Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Guilherme e Luis

Turma:

1N 1O

Relato:

 Na nossa décima primeira visita ao Andronico propomos uma atividade, que assim como a anterior, utilizava de recursos audiovisuais já que obtivemos grande sucesso com o uso dessa ferramenta. No caso, dando continuidade aos temas relacionados à gravitação tratados na aula passada começamos com uma descrição do sistema Solar com foque especial nas escalas de distancia entre os planetas e o tamanho deles, mas também foi dada certa importância a outas características físicas como temperatura e presença ou ausência de atmosfera. Além de procurar construir essa noção de tamanho astronômico foi dada importância também à classificação dos corpos celestes como a diferença entre meteoroide e asteroide.

Além do uso de um videoaula do Novo Telecurso 2000, também utilizamos de um vídeo produzido para internet no qual era feita uma comparação do tamanho dos planetas e estrelas partindo da nossa Lua até a maior estrela conhecida, VY Canis Majoris. Além dessa comparação do diâmetro desses astros, era feita uma proposta comparativa de quanto tempo levaria para um avião comercial voando a 900 km/h dar uma volta em torno dessa estrela citada anteriormente.

Pois bem, como nas aulas passadas a primeira turma se resume em seis alunos que tem presença quase que garantida, de acordo com o professor o fato de essa ser a primeira aula do período da tarde contribui muito para essa evasão, assim como outros temas já discutidos em relatos anteriores como o fato do estágio ser numa sexta feira e de vários alunos já terem reprovado. Mesmo com o número reduzido de alunos o resultado da atividade ficou aquém do que eu esperava especialmente se comparado com o impacto da atividade sobre a segunda turma que tinha um número extremamente maior de alunos.

A aplicação da atividade foi um sucesso nessa segunda turma, os alunos não só ficaram extremamente empolgados e interessados com a atividade como foram além dela, me fazendo perguntas do tipo “Mas, assim, o que um astrônomo faz de verdade?” ou “Onde que eles (astrônomos) trabalham?”. Além dessas perguntas como exemplo de motivação pelo assunto o apego dos alunos por esse tema também se refletiu nos roteiros, já que todos os grupos concluíram o roteiro na sua totalidade, e ainda a maioria deles completou o desafio proposto, no caso eles teriam que fazer um desenho em escala comparado a VY Canis Majoris com o nosso sistema Solar.

Com esses resultados positivos do uso do material audiovisual começo a questionar o papel do experimento nessas atividades que realizamos ao longo do curso, antes de qualquer coisa admito que não tomamos a devida atenção com alguns experimentos propostos por nós mas, tendo em mente algumas das principais ênfases que tentamos das às atividades experimentais como, contextualizar a física com o cotidiano do aluno e dar mais importância a uma discussão conceitual do que uma descrição matemática da física, o uso do vídeo parece se mostrar mais eficiente para essas duas ênfases, especialmente quando se leva em conta que o objetivo do experimento não era de ser apenas uma demonstração do fenômeno mas que os alunos participassem tanto da construção do aparato quanto da utilização dele.

Uma vez que o vídeo é um elemento já bem próximo dos alunos, especialmente se levarmos em conta a infinidade de vídeos produzidos para internet que inundam as redes sociais que esses alunos frequentam e que há uma infinidade de vídeos desses ligados a ciência a disposição na internet considero que o vídeo pode servir como base para uma atividade experimental como foi proposta anteriormente e não como uma atividade posterior, talvez o uso desses vídeos sejam uma ferramenta extremamente poderosa e de fácil utilização para um dos problemas mais difíceis que encontramos na explicação e nas discussões propostas nos roteiros puramente experimentais, que é a exteriorização do nosso raciocínio já viciado em teorias em uma forma palpável e “descompactada”.

