Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Bruna Alves

Escola:

E.M.E.F DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

7A E 7B

Relato:

4° Relato - 06/05/2013

 

Experimento Transformação de Energia

 

1° Problema - Tive um problema com horário, pois tenho aula até as 10:00 aqui no IF, e ao pegar o circular para ir para a escola me deparei com um congestionamento para sair do portao 1 que me fez chegar na escola as 10:30, portanto perdi a parte inicial, falei com  o Stevan se ele podia começar sem mim para que a gente não atrasasse a primeira turma.

 

2° Problema - O professor João está em greve, então a escola optou por juntas as nossas duas turmas (7A e 7B), mas isso só depois que o Stevan chegou lá, portanto tiraram os alunos destas turmas que estavam no salão para terem aula com a gente, com isso, demorou para todos chegarem na sala e o Stevan contou que os alunos chegavam de pouco em pouco e isso atrapalhou o começo da aula. Parece que a escola não estava nos esperando, eles tinham até avisado aos alunos que eles não teriam aula no laboratório por causa da greve do professor.

 

Sala de aula

 

Ao chegar na escola o Stevan já tinha entrega os roteiros e começado a primeira experiência que era a do clips de metal e também já tinha feito a parte de preparar o gesso e agua com eles.Então eu fiz conduzi a segunda parte do experimento e depois juntos fizemos o mesmo esquema de tirar dúvidas individualmente indo de grupo em grupo.

 

Como eles já tinham trabalhado o conceito de conservação de energia no experimento anterior, eles já tinham mais confiança para fazer este. Apesar das turmas estarem juntas, a sala se comportou muito bem em relação à disciplina e também à participação.

Até os alunos que na outra vez não tinham se interessado muito, desta vez estavam todos fazendo.

 

Introduzimos como novidade neste experimento as atividades lúdicas, visto que no experimento anterios percebemos que isso tinha feito falta pra eles.

O resultado foi excelente, todos se envolveram na atividade de pintar o gesso que eles tinham feito, e ficaram felizes de poderem levar o gesso pra casa.

 

Opinião Pessoal

 

Houve uma melhora no interesse dos alunos bem notável, a participação na aula, as perguntas e curiosidades que eles têm em relação à aula também aumentaram.

Outra coisa a se destacar foi a felicidade deles ao poderem levar o gesso pra casa, eles ficaram até desacreditados, achamos que seria bom se conseguíssemos manter isso uma vez ou outra quando possível.

No final da pintura, pedi para que eles lavassem o pincél e entregassem pra gente, todos fizeram isso, mostrando que há um certo respeito e vontade de manter essas atividades.

 

ANEXO:

Nome:

Mariana Cardoso Menquinelli

Ana Carolina de Oliveira Souza

Escola:

E.M.E.F DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

6° e 8°

Relato:

 07/05

A professora Marimar estava presente, a sala teve um comportamento melhor.A gincana correu bem, os alunos participaram e demonstraram interesse em ter outras atividades do tipo. Alguns alunos nos pediram para que na próxima visita a atividade fosse votada ao sistema reprodutor
A professora teve que sair pouco antes da aula terminar, assim não conseguimos conversar sobre as próximas atividades.

Ao final da atividade distribuimos chocolate para os alunos, o grupo vencedor da gincana recebeu uma quantia maior.

Acreditamos que trabalhar com gincanas acaba sendo mais efetivo para essa turma, o interessante é que eles haviam visto o tema água no ano anterior mas quando perguntamos a diferença entre água destilada e água mineral descobrimos que eles nunca ouviram falar de água destilada.

Problemas: A roleta que iamos usar na gincana não estava na escola. Ao contrário do que estava na apostila eles não estavam estudando sobre a água mas sim sobre o sitema reprodutor

A segunda aula seria com a 8°, esperamos 15 minutos no laboratório e a turma não havia aparecido. fomos perguntar na secretária esó então soubemos que o professor João estava em greve. Fomos até a sala onde a 8° estava e perguntamos quem gostaria de fazer o experimento. Assim a experiência foi muito corrida. Tivemos apenas 30 minutos para orientar os alunos sobre amontagem da pilha de limão mas não tivemos tempo de explicar o porquê a pilha funcionava. A turma era pequena e os alunos se mostraram muito interessados, alguns grupos não conseguiram fazer a pilha ,ligar a calculadora ou acender o led. Devido a falta de tempo não conseguimos dar o apoio necessário a todos os grupos.

ANEXO:

Nome:

Stevan Olegário

Escola:

 

E.M.E.F DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

7A e 7B

Relato:

Experimento Transformação de Energia

Problemas:

 Quando cheguei a escola e fui ao laboratório o mesmo se encontrava fechado, alguns alunos me encontraram

e pergutaram se iria ter aula, disse que sim e logo estes começaram a chamar os outros que estavam indo para 

outra aula em outro andar, visto a aglomeração que se formava em frente ao laboratório uma professora se aproximou

e perguntou oque estava acontecendo e quem eu era, nessa hora estava voltando com a chave que outra professora me emprestou para abrir o laboratório, respondi que era estágiario pela USP e que iria dar aula de laboratório para a sétima A.

Só então fui informado que o professor João estava em greve e por isso os alunos não sabiam (e aparentemente os professores e a direção da escola) que iria ter aula de laboratório, então ela disse que iria chamar os outros alunos que faltavam para iniciar a aula, com isso ela me perguntou se seria possível juntar as duas sétimas pois a sétima B teria aula logo após. O atraso para iniciar a aula foi muito pois os alunos iam chegando aos poucos.

Aula:

Apesar dos pesares, foi muito tranquilo iniciar a aula pois os alunos estavam estranhamente quietos, iniciei a aula com uma discussão sobre energia térmica e transferência de calor onde os alunos citaram exemplos de cituações cotidianas, tomando como gancho os exemplos citados introduzi o roteiro de experiências, pedi ajuda a alguns alunos para me auxiliarem com a distribuição dos materiais e estes se prontificaram e fizeram tudo que pedi sem haver disperção, isso foi necessário pois a Bruna teve algum problema de horário mas não afetou em nada o inicio e andamento da aula.

 Após uma breve disperção por parte dos alunos pois eles tiveram que encher o copo com gesso de água, fiz eles perceberem se o copo estava frio ou quente, tive essa idéia de deixa-los mais soltos para fazer a experiência pois queria ver se conseguia retomar o controle da sala, foi ai que me surpreendi pois não foi necessário grande esforço para retomar a atenção deles e alguns alunos chamaram a atenção de outros para prestarem atenção.

Em seguida a segunda parte do roteiro foi sendo cumprida, alguns não conseguiram realizar por diversos fatores e eles vinham me perguntar oque eles iriam fazer se já que a experiência não deu certo, nessa hora a Bruna chegou, então foi possivel atender individualmente os alunos, expliquei para eles que é normal uma experiência não dar certo e que mesmo assim temos que escrever os fatores que influenciaram para que a experiência não dar certo, alguns já sabiam oque iria acontecer outros trouxeram outras demonstrações para me mostrar com o caso de fechar e abrir o ziper da blusa e por a mão no trilho e ver que o mesmo está quente, então foi possível perceber que o conceito de transformação de energia estava sendo entendido.

Com o fim da segunda parte voltamos ao copo com gesso que se encontrava quente e então pedimos para os alunos retirassem o gesso do copo e escrevessem suas conclusões, muitos vieram tiveram duvida em duas questões especificas e novamente nosso objetivo foi alcançado pois sempre no fim de cada roteiro propomos uma questão um pouco mais avançada e menos intuitiva que as outras para que os alunos pensem, para ai sim conseguirmos dar um fechamento a aula.

Então o roteiro foi sendo finalizado e em seguida entregamos os roteiros da aula anterior alguns perguntaram se não teria nota ou algo do tipo, disse para eles que o importante era se eles tinham entendido e não quanto valia o experimento.

