Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Agnaldo Aun

Vitor Sabio Schirichian

Turma:

Relato:

Nesta aula, foi apresentado um conteúdo um pouco diferenciado se comparado ao tema usual do Ensino Médio (Eletricidade).

O experimento apresentado é o Espectômetro, que consiste basicamente em apresentar (utilizando um aparato muitos simples) as diversas frequências que compõem a luz no espectro vísivel.  O aparato consiste em um caixa com uma pequena fenda (que causa a difração da luz) e permite que sejam vistas as diversas faixas de frequência da luz. Essa observação foi reforçada pela atividade proposta que apresentava uma imagem com difração da luz em um prisma.

A idéia era referenciar estas observações com fenômenos que fossem familiares para os alunos (tais como o arco-íris e o prisma). O curioso foi notar que alguns alunos nunca tinha parado para pensar a relação entre as diferentes cores observadas no arco-íris com a luz. Logo, mesclando as observações feitas com o espectômetro e com a imagem apresentada na atividade foi possível passar a idéia das diversas frequências que compõem a luz visível.

Anexos:

Nome:
Marcio Koji Umezawa e Rivaldo Xavier Jr.
Turma:
3º E e 3º F
Relato:
Como não pudemos aplicar nossa atividade da "feira de ciências" do Liberatti na semana prevista, voltamos à escola durante a semana da pátria para uma nova tentativa. Desta vez conseguimos aplicar nossa aula, entretanto ela ficou restrita apenas as turmas em que correspondem ao nosso estágio.

No planejamento da semana anterior ficaríamos numa única sala que receberia alunos de diversas turmas e seguindo aproximadamente esse roteiro, separamos três mesas na sala do 3ºF com equipamentos ópticos: uma com lasers, pedaços de acrílico e lentes para estudo da refração, uma com os microscópios e a última com uma câmara escura e o modelo de olho humano, para estudo os raios de luz e a inversão da imagem dentro dela. Fora isso, haviam dois pôsteres para ilustrar as explicações. Os alunos ainda receberam um texto sobre assuntos relacionados com temas de óptica e outra folha com questões simples que deveriam ser entregues para avaliação.

O primeiro problema foi detectado ao tentarmos ligar o microscópio. A única tomada disponível na sala não estava ligada, o que nos impedia de ligar a lâmpada de iluminação dos microscópios e assim não foi possível utilizá-los na primeira aula. Durante a segunda aula, que ocorreu na mesma sala para que não termos que transportar e remontar todo o material, surgiu a ideia de se improvisar a iluminação a partir de uma lanterna de celular, o que fez com que pudéssemos mostrar algumas amostras no microscópio, e algumas explicações rápidas sobre seu funcionamento.

Inicialmente planejamos dividir a sala em grupos que visitariam alternadamente cada mesa, ouvindo explicações e manipulando os equipamentos trazidos com a supervisão do estagiário responsável pela mesa.  Entretanto, não houve foi feito um controle em relação aos grupos, daí que as visitas nas mesas acabaram por ser feitas de maneira praticamente livre pelos alunos.

Apesar disso, eles demonstraram interesse pelo tema, mas também muitas brincadeiras: o periscópio que levamos fez muito sucesso entre eles, assim como a vela e os fósforos, o que exigiu a intervenção dos estagiários para que não ocorressem acidentes.

Foi uma visita agitada, mais do que as aulas do semestre anterior. O fato de abordarmos o tema de óptica era uma tentativa de cobrir um assunto que é pouco visto nos cursos,e que, dentro das limitações, pudesse ser aplicado para qualquer turma na escola. Entretanto sempre fica a impressão de que foi algo muito esporádico e isso fora encarado pelos alunos apenas como um momento de entretenimento. Mas também temos consciência da dificuldade de adequarmos nossas atividades com o conteúdo dado pelo professor, daí que, apesar do seu caráter lúdico,  os alunos sentem que as informações passadas nessa aula aparentam ser mais relevantes do que as abordadas nas aulas normais, que parecem estar totalmente fora da realidade deles.
Anexos:

Nome:

Denise Minematsu, Guilherme Vazquez e Julia Coles

Turma:

Terceiros Anos E e F.

Relato:

A atividade proposta pelo grupo deveria ter sido aplicada na semana anterior em uma espécie de feria de ciências promovida pela escola, no entanto, por desorganização do professor, ou coordenação, os estudantes foram liberados de modo que não foi possível aplicar a atividade na data prevista.

Essa introdução se faz necessária uma vez que dado esse contratempo a qualidade da atividade foi comprometida tanto pelo número de estudantes previsto - poucos alunos na escola, quanto por termos (o grupo) que nos reorganizar para que fosse possível visitar a escola na semana seguinte.

A atividade em si: A atividade consistiu em experimentar na prática, ou visualizar na prática as leis básicas da ótica. Tais leis foram experimentadas pelos estudantes em experiências que enfocavam o funcionamento do olho humano, equipamentos tecnológicos como microscópios e outros instrumentos que utilizam lentes como lunetas e óculos.

Foi entregue aos estudantes um texto que conta a história do desenvolvimento da luneta, texto esse que não foi lido conjuntamente com os estudantes por falta de tempo; no segundo momento dividimos o equipamento que levamos (lentes de bordas grossas, lentes de bordas finas, lasers, microscópios, câmara escura, espelhos e posters) em três bancadas distintas. A primeira se encarregou de apresentar o funcionamento do aparelho ótico humano por meio da câmara escura, a segunda possuía dois microscópios para os estudantes verem como uma lente pode ser utilizada em tecnologias mais avançadas - houve um contratempo com relação aos microscópios uma vez que na sala de aula não existia uma tomada que funcionasse, na terceira bancada dispusemos as lentes e os lasers com a finalidade de os estudantes verificarem a diferença entre as lentes convergentes e as lentes divergentes.