Enfim, mesmo com essa minha afinidade com o material audiovisual concordo que essa ferramenta não surte efeitos positivos se utilizada sem o acompanhamento de uma discussão sobre o assunto e um embasamento teórico anterior feito através da experimentação. Como o próximo tema é cosmologia continuaremos tratando o tema com vídeos e uma discussão posterior mas dessa vez fazendo uso exclusivo de “vídeos de internet” para tratar temas que são comumente citados na mídia como “buraco negro”, “expansão do universo” e o Boson de Higgs.

Anexos: Documento do Word 2007 relato13.docx

Nome:

Vera Carneiro Braga de Oliveira

Turma:

1a. F - ENSINO MEDIO

Relato:

O experimento constava da construção de uma elipse em papel

milimetrado. Os alunos já haviam feito tal experimento no caderno

de Física - volume 4 p.18/19 - também em papel milimetrado daí,

coloquei no blog da escola uma 'apostila' : como construir gráficos

no programa excel, então solicitei que com dados do roteiro, cons-

truisse a elipse e respondesse o roteiro.

Utilizaram a sala de Informática, no primeiro momento, quando

expliquei como fazer - no telão. Tiramos as dúvidas e completaram

em casa ou utilizaram a própria sala de informática em aulas vagas

ou outro horário das suas aulas.

Antes de imprimir, fizemos a correção. Tive ajuda dos monitores da

sala de informática e também da sala 1 F.

Foi muito interessante este experimento e a avaliação que fiz

foi considerada na média do quarto bimestre.

O roteiro foi entregue individual mas muitos trabalharam em

dupla, por conta do número de computadores disponíveis e

dúvidas que surgiram. 

Anexos: Documento do Word 2007 GRÁFICOS.docx

Nome:

Helton C. Martinez

Turma:

3º B

Relato:

Essa aula foi atípica. A professora foi convocada para participar de um encontro de educadores da diretoria de ensino centro-oeste. Ela havia submetido um trabalho realizado com os alunos da Andronico e seu trabalho foi um dos escolhidos para apresentação. Na noite anterior à aula, havíamos conversado sobre a sua ausência na aula de laboratório (devido ao evento) e havia me pedido para que eu entrasse em contato com a escola e verificasse a possibilidade de adiantar a aula para o 3ºB, caso houvesse aula vaga. No dia seguinte, com a vice-diretora, confirmei que haveria a 3ª aula vaga para a turma e portanto, me prontifiquei a adiantá-la. Porém, ocorreram três coisas: a primeira, cheguei em cima da hora (atrasado, portanto); a segunda, a inspetora da escola não havia comunicado aos alunos que eu adiantaria a aula; e terceira, na 3ª aula, o laboratório já estava sendo utilizado por um outro professor. Conversei com a vice-diretora e ficou acertado que eu adiantaria a 5ª aula (aproveitei e verifiquei se o laboratório seria utilizado naquela aula).

Tudo certo!

Nesse meio tempo de espera, fiquei com alguns alunos do 3º B no pátio. Era um dia em que os alunos do Andronico estavam todos fantasiados. Haviam diversas “tribos” (como eles denominavam): crianças, líderes de torcida, mendigos, roqueiros, e outras coisas que não identifiquei. Conversei com algumas alunas. O vestibular é sempre um assunto recorrente. Uma aluna tem a intenção de prestar medicina e já tem em mente que passará por dificuldades. Achei superlegal e disse a ela que não desistisse. Por conta do intervalo e do que estava acontecendo, acabei me separando dessas alunas e fui ver o “evento” do intervalo. Tocavam diversas músicas, e as “tribos” se juntavam na dança. Vendo tudo aquilo me fez refletir sobre o potencial que existe em adequar essas atividades “extracurriculares” com as atividades “curriculares” da escola, tornando, assim, as atividades no espaço escolar mais significativas (para a comunidade escolar como um todo).

