Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Adriana de Souza, Caio Correia e Edson Carlos

Escola:

Emydio de Barros.

Turma:

Noturno.

Relato:
     Relato referente a apresentação do grupo constituido por Eduardo Dyna, Jessicca Papp, Ricardo Cassiano
 

     O grupo tinha por objetivo, através da experiência, fazer com que os alunos pudesse distinguir entre calor e temperatura e de forma investigativa questionar e verificar os elementos que diferem e caracterizam esses dois elementos.

     Assim como foi orientado, os equipamentos foram preparado antecipadamente para realização da experiência e isso foi possível por se tratar da primeira aula de modo que a sala estava desocupara para esses procedimentos.

     A experiência foi composta de vários elementos: para cada grupo haviam três vasilhames; um grande em que era possível mergulhar duas mãos sem que transbordasse a água do recipiente e dois menores com dimensões suficientes para mergulhar uma mão com punho cerrado e segurando um termômetro digital de vareta. Então foi entregue o roteiro da experiência e os materiais a saber: três recipientes e em cada um deles água em diferentes temperaturas, no recipiente central água em temperatura ambiente, no recipiente colocado a direita água quente e no a esquerda água resfriada com pequenos pedaços de gelo e dois termômetro que foram utilizados um em cada mão. 

     Acreditamos que por ser a primeira aula os alunos estavam ainda bem agitados, afirmamos isso porque foi bem complicado chamar a tenção deles para o experimento, mas logo depois de um tempo foi possível fazer uma breve explicação na losa e dar início as atividades. Achamos que tudo correu bem. Os grupos realizaram a experiência sem dificuldades e anotaram os resultados no roteiro distribuido. Poucos alunos se recusaram a fazer a experiência mas isso não atrapalhou o andamento geral.

     Observamos que, para quem fez a experiencia, direitinho, foi muito interesante e construtivo, porque conseguiram captar bem a proposta da atividade. Observamos também que este tipo de experiência deve ser preparada em uma sala diferente da de sala de aula, porque pelo tempo que levou para  preparar, executar, retirar todo o material e alem, disso, secar toda a água que vasou ou que, por acidente, derramou fez com que  o limite de tempo da aula fosse ultrapassado. Talvez fosse necessário adaptar o roteiro para esse tempo que seja uma ou duas aulas seguidas levando em conta o tempo em que os alunos se agrupão e começão as atividades e isso pode variar de Turma para Turma.

ANEXO:

Nome:

Eusébio Adão, Henrique fúria silva

Escola:

Emygdio de Barros

Turma:

3º ano C e D Manhã

Relato:

Estivermos na escola Emygdio de Barros, onde realizamos o experimento Biruta Elétrica, mostramos aos alunos como montar o experimento e como proceder para realizar a experiência, atritamos os canudos com papel e mostramos os efeitos eletromagnéticos, de repulsão e atração. No inicio levou um pouco de tempo para o efeito magnético começar a agir, mas aos pouco os alunos poderam verificar os efeitos de atração e repulsão. Quando aproximavamos um canudo atritado do canudo que estava no palito, podiamos ver uma força de repulsão, ao passo que quando colocavamos o canudo atritado na lousa, viamos uma força de atração.Mostramos também aos alunos que cada substancia quimica possui uma força de atração o repulsão, quando são atritadas, essa força e´ indicada na tabela periódica de química.  As turmas que participaram da experiência foram do 3º ano C e D do ensino Medio, juntamente com o professor Mario de Oliveira.

ANEXO:

Nome:

Eduardo, Jéssica e Ricardo Cassiano

Escola:

E.E. Emygdio de Barros

Turma:

2° F

Relato:

1 ª aula – 2° F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica)

            Em 17/04/2013 realizamos nossa primeira aula/experiência na escola E.E Emygdio. Baseado no cronograma do professor, realizamos um experimento que consistia demonstrar a diferença entre calor e temperatura, baseado nos sentidos e nas medições.

            Como era a primeira aula, às 19:00 hs, chegamos mais cedo para preparar a sala de forma que otimizássemos ao máximo o nosso tempo de aula, pois nossa experiência consistia em mergulhar cada uma das mãos dos alunos, junto com um termômetro, em bacias com água gelada em um lado e quente no outro. Isso nos preocupou, pois sabíamos que demoraria a realização da preparação e da prática em si.

            Nossa primeira dificuldade foi iniciar a aula. Depois de mais de meia hora preparando a sala, colocando as carteiras em grupos, carregando baldes de água e esquentando parte delas, quando soou o sinal de entrada haviam apenas 4 alunos na sala. Aguardamos até as 19:15 para que tivesse uma quantidade razoável de alunos para iniciarmos. Começamos a apresentação da atividade e foram entrando alunos aos poucos. Enquanto explicávamos a sala estava agitada e falando muito, e tivemos que parar e chamar atenção desses alunos para podermos prosseguir. O tempo que já era apertado ficou mais ainda.

            Iniciou então a realização do experimento e ficamos acompanhando e ajudando. Cada grupo com cinco ou seis alunos faziam a experiência e iam relatando suas sensações, realizavam medidas e as descreviam em um roteiro previamente preparado.

Percebemos muitas dificuldades dos alunos no início, que foram amenizando com o andar da aula.        Tivemos umas gratas surpresas de alguns alunos pelo entendimento do experimento e algumas decepções de alguns alunos que não levaram a sério e que ainda interferiam no andamento. Porém, em um balanço final tivemos um resultado razoavelmente positivo por ter sido a primeira aula.

            Por fim, a cinco minutos de encerrar a aula, fizemos uma breve conclusão da experiência realizando um bate papo com os alunos, que participaram e contaram suas conclusões, o que achamos muito interessante, pois acreditamos que eles entenderam o nosso propósito.

  

1 ª aula – 1° I (Grupo: Adriana, Caio e Edson)

             Na aula com o 1° ano I foi trabalhado pelo grupo da Adriana, Caio e Edson a obtenção da velocidade de uma bolinha em um plano inclinado.

            A aula foi bem desenvolvida pela equipe. Eles deram uma introdução ao assunto (abordado em sala anteriormente pelo professor) para situar a turma e depois deram as explicações sobre a realização do experimento.

            A turma foi dividida em seis grupos de 6 alunos em média. Os alunos demonstraram bastante interesse no experimento realizado. Foi percebido que eles realmente queriam realizar a experiência assim como fazer os cálculos para tirarem suas conclusões. Eles entre si discutiam bastante sobre a atividade, sobre os valores encontrados e resultados obtidos.

            Além disso, foi observado que os estudantes conseguiram trabalhar bem com o arranjo experimental oferecido. Eles também trabalharam bem em equipe (cada integrante do grupo ficava responsável por uma tarefa dentro da execução da atividade – um cronometrava o tempo, outro soltava a bolinha no plano e outro anotava as informações obtidas e fazia os cálculos).

            Foi observado também que alguns alunos levantaram alguns questionamentos interessantes. Um exemplo disso foi quando eles ficaram questionando qual bolinha, entre a de ping-pong, de bilhar e de gude, (todas com o diâmetro muito semelhante) chegaria primeiro ao final do plano inclinado. A mais leve ou a mais pesada? Qual era mais veloz? Isso foi muito interessante, pois executando a atividade prática eles acabaram refletindo melhor sobre o assunto e questionamentos apresentados na atividade e também sobre suas dúvidas, já que não se tratava mais de algo abstrato e sim de algo que eles estavam observando e colocando em prática.

 

 

ANEXO:

Nome:

Adriana, Caio e Edson

Escola:

Emydio de Barros

Turma:

1ºI

Relato:

Atividade realizada pelo grupo com os alunos do 1ano I.

O experimento proposto para a sala foi aceleração na descida. Pedimos aos  alunos que se dividissem em grupos, foram formados sete grupos de 4 a 6 alunos.

Inicialmente desenhamos na  lousa um esquema da atividade que seria realizada. Foi dada uma explicação geral do experimento, explicamos como os alunos deveriam medir o tempo para  trechos da rampa e relembramos como era  feito o cálculo da velocidade média. 

 Ficamos então auxiliando os grupos em suas medições e também estimulando-os a responderem os roteiros.

Achamos que a turma foi muito interessada, mesmo os grupos que inicialmente não queriam participar, conforme a aula foi prosseguindo  fizeram a atividade. Eles tentavam calcular a velocidade média de cada trecho, e tiravam dúvidas.

Concluímos a aula fazendo uma tabela na lousa com resultado de 3 grupos diferentes e perguntamos porque havia diferença nas velocidades. A maioria dos grupos conseguiu concluir que havia uma aceleração. A aula foi muito boa e produtiva acredito que os alunos conseguiram compreender melhor os conceitos que estão estudando com o professor Giba. 

ANEXO:

Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Roberto Kahn Pereira

Escola:

E. E. Professor Emygdio de Barros

Turma:

3ºA, 3ºB.

Relato:

Ao chegar na escola para realizar o estágio, nos ajustamos conferindo o material, que estava em estado aceitável para trabalho (a exceção dum eletroscópio que encontrava-se com a parte de vidro trincada). Estando o material conferido, aguardamos os minutos restantes para a aula em que iniciaríamos o estágio após acertarmos todos os preparativos. Com a chegada do professor Mário após o término da sua aula anterior, estávamos a postos, próximo a secretaria, para acompanhá-lo em suas duas próximas aulas.