Todas as bancadas possuía um "monitor" que dirigia a experimentação dos estudantes para que o foco não fosse perdido.

Os alunos preencheram uma ficha simples sobre as principais características das lentes e o modo como são utilizadas no cotidiano. 

 

Anexos:

Nome:

João Davi e Jeferson

Turma:

2º F

Relato:

Na Sexta-Feira, 20/09 estivemos na escola e alinhamos como o professor a aplicação do experimento de máquinas térmicas no dia 04/10.

Anexos:

Nome:

Valdir e Flávio

Turma:

3º C

Relato:

Maquina a Vapor

 

No dia 09/09/2013, havíamos planejado apresentar o experimento Maquina a vapor para turma do 2º E, mas quando chegamos na escola, o professor remanejou o experimento para outra turma ( 3º C ),

 

Para este experimento divismos a sala em 6 grupos foi feita uma apresentação inicial, e depois cada um dos integrantes da dupla, foi explicar para cada grupo o experimento, e tomando o cuidado de ascendermos o fogo na lamparina.

 

Durante a passagem em cada em grupo questionamos os integrantes o que estavam esperando do experimento, a maioria ficaram satisfeitos e empolgados com o resultado,alguns ate perguntavam porque este recurso não era utilizado ate que ficaram surpresos com a nossa resposta, que as maquinas do seculo passado utilizavam este principio, depois das questões respondidas de maneiras mais simples possível, avisamos estávamos disponíveis para continuar a responder as perguntas.

 

Observamos e após terminar o experimento, na aula seguinte o próximo grupo apresentou experimento Espectômetro para outra turma, eles foram em cada grupo apresentar e explicar os procedimentos que deveriam ser feitos no manuseio do equipamento, e responder o questionários, eles também avisaram para os alunos que se houver duvidas é só chamar.

Anexos:

Nome:

Ana Sobral  e Camila Rufino

Turma:

3B

Relato:

Chegando à escola fomos para a sala de professores, e aguardamos que o professor viesse nos buscar para o início das aulas. Fomos à sala da direção, pegamos o material, e enchemos a caixa de água no pátio interno do colégio. Um aluno, a pedido do professor nos auxiliou na leva da caixa cheia de água para a sala. Aguardamos o sinal e os alunos começaram a entrar.

A sala tem por volta de trinta alunos, que são muito ouriçados, falam bastante. O professor nos alertou que para termos um melhor controle da sala as nossas atividades fossem sempre impressas, as quais os alunos deveriam responder e entregar valendo nota. Porém como este experimento fazia parte da feira de ciências e acabou não sendo aplicado devido a outro evento que ocorreria nesta data, não havia roteiro, apenas um plano de aula, o qual procuramos seguir.

O plano de aula possuía como objetivos a experimentação e constatação dos alunos sobre o que ocorria na demosntração, baseada em perguntas norteadoras, que eram:

 

- A velocidade do barquinho é maior no início ou no fim do trajeto? Por quê?

- Você acha que o formato da vasilha influi no desempenho do barquinho?

- O que você faria para obter uma velocidade maior com esse barquinho?

 

Escrevemos estas questões na lousa e pedimos que eles fizessem numa folha para entregar essa atividade, individualmente.

Resolvemos dividir a sala pelo volume de alunos em duas, para que eles pudessem visualizar e discutir enquanto demonstrávamos. Primeiramente participaram os alunos à esquerda, mais ou menos 15 alunos. Após demonstramos para os 15 alunos restantes á direita.

Jogávamos então à agua no recipiente dos barquinhos e pedíamos que eles discutissem as questões conosco. Para a primeira questão as respostas (em sua grande maioria) chegaram num senso comum entre os dois grupos: de que a velocidade ficava maior no início do trajeto porque tinha um volume maior de água saindo. Muitas repostas possuíam em comum a atribuição de velocidades à “pressão” com que a água fazia no inicio.

Na segunda questão a maioria dos alunos disse que o formato da vasilha não contribuía. Surgiram comentários que isso era um fator limitante no movimento do barquinho, que sempre batia nas laterais quando ganhava velocidade.

Para a terceira questão a maioria dos alunos disse que aumentando a grossura dos canudinhos seria possível aumentar a velocidade, ou jogando mais água, pois aí a “pressão“ ia ser maior, aumentando a velocidade.

No fim da aula discutimos os conceitos de forma a fixar as ideias que estavam certas e as que não eram corretas e o porquê.

Também realizamos um sorteio para definir o assunto a ser tratado na próxima aula, e a escolha dos alunos foi aprender mais sobre como funcionam as montanhas russas, trabalhando com conceitos de energia.

A sala estava bastante alvoroçada, mas conseguimos conduzir a aula sem maiores problemas. Eles falam muito e gostam de participar, então achamos que será uma sala boa para aplicar experimentos, já que é bem participativa.

Anexos:

Nome:

FLÁVIO ALBERTO / MARCOS PALLU

Turma:

1°G

Relato:

Participamos do evento "Um dia na escola de meu filho" e foi muito gratificante ... As pessoas compareceram a nossa experiência de máquinas térmicas e se envolveram muito, fazendo perguntas e discutindo entre si a a apresetação.  Tentamos convencer o público a preencher o questionário e somente uma pessoa, que curiosamente trabalha no ICB, atendeu nossa solicitação.

Anexos: