Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Ana Cristina S Sobral e Monalisa R Nunes

Escola:

E.E. DANIEL PAULO VERANO PONTES

Turma:

2ºB - 19h

Relato:

Comparecemos a escola para aplicação de nosso experimento e cumprimento do estágio no dia 18/04 , porém não houve aula. O sindicato havia ido a escola, afim de solicitar a participação dos professores em uma paralisação por reenvindicações salariais. 

Aguardamos a próxima visita para relatar a reação e participação dos alunos no experimento.

ANEXO:

Nome:

Fábio Gregório Galindo

Thiago Aguilera Vieira

Escola:

E.E. Daniel Paulo Verano Pontes

Turma:

3ºA e 2ºA

Relato:

Relatório pós-aula

 

                Ao chegarmos na sala de aula para ministrarmos o experimento a professora notificou os alunos que naquele dia nós (Fábio e Thiago) que iríamos dar a aula, então a partir daí a professora sentou em uma carteira no fundo da sala a fim de nos deixar a vontade para iniciarmos o experimento que realizamos na sala habitual de aula.

                Percebemos que ao informar os alunos que nós daríamos aquela aula, a principio os alunos se agitaram um pouco diante da novidade, aguardamos uns instantes até que eles se acalmassem um pouco e a partir daí solicitamos que os mesmos se juntassem em grupos, a ideia era montar quatro grupos, porém percebermos que alguns só queriam sentar em conjunto com colegas mais próximos, e assim eles formaram 6 grupos, porém devido a quantidade de material não seria possível realizar o experimento de tal forma, e percebemos que mesmo informando eles a respeito disso, tivemos que intervir diretamente pedindo para que dois dos 6 grupos se juntassem a outro para ficarmos com quatro grupos. Achamos que seria algo que os alunos conseguiriam fazer sozinhos, mas tivemos que intervir senão acabaria ficando os 6 grupos.

                Sentimos um pouco de dificuldade para iniciarmos as orientações, pois eles conversavam bastante em seus grupos, tivemos que pedir a atenção deles mais de uma vez e falar o mais alto possível, pois havia bastante barulho e conversa.

                 Enquanto um passava as orientações o outro integrante da dupla distribuiu o material em cada grupo e assim demos inicio de fato ao experimento. Percebemos que mesmo sendo algo relativamente simples de montar, ao realizar a mistura do álcool com o corante dentro do bulbo eles não demonstraram muita autonomia, pois mesmo após de indicarmos a quantidade de cada substância todos os grupos nos chamavam para perto deles a fim de mostrar a mistura realizada e saber se estava certa, todos acertaram na montagem do termoscópio, mesmo assim se demonstraram um pouco inseguros em dar continuidade antes de irmos até cada grupo e certificarmos de que estava tudo correto, percebemos que a todo instante eles necessitam da nossa afirmação para se sentirem seguros, alguns inclusive nos questionaram se aquilo não podia explodir, manchar uma roupa, ser tóxico etc., mesmo já tendo informado-os que era apenas álcool e groselha (corante).

                Dos quatro grupos formados apenas em dois foi possível ver uma pequena elevação do material ao longo da coluna capilar, e estes serviram de exemplo para demonstração nos outros dois grupos que infelizmente não conseguiram observar qualquer dilatação.

                Acreditamos inicialmente que a temperatura já se encontrava em um certo equilíbrio e devido uma baixa variação de temperatura não conseguíamos observar a dilatação, explicamos isso aos dois grupos e tentamos refrigerar os bulbos e diluir mais a concentração de corante que é mais viscoso que o álcool, mas mesmo assim não obtivemos sucesso com esses dois bulbos.

                Infelizmente isso demandou muito tempo, e percebemos uma certa frustração por parte daqueles grupos que não obtiveram sucesso no experimento, devido já ter passado um tempo considerável, não foi possível abrir espaço para que os grupos discutissem a respeito do experimento, preferimos priorizar uma explanação teórica da nossa parte a respeito do experimento  e principalmente com relação aos grupos que onde não houve dilatação, supomos que inúmeros adventos externos poderiam ter influenciado no não funcionamento, como uma possível baixa variação de temperatura e até mesmo a condição do bulbo construído com vidro e tendo este material talvez desgastado ou de certa forma temperado com o passar do tempo se tornando um mal condutor de calor, gerando aquela baixa variação de temperatura, e finalizamos a explanação utilizando a lousa e um gráfico semelhante ao utilizado pela professora na aula que assistimos anteriormente (na ultima visita) a fim de mostrarmos o quanto a dilatação que esperávamos estava diretamente relacionada com a variação de temperatura e com o coeficiente de dilatação do material.

                Mesmo não obtendo o resultado esperado, uma vez que em dois grupos não foi possível visualizar a dilatação, esses grupos conseguiram ver nos demais grupos, mesmo sendo muito pouca a dilatação naqueles em que ocorreu, e acredito que conseguimos explanar o objetivo e teorizar rapidamente o fenômeno tendo por parte da maioria a compreensão do experimento, pois não queríamos deixa-los com duvida do fenômeno ou do experimento adotado, e acreditamos que tais duvidas foram sanadas no final.