Com o fechamento e os roteiros entregues propomos uma atividade artistica onde os alunos poderiam pintar o gesso, a grande maioria se demonstrou muito interessada e foi logo pegando os pincéis e as tintas, outros queriam fazer mais gesso e outros ainda que pensei que iriam abandonar a idéia de pintar o gesso pois os pincéis acabaram, pegaram suas próprias canetas e começaram a pintar o gesso, então mesmo aqueles que não se interessaram pela pintura fizeram coisas diferentes mas ligadas ao experimento.

Opinião pessoal:

Pelo que pude perceber os alunos já tomaram uma decisão se vão prestar atenção nas nossas aulas ou não, e acredito que essa decisão é positiva e favorável para nosso lado, pois os mesmos nos cumprimentam e puxam assuntos variados antes de iniciarmos as aulas e quando pedimos atenção não é dificil controla-los, nessa visita os alunos estavam estranhamente quietos fiquei na duvida se era o experimento que estava realmente os deixando interessados ou era a presença de uma professora diferente que não o João, esta ficou somente focando sua atenção em um aluno com necessidades especiais, outro fato que fiquei impressionado é dessa mesma professora dar bronca em alguns alunos que chegaram bem depois das atividades se iniciarem se ela mesma tinha dito que iria fazer um "catado" dos alunos, então seria aceitavel ter alunos chegando atrasados. Quanto aos conceitos acredito que estejam sendo construidos, pois os alunos a cada visita estão demonstrando maior interesse, participando e perguntando mais, o fato deles poderem levar os copos de gesso para casa deixaram eles ainda mais empolgados alguns ficaram até após o término da aula para terminar de pintar ou resolver alguma questão que estava faltando, é claro que temos alguns alunos que é necessário estar sempre de olho para eles fazerem mas estes mesmos perguntam mais que os outros e conseguem resolver as questões se nós nos prontificamos a ajudalos individualmente. 

 

ANEXO:

Nome:

Thiago e Jean

Escola:

Amorim Lima

Turma:

6A

Relato:

Nossa experiência com a turma 6A do Amorim Lima não teve nada incomum. A experiência foi rápida, devido a falta de praticamente metade da sala, alguns alunos mais interessados fizeram algumas perguntas a mais sobre o contexto da experiência, outros fizeram somente o necessário e depois ficaram conversando sobre outros assuntos, mesmo quando requisitado alguma reflexão sobre o experimento. A professora Marimar, que estava de licença, nos ajudou a tentar manter a ordem na sala e fazer os alunos focarem no experimento. Ao final da aula, quando fiz um resumo do que foi feito e após perguntar se eles gostaram e se haviam aprendido algo de interessante naquele laboratório, ninguém deu uma resposta completa, simplesmente desconversaram ou nem responderam.

ANEXO:

Nome:

Thiago e Jean

Escola:

Amorim Lima

Turma:

5A

Relato:

Nesse dia, mesmo com muitos alunos ausentes, a turma 5A foi muito difícil de se controlar. Não demonstraram o menor interesse pelo experimento, mesmo com toda a introdução e a ajuda da Professora Marimar. No decorrer da experiência, um ou dois alunos fizeram algum tipo de pergunta pertinente ao assunto em estudo, mas foi só isso. Impressionante como o desinteresse de um aluno afeta quase todos os outros. Um aluno muito bagunceiro atrapalhou todo o andamento da experiência em sua bancada, importunando os colegas e não os deixando desenvolvê-la corretamente. Mesmo após as advertências e conversas a parte com o aluno, ele continuou com o mesmo comportamento e como já estávamos no final da aula, a professora nos disse que iria conversar com ele novamente, porém não acho que só com essa conversa adicional o problema será resolvido.

ANEXO:

Nome:

Bruno Ting

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:

8B

Relato:

Cheguei cerca de 10 minutos antes do horário da aula e ao entrar na sala dos professores estes estavam discutindo se entravam em greve ou não. Alguns professores da escola já tinham aderido. A professora Solange em particular era contrária à greve e portanto estava na escola.

No laboratório o número de alunos estava menor em relação ao laboratório anterior: seis alunos compareceram. Aqueles que faltaram me pareceu que foi devido à greve.

As experiências ocorreram com tranquilidade, todos os alunos fizeram tudo o que foi pedido. Em relação às respostas das perguntas do roteiro da experiência, elas foram bem variadas. Quatro alunos se preocuparam em formular hipóteses para explicar os fenômenos ocorridos. Apenas dois deram como resposta "não sei" para as perguntas feitas.   

ANEXO:

Nome:

Sofia, Gabriela e Natasha

Escola:

Amorim Lima

Turma:

7º Ano e 9º Ano

Relato:

Ao chegarmos na escola, soubemos que a mesma encontra-se em greve parcial. Fomos ao laboratório, montamos as bancadas e ficamos esperando a chegada dos alunos. Um grande problema, a meu ver, é o fato de as aulas começarem às 13horas, os alunos só vão chegar na sala às 13:20horas ou 13:25horas.

Começamos a aula com a turma de sétimo ano, que decorreu sem grandes problemas por algum tempo, mas depois as crianças começaram a correr pela sala e foi bem difícil colocá-los sentados.

A professora estava na escola, mas ela nos disse que ficaríamos sem a sua supervisão pois outra turma encontrava-se sozinha e ela iria "cobrir a aula".

A aula com a turma de nono ano foi muito simples, o que planejamos para uma hora e meia, nós realizamos em 15 minutos, pois haviam apenas 6 alunos em sala e alguns deles nem era da nossa turma. Repetiremos o experimento na próxima aula para que ninguém fique sem fazer.

ANEXO:

Nome:

Felipe Sardinha, Mariana De Marchi, Walter Leopoldo

Escola:

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Turma:

9ºA - TARDE/ Professora Solange

Relato:

          Na última visita, chegamos pouco antes da uma hora. Ao chegar, descobrimos que a professora Solange não iria para a escola (não sabíamos se era por conta da greve ou por outros motivos). Conferimos nosso material e, em seguida, decidimos ficar no salão junto com as demais turmas.

           No salão não encontramos nenhum aluno do nono ano, pois os mesmos estavam numa oficina de percussão por conta do funcionamento diferenciado devido à greve dos professores.

          Quando faltavam alguns minutos para as 14h descemos para o Laboratório de Ciências para aguardamos a chegada dos alunos. Ao chegarmos ao laboratório nos deparamos com duas alunas da disciplina de Metodologia para o Ensino de Física I que também aguardavam os alunos do 9ºA para trabalharem a sua sequencia didática sobre Energia.

          Após alguns minutos de conversa com as meninas, entramos em um consenso e decidimos por desenvolver a atividade experimental intitulada: Andando de Carrinho. No inicio da aula haviam apenas cinco alunos do 9ºB, nos permitindo entregar um arranjo experimental para cada estudante.

          Passados dez minutos do inicio da aula, começaram a entrar mais alunos, dentre eles três do 9ºA e alguns do oitavo ano. Como não conhecemos todos os alunos que fazem parte da nossa turma, muito menos do outro nono anos, acreditamos que os alunos fossem todos dos nonos e os deixamos entrar, adaptando nosso trabalho e desenvolvendo o trabalho em duplas.

          Mais para o meio da aula a professora Vilma desceu e obrigou os alunos do oitavo ano (que estavam desenvolvendo melhor a atividade) subirem porque eles não faziam parte do grupo de deveríamos atender.

          Os alunos desenvolveram com certa facilidade a atividade e conseguiram observar a relação entre as massas das placas (de isopor ou de madeira), com as velocidades e distâncias que as mesmas percorriam. Terminamos a atividade cerca de 20 minutos antes e nesse tempo conseguimos identificar duas posturas distintas dos aluno: Um grupo que estava na escola apenas para socialização (com maioria nos alunos do 9ºA) e outro com alunos que decidiram aproveitar o tempo para continuar o preenchimento dos seus roteiros (escolares).

ANEXO: