conceito de Iconomia, tema do artigo "Iconomia:Economia Criativa, Convergência Digital e Desenvolvimento Econômico", com autoria do Prof. Dr. Gilson Schwartz (ECA-USP) e do pós-graduando Julio Lucchesi Moraes. A internet possibilitou muitas formas de empreendedorismo através das ideias, dado seu potencial de alcance e o avanço tecnologico viviido ao longo das últimas décadas. Receitas de sofwares, sites, plataformas e games passaram a ter representividade na economia colaborando para que novos mercados de produtos e serviços surgissem, muitas vezes exterminando mercados tradicionais.

Nesse sentido, Pierre Lévy (2001) fala que "mercados completamente novos estão sendo inventados, mercados hiperespecializados, para os quais existem apenas alguns milhares de clientes pelo mundo que nunca puderam obter expressão numa economia local." 

Assim, é pertinente afirmar que a internet e a tecnologia facilitam a exploração do potencial criativo da humanindade e tem o papel de dissipar ideias em amplitude mundial, praticamente extinguindo as fronteiras. 

Aluna: Juliane Duarte Camara

LEVY, Pierre. A Economia Virtual. In LEVY, Pierre. A Conexão Planetária. São Paulo: Editora 34. 2001


SCHAWARTZ G, MORAES JL.Iconomia: Economia Criativa, Convergência Digital e Desenvolvimento Econômico.Temas de Economia Aplicada - Informações FIPE [internet]. 2011 [citado em 21 nov. 2013]. Disponível em: http://www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2011/6_16-18-jul-gils.pdf

 

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