                Concluímos que obteremos uma maior chance de êxito nos experimentos que tiverem a construção mais simples possível, ou seja, aqueles experimentos onde eles se sentirem o menos inseguros possível durante sua realização.

 

Relato do experimento que assistimos da outra dupla

 

A dupla ministrou o experimento no pátio, um espaço positivo por conter bancadas que facilitam a utilização de materiais na construção da experiência. Acreditamos que a mudança de ambiente contribuiu para a disciplina por parte dos alunos, pois estes se mostraram bastante atentos a orientação dos estagiários.

Percebemos que a utilização de um roteiro que não era simplesmente informativo, mas que também tinha campos para os alunos anotarem as medidas de temperatura lidas no termômetro fez com que os alunos dessem bastante atenção ao experimento em si, uma vez que a professora disse que aquele roteiro preenchido iria servir de avaliação utilizando o experimento com um trabalho valendo nota.

Os alunos se demonstraram bastante interessados e curiosos ao realizar as medidas, pois parece que gostaram de utilizar o termômetro de imersão, pois se trata de um instrumento bastante prático.

Percebemos também que mesmo o roteiro sendo bem explicativos, eles se mostraram bastante inseguros para anotar as temperaturas no papel, solicitando a todo o momento os estagiários para perguntar se as anotações estavam correta.

Acredito que a atividade foi positiva uma vez que ficou perceptível para eles a variação de temperatura, tendo apenas dificuldade maior em definir e desenhar no papel o sentido do fluxo de calor, dificuldade esta que foi sanada pelos estagiários em cada grupo ao longo do experimento.

ANEXO:

Nome:

Gilberto Cavalcante
Henrique Gallo

Escola:
Turma:

1º ano do EJA

Relato:

A aplicação do experimento foi tranquila e, em geral, muito satisfatória.

Como havia poucos alunos presentes na sala de aula, somente onze, primeiramente dividimos os mesmos em quatro grupos, deixamos os alunos à vontade para escolherem suas formações. Em seguida distribuímos o equipamento e os roteiros. Foi dado um equipamento por grupo e um roteiro por aluno. O roteiro tinha duas questões divididas em três e quatro itens respectivamente. 

Na primeira questão, a idéia principal era discutir qual bolinha deveria fazer o seu trajeto primeiro e por que. Tal verificação deveria ser feita de maneira intuitiva, através de uma discussão entre os alunos de cada grupo e depois experimentalmente.

Antes da parte experimental, somente uma aluna suspeitou que a bolinha que iria percorrer o maior caminho chegaria primeiro, apesar de não saber muito ao certo a razão disso, outros poucos arriscaram o palpite de que as duas bolinhas deveriam chegar aos seus destinos ao mesmo tempo, mas a maioria apostaram que a bolinha que percorreria o menor percurso chegaria primeiro. 

Depois de realizar a experiência, um ar carregado de dúvidas pairou no ar, como isso era possível? Na nossa opinião, esse fato não aconteceu essencialmente por falta de conceitos, mas por um bloqueio natural devido ao fato deles não estarem acostumados a problematizar assuntos do seu cotidiano e nem mesmo realizar experiências didáticas.

Na segunda parte do roteiro, os alunos calcularam as velocidades médias, através da medida de distância de cada trajetória (realizadas na primeira parte) e do tempo que cada bolinha levava para percorrer as mesmas.

Essa etapa foi dicotômica, pois por um lado conseguimos atingir um dos nossos objetivos, que era fazer que o aluno calculasse a velocidade média de cada bolinha e relacionasse com o porquê de uma chegar primeiro que a outra, porém ela foi feita à custa de muita dificuldade com o cálculo, mesmo com o uso de calculadoras.

A última questão (item d), não pode ser discutida, por falta de tempo.

Conclusão: esperávamos encontrar dificuldades, tanto no sentido do tempo para organizar a sala ou mesmo por resistência por parte de alguns alunos, mas ao contrário nossa expectativa foi superada, já que conseguimos aplicar todo o roteiro de maneira satisfatória, apesar de não termos tido tempo de discutir a última questão. Muito provavelmente, o fato da sala ser pequena contribuiu para isso, em uma sala maior, provavelmente encontraríamos dificuldades para conseguir ministrar todo o roteiro.

De uma maneira geral os alunos compreenderam que a diferença do tempo entre as bolinhas em seus respectivos percursos se deu devido a uma diferença de velocidades, mas o intuitivo com a formalização não foi algo plenamente relacionado, pois os alunos tinham dificuldades de entender a equação da velocidade média e realização de cálculos simples, porém, tal bloqueio, ao nosso entender seu deu mais pela falta de costume com atividades problematizadoras do que com a falta de teoria. 

ANEXO:

Nome:
Thiago de Castro Pereira
Pamela Isabel Ferraz Souto
Escola:
E.E. DANIEL PAULO VERANO PONTES
Turma:
2ºB
Relato:
em anexo
ANEXO: Documento do Word 2007 Relato 3.docx