Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Fábio Gregório Galindo

Thiago Aguilera Vieira

Escola:

E.E. Daniel Paulo Verano Pontes

Turma:

3ºA

Relato:

Relatório pós-aula

 

                Neste experimento decidimos montar grupos menores, na verdade foi realizado em duplas (pois tínhamos material suficiente), isso facilitou a organização da classe, pois demandou menos tempo para que se inicializasse o experimento.

                Percebemos algumas dificuldades no que diz respeito as orientações iniciais para a realização da experiência, como por exemplo, posicionar o acrílico e de que forma realizar a marcação na folha de sua posição, a principio são procedimentos simples mas que tiveram que ser repetidos algumas vezes até que todas as duplas compreendessem a forma de manipulação dos objetos para prosseguirmos.

                O experimento continuou e todos as duplas conseguiram efetuá-lo, alguns de forma bem rápida, outros apenas com o nosso auxilio, intervindo diretamente com eles, ou seja, após irmos até sua carteira e realizar junto com eles.

                Sentimos satisfeitos, pois todos conseguiram observar e concluir que a projeção de imagem em um espelho plano se da atrás do espelho, e que a distância entre imagem e espelho sempre será a mesma entre objeto e espelho, constataram este fato refazendo a experiência alterando a distancia do objeto em relação ao espelho.

                Finalizamos o experimento dando fundamento ao que foi exposto, para isso utilizando a lousa e explicando-lhes como mesmo um objeto estando ao nosso lado, quando visto num espelho ele se projeta atrás do espelho, ilustramos isso na lousa desenhando os raios de luz que saem do objeto, refletem no espelho e chegam aos nossos olhos, e dando continuidade a estes raios para atrás do espelho, chegando assim no local onde é formada a imagem.

                Este fundamento foi possível de ter sido exposto graças ao experimento anterior a este, onde demonstramos  que os raios de luz se propagam em linha reta, e que cada raio é independente, ou seja, ao cruzar com outro raio de luz, estes não se interferem, ou sejam, não alteram sua trajetória, como eles viram esses conceitos no ultimo experimento, conseguimos explicar o principio de projeção de imagens, e conforme explicávamos tal projeções, sempre que necessário lembrávamos daquele experimento e dos conceitos que definimos, o que achamos importante pois lhes mostrou o quanto o conhecimento se da de forma continua e progressiva, nunca se encerrando, pelo contrário, sempre de forma cumulativa utilizando-se daquilo que já se tinha descoberto.

                Eles se mostraram bem entendidos (entusiasmados) e de acordo com esta ideia, afinal, a experiência anterior serviu de base para o entendimento do fenômeno da produção de imagem, e esta produção eles puderam ver neste experimento. Atingimos nosso objetivo que foi de lhes demonstrar a produção de imagens e da importância do acumulo de informações e as possibilidades positivas que isto nos gera e possibilita explorar.  


Nome:

Gilberto Cavalcante
Henrique Gallo

Escola:
Turma:

1º ano do EJA

Relato:

Na nossa terceira aula tínhamos como objetivo fazer um experimento sobre quantidade de movimento, para  assim, contemplar o terceiro e último assunto sobre Mecânica, previsto no cronograma da professora para esse semestre. O cronograma forncedido pela professora compreendia, respectivamente, conceitos sobre posição, tempo, velocidade média, aceleração média e quantidade de movimento.

Como nas aulas anteriores, os alunos apresentaram dificuldades conceituais, porém o que mais nos chamou a atenção foi a falta de interesse nesse experimento (jogo de bolinhas). Apesar do experimento possuir possibilidades discussões mais amplas e uma maior facilidade para associação com exemplos, parece que o aparato visualmente mais simples que o aparato das duas aulas anteriores, chamou menos a atenção.

É claro que isso não foi o fato principal, pois apesar do experimento ter uma aparência mais simples, procuramos torná-lo interessante, algo que não deu muito certo. A ideia de partir de um experimento, de maneira investigativa, para chegar à teoria, não vem mostrando ser muito promissor; é como se os alunos dessa turma possuíssem certos bloqueios os quais não estamos conseguindo quebrar. Sentimos que falta um afinamento entre a nossa proposta e os métodos da professora, que consiste mais em aplicação de fórmulas prontas.