(Em um determinado momento fiquei dedilhando um violão emprestado de uma aluna do 3º B)

Enfim, a 5ª aula (devo esclarecer, que as aulas do 3º B, as sextas, acontecem na última aula, 6ª aula). Uma das alunas disse, em um tom de brincadeira, que eu teria problemas, pois estava sem a professora. De fato, não houve problemas no sentido que eu pudesse atribuir à ausência da professora. Claro, esse fator teve uma parcela de contribuição no sentido da aula ter sido diferente das aulas anteriores. Como disse no início, foi uma aula atípica. Porém, ela aconteceu. Só não terminei o espectroscópio.

Ah! Sim, esqueci! Aula de laboratório era destinada à confecção de um espectroscópio. A professora já havia me alertado que os alunos apresentam uma espécie de inércia na realização da atividade. Por exemplo, foi necessário que a professora constantemente chamasse a atenção dos alunos em relação ao tempo e em relação ao foco (a atenção) que eles deveriam ter para que pudessem terminar a confecção do espectroscópio naquela aula. Nesse espírito, conversei com eles no início da aula, alertando-os para a atividade e que, se possível, concentrassem ao máximo para que pudéssemos terminar naquela espaço de aula. Expliquei parte do procedimento, e que, no decorrer da evolução da feitura do aparato, eu iria dando mais coordenadas a respeito do que fazer. Na verdade só a conversa não foi suficiente, eu precisei passar de bancada em bancada para dar um “ânimo” para que eles terminassem e, o mais problemático, foi a minha vivência do que significa a “heterogeneidade dos alunos”. Como cada um possui um grau de: envolvimento com o que foi proposto; habilidade manual; entendimento do que eu passei através da fala e dos gestos (risos), em muitos momentos, eu passava atender individualmente, pois cada um estava em estágios diferenciados da atividade. Fora os casos em que os alunos “perdiam o seu material” ou que chegaram atrasado para a aula ou que haviam outras coisas mais interessantes pra fazer como praticar “air drums”. E isso foi complicado.

Não! Na verdade, o mais complicado, foi que eu saí com a sensação de que eu fiz algo errado. Em suma, acabei me estressando na aula em algumas vezes. E acabei excedendo nas “chamadas de atenção”. E em um determinado ponto da atividade, notei que a minha explicação não foi suficiente e ou, teve alguma falha (tenho muita dificuldade em ser claro com as coisas que quero passar).

Bem, no final, os alunos me entregaram aquilo que eles haviam feito e eu disse a eles que a professora Danila retomaria com eles em um outro momento.

Anexos:

Nome:

Daniel Rutkowski Soler

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 3º ANO

Relato:

Nesta 11ª aula (13/nov/2013), trabalhamos novamente com a mesma turma de 3º ano com a qual havíamos trabalhado na 10ª aula. 

Como na 10ª aula só houve tempo a realização da construção dos espectroscópios, não havendo tempo hábil para fazer qualquer discussão sobre conceitos de Física, nesta 11ª deu-se sequência ao planejamento que havia sido feito para a aula 10.

Em diálogo com a professora, foi entendido que seria prudente iniciar a aula com uma exposição sobre a temática de tipos de espectros (contínuo, de emissáo e de absorção), e de como átomos emitem e absorvem fótons, antes de se deixar os alunos responderem às questões do roteiro.

Isto foi feito, sendo que, durante a exposição, houve diversas perguntas dos alunos a respeito, as quais procurou-se responder na medida do possível. A própria professora Danila solicitou que fosse feito um comentário a respeito dos espectros das estrelas (espectro de absorção), e sobre como os astrônomos identificam a presença de elementos químicos nas atmosferas estelares a partir da observação desses espectros.

Após a exposição, aos alunos foi dado o tempo de pouco mais de 20 minutos para que respondessem às 3 questões do roteiro. Durante esse período, alguns alunos solicitaram ajuda para conseguirem produzir suas respostas.

Tivemos a sensação de que houve um entendimento geral a respeito da fenomenologia envolvida nos processos de produção dos espectros contínuo, de emissão e de absorção.

Anexos: