Práticas em Ensino de Física (2013)

Antonio Carlos Machado Henriques Junior

Alberto Torres

1TA

A atividade teve um bom andamento pois se tratava de um exercico que exigia menos contas e mais observaçao do movimento. Os numero decimais nao foram um problema pois conforme observado durante a montagem da atividade que devido as incertezas envolvidas deveriamos descarta-los para uma melhor observaçao do movimento.

a variaçao da velocidade da esfera na calha foi bem percebida pelos alunos, dos quais alguns ainda me questionaram, confrontando a atividade anterior onde a velocidade nao variava.

Marcelo e Victor

E. E. Alberto Torres

2ºB

Conduzindo, ”convectando”, irradiando: é calor em transito.

    Como foi relatado na experiência anterior, a turma possui poucos alunos (cerca de 25alunos) e isso é um facilitador, pois temos apenas uma aula para trabalhar com essa turma.

    Os alunos mostraram-se bastante interessados pelo experimento. Na primeira parte do arranjo os alunos tiveram bastante dificuldade para fixar as velas sobre o fio de arame, então, optamos por apenas pingar um pouco da resina sobre o fio, vale ainda ressaltar que alguns alunos já tinham tomado essa iniciativa.

    Na segunda parte do experimento “convectando” os alunos tiveram muita dificuldade para reproduzir o conteúdo do roteiro, pois eles não conseguiram fazer uma leitura do recorte que eles deveriam fazer na folha de sulfite.

    Na última parte do experimento eles não tiveram dificuldade alguma, pois o arranjo era muito simples, porém alguns alunos não perceberam a diferença entre colocar as mãos ao lado da vela e acima da vela.

Marcelo e Victor

E. E. Alberto Torres

3ºA

    A montagem desse arranjo experimental por parte dos alunos foi mais simples do que imaginávamos. O circuito em série foi rapidamente montado por todos os grupos e conforme os grupos acrescentavam as lâmpadas imediatamente eles observavam a diferença no brilho das lâmpadas, porém tivemos algumas lâmpadas que se queimaram muito rápido durante a montagem, então, aproveitamos a eventualidade para discutir com os alunos o por que das lâmpadas queimarem.

    Na segunda parte do roteiro todos os grupos tiveram dificuldade em montar o circuito em paralelo, mas após a nossa ajuda pareceu ficar muito claro para eles a diferença da configuração dos dois circuitos.

    Devido ao fato de termos duas aulas para executar a atividade tivemos tempo hábil para resolver um exercício sobre circuito elétrico e montar um esquema de uma ligação residencial.

Marcelo e Victor

E. E. Alberto Torres

2ºB

Energia dos alimentos

    Dentre os experimentos apresentados até agora relacionados com a física do calor esse foi o mais complexo, tanto em relação ao conteúdo discutido quanto ao arranjo experimental. Atenção dos alunos foi essencial para a execução da atividade, pois eles tiveram que manusear termômetros, lamparinas, tubos de ensaio, cronômetros e fazer anotações tudo simultaneamente.

    Foi muito interessante as discussões que foram surgindo no decorrer do experimento em relação do tema. Surgiram questionamentos sobre a energia liberada pelos alimentos no organismo, o interesse de médicos e nutricionistas sobre isso, obesidade, doenças vasculares, digestão, energia não aproveitada pelos alimentos e isso facilitou a conceituação de transformação de energia e as trocas de calor.

    Como o tempo para trabalhar com essa turma é muito exíguo o “feed back” é feito durante a finalização dos experimentos, mas nem sempre é possível discutir igualmente com todos os grupos.

Marcelo e Victor

E. E. Alberto Torres

3ºA

Circuito elétrico

    Não foi possível realizar os experimentos nessa turma, pois havia somente um multímetro na escola, conforme foi relatado ao monitor Rodrigo. Então, montamos apenas um circuito em série e um paralelo e fizemos uma demonstração com o multímetro.

    O professor aproveitou o tempo restante para fazer a correção de alguns exercícios que ele havia passado para os alunos.