Após a aplicação da primeira parte do roteiro, tentamos estabelecer de maneira mais expositiva, alguma relação entre o que acontecia na prática com os conceitos de quantidade de movimento e energia, já que percebíamos pelas respostas e participação dos alunos que não havia nenhum tipo de associação de ideias com o que era visto, era uma apatia geral.

Em relação ao roteiro, percebemos que ele tinha um caráter complementar e não investigativo, pelo menos para essa turma. Talvez em uma outra turma, mais acostumada à esse tipo de metodologia de ensino ou que estivesse um pouco mais familiarizada com os fundamentos de Mecânica, esse roteiro se encaixaria melhor. Nos pareceu que esse roteiro seria melhor aproveitado após a introdução dos conceitos, ou então adaptado para se adequar a realidade desses alunos.

Ao contrário da nossa aula, a aula do outro grupo mostrou-se mais promissora, mesmo também sendo simples o experimento aplicado, eletrização por atrivo com papel e canudinhos plásticos. Pode ser que a ilusão de “algo invisível” atraindo e repelindo dois materiais sem haver intermédio de fios, tenha sido muito mais atrativo do que as nossas bolinhas em choque mecânico, mas o mais provável é que a diferença de resultados tenha sido dada pela diferença entre turmas, já que essa era uma turma equivalente ao 3º ano do Ensino Médio.

Conjecturas à parte, para o próximo semestre, talvez seja muito mais interessante a exposição de uma Física de divulgação do que uma Física experimental investigativa, até pelo fato de termos pouco tempo (cerca de duas horas no mês) para trabalhar com a turma e pelas dificuldades conceituais, ou mesmo por falta de aptidão e interesse, em desenvolver esse conhecimento por parte dos alunos.


Nome:
Thiago de Castro Pereira
Pamela Isabel Ferraz Souto
Escola:
E.E. DANIEL PAULO VERANO PONTES
Turma:
2ºB
Relato:

No dia deste experimento, ficamos de passar no laboratório de praticas para pegar nossa caixa, pois a maioria dos equipamentos ainda estava nas escolas.
Porem, quando fomos pegar a nossa caixa, encontramos o laboratório fechado, e devido a alguns desencontros com os monitores, acabamos não indo a escola neste dia, passando este experimento para a semana seguinte.

Nome:

Ana Cristina Sobral 
Monalisa Nunes

Escola:

E.E Daniel Verano Pontes

Turma:

3 Ano

Relato:

Por um erro de planejamento estávamos estagiando numa mesma turma que outra dupla. Então pegamos o Terceiro Ano C, que nenhum estagiário acompanhava.

Fizemos o experimento da Biruta Elétrica, levando o experimento de canudinhos apoiados na tampa de uma garrafa que se moviam após serem atritados em papel toalha, para mostrar eletrização. Fizemos modificações no roteiro usado anteriormente, deixando menos denso para ser aplicado numa aula de 40 min.

A turma era maior, cerca de 30 alunos, mas possuía mais jovens que adultos. Segundo a professora era o pior dos terceiros anos, com muitos problemas de indisciplina que atrapalhavam na condução de aulas.

O procedimento foi de investigação inicial, para verificar as concepções espontâneas, depois explicamos como deveria ser realizado o experimento e passávamos de mesa em mesa para esclarecer eventuais duvidas. Procurávamos não responder as questões, mas apenas dar indícios para se pensar mais e eles mesmos formularem uma resposta plausível.

O bom de trabalhar em grupos é que neste momento aparecem alunos que não concordam com o raciocínio de outros, encontrando falhas na conjectura dos demais, obrigando-os assim a encontrarem uma resposta em comum, que todos concordassem.

Até mesmo o grupo do fundo, que não costumava participar de assuntos propostos pela professora participou conosco, chamando e tirando dúvidas no decorrer de toda aula. Acreditamos que o envolvimento se deu pelo fato de ser uma proposta diferente da aula habitual (giz/lousa) a que estão acostumados.

No fim da aula, como de costume, recolhemos as questões que serviriam para a professora dar pontos positivos na média. Verificamos rapidamente as conclusões retiradas pelo experimento, e fizemos um fechamento, explicando o que ocorria, contemplando os principais pontos de entrave percebido durante as nossas monitorias nas mesas.