Ao chegar na primeira turma, o 3ºA, o professor Mario deu-nos suporte, organizando a sala em grupos para que pudéssemos aplicar a aula. Enquanto ele fazia a chamada de sala, já distribuíamos os roteiros (um por aluno) e um canudo com um pedaço de papel (um por aluno). Após o professor terminar a chamada, ele nos apresentou à turma e explicou-lhes o que faríamos. Ele também já tinha os avisado antes sobre nossa vinda, e o trabalho que ele planejava realizar com base no experimento. Após o professor deixar as considerações, nos apresentamos e também apresentamos o experimento que iríamos trabalhar naquela aula. Primeiramente, eu (Dhienes) busquei relembrar o conceito de eletrização e os três processos conhecidos neste estudo. Após a breve explicação, mostrando a eletrização por atrito de modo ilustrado (desenho na lousa) e prático (eletrizando o canudo com a toalha de papel por meio do atrito e grudando na parede em seguida), distribuímos o eletroscópio e indicamos o que o roteiro pedia, tendo um eletroscópio em mãos para que eles entendessem os gestos que fariam para proceder com a experiência. Durante a investigação dos alunos, nós andávamos por entre eles averiguando se os grupos estavam seguindo o roteiro devidamente. Distribuímos-lhes um fio de cobre desencapado para uma segunda análise do que poderia ocorrer com o mesmo ali na extremidade do eletroscópio. Ao término da aula, infelizmente os alunos não tiveram tempo suficiente para terminar os roteiros, contudo, as ilustrações que a maioria fez denota que alguns talvez compreenderam o fenômeno da eletrização dos três casos e, cremos que segundo o que eles tinham visto em aula em teoria e o que eles viram agora em prática experimental, este conceito pôde ser compreendido.

Encerrando-se a primeira aula do estágio, fomos à segunda turma, o 3ºB. Lá, tratamos de agilizarmos para que a execução do roteiro pudesse ser realizada mais rapidamente (e também porque sendo-lhes a última aula, muitos buscam sair no horário exato devido a outros compromissos). Com o professor Mario já feito a chamada e nos apresentado à turma (como na última aula), iniciamos a explicação da nossa presença ali e o experimento que iríamos trabalhar. Em vista de explicar como na aula anterior, eu (Dhienes) busquei aplicar o mesmo método, porém, dessa vez minha explicação tomou um pouco mais de tempo, onde eu visei me corrigir para evitar falhas de antes e apontar mais detalhes. Isso acabou tomando um pouco mais de tempo, o que compensou nossa antecipação ao agilizar o que fizemos antes. Dessa forma, os alunos tiveram praticamente o mesmo tempo para executar o roteiro do experimento. Durante a aplicação, os alunos, assim como na turma anterior, estavam demonstrando o mesmo interesse investigativo para o desenvolvimento do roteiro e para a compreensão do mesmo. Encerrada a aula recolhemos mais uma vez os materiais e os guardamos na sala reservada aos experimentos na escola.

ANEXO: Documento Word Eletroscopio.doc

Nome:

Diego Ortega e Rosangela Oliveira

Escola:

Emygdio de Barros

Turma:
Relato:

Nosso trabalho esta sendo desenvolvido com a turma do primeiro ano (1ºH) do ensino médio.
Procuramos apresentar de forma simples e clara  variação da velocidade, velocidade final menos a velocidade inicial na chamada grandeza de aceleração.

Utilizamos de calha, bolinha de tênis e criatividade para modificar a posição e altura da calha para obter os resultados sugeridos em exercícios propostos para os alunos.
Os jovens desenvolveram a atividade de forma tranquila.

Ao final, percebemos muita dispersão, e os materias de experimento ja viraveam briqudos nas mãos dos alunos. Alguns entregaram o solicitado pelo simples fato de possibilidade de ser atribuido nota ao experimento, mas sem muito interesse.

ANEXO:

Nome:

André e Fernando.

Escola:

Emygdio

Turma:

2B

Relato:

Na realização desta experênca tivemos dificuldades por que os alunos se empolgaram muito, e não conseguimos manter o foco na execução da experiência, mesmo com a ajuda do professor. Com isto, por se tratar de uma experiência que utiliza fogo, esta foi abortada pelo professor. Então nós buscamos trabalhar a teoria com os alunos, divididos em grupos menores. Isso foi realizado um pouco no improviso. Buscamos discutir os conecitos da experiência através de fenômenos cotidianos que fazem parte do universo deles. Apesar de não havermos concluído a experiência como planejamos, o saldo fo positivo

ANEXO: