Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Bruno Ting

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:

8B

Relato:

Começou a chover quando eu ia, a pé, para o Amorim Lima. O guarda-chuva me protegeu da chuva, mas não de dois carros que passaram sobre poças de água na rua, que fez com que eu chegasse encharcado na escola. Por conta disso tive que ir ao banheiro torcer as minhas roupas, o que fez com que eu atrasasse um pouco o início da aula.

Na sala dos professores soube que a Solange estava de licença médica. Além disso, a escola ainda está com o problema de que uma parcela dos professores está em greve. Devido a esses fatores me perguntaram se eu poderia ficar com as duas classes, 8A e 8B. Respondi que a dinâmica da aula não iria ficar tão boa, mas aceitei.

Duas professoras me ajudaram no laboratório, que ficou bem cheio, com 19 alunos, devido a junção das duas turmas. Uma das professoras me recomendou que eu fizesse a experiência e os alunos apenas olhassem, pois ela tinha medo que alguns colocassem fogo no laboratório. Apesar do risco optei por eles mesmos fazerem a experiência.

O nível de conversa paralela ficou bem acima do normal e por conta do número inesperado de alunos faltaram termômetros para todos os grupos. A solução adotada foi que quando um grupo terminava a experiência emprestava o termômetro para outro grupo. Faltou também um roteiro de experiência para uma aluna. Nesse caso não soube o que fazer e ela apenas fez o experimento, sem nada anotar.

Apesar de todos os imprevistos, todos os grupos conseguiram fazer a experiência, ainda que alguns grupos tenham tido certa dificuldade em queimar o feijão. Ao final da aula, fiz algumas perguntas para a classe, relacionadas a quantidade de calorias do feijão e do amendoim e aqueles que responderam o fizeram corretamente.  


Nome:
Natasha, Gabriela e Sofia
Escola:
Amorim Lima
Turma:
7 e 9 anos
Relato:
Nessa visita, houve a presença da prof Vera, que estava conversando com a diretora sobre a situação da escola durante a greve. A aula do 7 ano começou com 10 minutos de atraso, pois os alunos não chegavam ao laboratório. O experimento correu bem e foi mais proveitoso em relação às aulas anteriores. O menino especial, contudo, estava mais inquieto e agressivo que o normal, tendo xingado diversas vezes e até agredido a Sofia com um beliscão. Embora a Natasha tente ficar ao lado dele a aula toda e acalmá-lo, está cada vez mais difícil lidar com ele. No 9ano, repetimos o experimento da aula passada pois nessa ocasião havia poucos alunos. Novamente, juntaram todos os alunos de 9ano na sala, embora nós sejamos responsáveis somente pelo 9B. Dessa vez, havia um numero maior de alunos. A sala ficou dividida em mais ou menos 3 grupos: dois realizaram a atividade sem problemas, enquanto um grupo não parava quieto e ficavam brincando com a bacia de água, tendo inclusive molhado e inutilizado seus roteiros. Após o experimento, conversamos com alguns alunos sobre a escola e sobre o que fazer de faculdade.

Nome:

Mariana Cardoso Menquinelli

Ana Carolina Oliveira de Souza

Escola:

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Turma:

Relato:


A aula na turma foi muito tranquila, a melhor que já tivemos. Os alunos mostraram-se interessados pelo tema, levantaram várias dúvidas e todos responderam o roteiro. Dessa vez as respostas foram bem desenvolvidas, não limitando-se ao sim e ao não.

A experiência ocorreu bem, todos notaram que a águá de dentro do pote (forrado com papel aluminio) esquentou mais que a que estava fora.


Nome:

Mariana Cardoso Menquinelli

Ana Carolina Oliveira de Souza

Escola:

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Turma:

Relato:

O professor João continua em greve, assim como na última aula tivemos que buscar os alunos que estavam interessados em realizar a experiência. Novamente juntaram-se duas turmas. A experiência foi masi organizada. Acreditamos que os alunos entenderam a diferença entre potencia elétrica e voltagem.

A experiência mais interessantes das 3 foi a qee os alunos observavam 3 lâmpadas com diferentes potencias, nenhum deles respondeu que a diferença de uma para outra estava na potência.
No meio da aula foi explicada a diferença entre voltagem e potencia. Devido ao mecânismo da aula, acreditamos que essa última foi mais proveitosa que da pilha de limão.


Nome:

Bruna Alves

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

7A e 7B

Relato:

Experimento: Energia dos Alimentos

Problemas:

Tive o mesmo problema de todas as segundas feiras, pelo motivo da aula aqui no IF, eu cheguei atrasada em 30 minutos, portanto o Stevan novamente começou com a primeira turma, e com isso eu perdi também a vivência do segundo problema deste dia que foi o fato do prof. João estar em greve, a escola assume que não terá laboratório e com isso a sala sempre esta fechada e temos que "caçar" os alunos um a um.

Sala de aula:

Ao chegar no laboratório, a turma já estava no meio do experimento então só auxiliei nas dúvidas e no término do processo.

A segunda turma chegou bem eufórica, talvez por essa situação de greve e a dispersão dos alunos tenha deixado eles um pouco agitados e dispersos.

Assim que eles foram chegando, tive que ir tentando acalmá-los e trazendo pra experiência, mas em 5 minutos estava tudo em ordem.

Na segunda turma, eu comecei a aula com a parte teórica, um pouco de discussão e explicando os experimentos.

Não houve nada fora do comum, em geral todos participaram do experimento e deu tudo certo.

Tivemos a visita do nosso Educador nas duas aulas, na primeira não tenho muito a dizer pois só estava presente no final, na segunda aula ele praticamente não ficou, achei que a segunda turma nem notou a presença dele então o "fator externo", pra eles, passou despercebido.

Opinião pessoal:

Tenho notado que a cada aula eles se interessam mais e ficam mais empolgados com as experiências, é perceptível que quebramos com uma rotina deles, e isso faz com que eles se animem.

Também notamos que eles trazem os conhecimentos dos experimentos anteriores a cada dia, tem alunos que me perguntam ainda algumas dúvidas dos primeiros experimentos.

Através das perguntas dos roteiros, notamos que as discussões têm sido bastante produtivas, eles escrevem com as palavras deles mas com total coerência com o que foi estudado.

 

 

 

 

 

 

 

 


Nome:

Thiago e Jean

Escola:

desembargador amorim lima

Turma:

6A e 7A

Relato:

6A

A primeira aula onde desenvolveriamos a experiencia sobre efeito estufa foi um pouco turbulenta, o que não era esperado. Eles sempre vinham se mostrando um pouco mais maduros e mais concentrados e interessados no experimentos.

Provavelmente por essa experiencia exigir uma certa espera para mostrar resultados, acabou causando essa desatençao que ocasionou em uma grande disperçao dos alunos.

7A

Também elaboramos uma experiencia sobre efeito estufa, porém com adiçoes a anterior devido a possuirmos um maior tempo. Dessa vez essa sala se conteve mais do que das outras e também participaram mais, notei que uma das meninas que "causava" na aula estava quieta, acredito que pela falta de sua parceira nas "brincadeiras".

Cerca de 8 alunos estavam matando aula no sala enquanto o esperimento começou, a professora foi verificar e os trouxe para a sala quando se deu conta da grande falta de alunos, isso os atrazou cerca de 20 minutos.

 

Conclusao


Ambas as turmas estao com uma falta razoavel, porem ainda possuimos um grande grupo para a elaboraçao das experiencias.

Procuraremos elabora experiencias mais manuais da proxima vez. De forma a prender mais a atençao dos alunos.


Nome:

Stevan Olegário

Escola:

E.M.E.F. DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

7ª A/B oitavo ano

Relato:

Pelo motivo da greve dos professores o laboratório estava fechado e os alunos novamente não sabiam se iriam ter aula de laboratório, tentei iniciar a aula por três vezes mas fui interrompido por alunos atrazados, mas ao meu ver isso foi até bom pois os alunos não perderam nem um pedaço da aula e o atrazo foi mto bem justificado pois cada um estava em um lugar da escola realizando atividades que diferiam a do horário.

Após o inicio da aula de a explicação inicial os kits começaram a serem distribuidos, nesse momento um de nossos monitores entra na sala dizendo que está ali somente para observar e era para ser ignorado.

Os alunos estavam agitados pois o experimento envolvia fogo, dei algumas instruções para mante-los seguros mas o monitor achou por bem intervir de uma forma diferente que a Bruna e eu estamos atuando. Depois da intervenção, os alunos se tornaram um pouco apaticos e não me olharam enquanto retomava o controle da aula, mas ao decorrer do experimento eles foram tomando novamente a postura de perguntar e argumentar sobre o que acontece durante a experiência.

Os alunos ficaram bem etertidos com o experimento e foram tirando conclusões que atenderam as nossas espectativas. De certa forma acredito que nosso objetivo foi atingido


Nome:

Felipe Sardinha, Mariana De Marchi, Walter Leopoldo

Escola:

Amorim Lima

Turma:

9A

Relato:

                Chegamos à escola por volta da uma hora. Como já estávamos com os materiais na mochila, fomos direto ao laboratório e deixamos as coisas por lá. Cada vez que entramos naquela sala, temos a mesma impressão: desdém. As bancadas estão sempre sujas, os armários empoeirados, o chão com manchas antigas, os guardanapos encardidos... Embora a escola tenha um espaço destinado à prática experimental e utilize-o frequentemente para tal, as más condições da sala são realmente desmotivadoras. Segundo o que a professora Solange nos disse nesta e em outras visitas, a limpeza e manutenção do local também estão sendo consideradas atribuições do corpo docente, embora, sob nosso olhar, isso não faça o menor sentido. Outra informação que nos foi passada foi que o sabonete que está nas pias, preso a elas por correntes, é comprado com o dinheiro da própria professora.

                Após auxiliarmos os alunos a resolverem seus roteiros no salão, fomos ao laboratório. Os alunos foram chegando aos poucos. Como sempre, houve uma certa confusão de alunos que não queriam entrar na sala, alunos que não eram da turma “correta”, enfim, quinze minutos depois todos se acomodaram e conseguimos entregar os roteiros.

                Infelizmente, os alunos não pareceram muito motivados com a realização desta atividade. O fato de seus resultados serem altamente previsíveis talvez explique este fato. Ao tentarem explicar o que observavam utilizando ideias físicas, a confusão foi geral. Acreditamos que isso se deva ao fato de eles não estarem familiarizados com o conceito de inércia e deste ser dificilmente deduzido com a simples observação. A ideia de que um corpo parado continua parado se nenhuma força age sobre ele é facilmente assimilado e explicado, porém, quando trata-se do corpo em movimento que continua em movimento, a situação se altera.

                As observações de hoje ressaltam algumas problemáticas da experimentação em sala de aula:

  • Atração sensorial do aluno pelo fato observado.
  • Preparo prévio de alunos e professores.
  • A observação é suficiente para chegar às conclusões esperadas?

OBS: hoje ficamos com alunos dos dois 9°s anos.