Práticas em Ensino de Física (2013)

Bruna Alves e Stevan Olegário

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Primeiro Contato

Fomos recebidos por tres alunos que nos apresentaram o espaço físico da escola, assim como, esclareceram algumas de nossas perguntas ao longo da visita.

Destacamos desde já a forma segura e articulada com que os alunos falavam tanto para apresentar nos a escola como para esclarecer as nossas dúvidas.

E também que ao entrarmos na escola, já estava tendo algumas tutorias, que é quando o tutor se reune com o grupo pelo qual ele é responsável para fazer o acompanhamento da semana, e alguns grupos estavam sentados no chão da entrada, outros na área de lanche e outros nas salas de aulas mesmo.

Espaço Físico

A escola é bem limpa e organizada, nota se que há um respeito de todos que convivem na escola em relação a isto.

Nas paredes muitos trabalhos feito pelos alunos e bastante informação.

As salas de aula são bem diferente das tradicionais, uma vez que, não há paredes dividindo - as, fazendo com que todas as séries fiquem no mesmo espaço.

Há um laboratório para ciências, uma sala de artes, uma biblioteca (que nao pudemos entrar pois estava tendo uma reunião).

Perguntamos a um dos alunos se esta infra estrutura que eles mostraram pra gente era usada, e eles comentaram que sim, que usavam bastante e que a biblioteca ficava aberta sempre, portanto, na hora do intervalo por exemplo eles podem usar.

A parte de fora da escola (pátio, quadra) não foi possível conhecermos pois estava chovendo bastante.

A escola

Os alunos mostraram de forma rapida como funciona os roteiros de estudos deles, disseram que só tem aulas de matemática e inglês e que as outras matérias eles fazem com o método de roteiros de estudo.

Deu pra perceber que eles realmente entendem que é importante uma dedicação grande, muito empenho para que o programa seja cumprido, e eles se preocupam com isso.

A nossa primeira visão

Nós não conseguimos ainda julgar pra nenhum lado, porque foi uma visita rápida e mais superficial.

O que ficou evidente é que ficamos no mínimo muito curiosos pra saber realmente como funciona aquela escola. 

Os alunos de fato pareceram bem diferente do  que estamos acostumados a ver nos outros estágios.

O pouco tempo que ficamos lá dentro deu pra notar que lá é de fato diferente, e que independente do sucesso ou não daquele sistema, eles provocam uma diferença grande dos métodos tradicionais.

Bruna Alves e Stevan Olegário

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Primeiro Contato

Fomos recebidos por tres alunos que nos apresentaram o espaço físico da escola, assim como, esclareceram algumas de nossas perguntas ao longo da visita.

Destacamos desde já a forma segura e articulada com que os alunos falavam tanto para apresentar nos a escola como para esclarecer as nossas dúvidas.

E também que ao entrarmos na escola, já estava tendo algumas tutorias, que é quando o tutor se reune com o grupo pelo qual ele é responsável para fazer o acompanhamento da semana, e alguns grupos estavam sentados no chão da entrada, outros na área de lanche e outros nas salas de aulas mesmo.

Espaço Físico

A escola é bem limpa e organizada, nota se que há um respeito de todos que convivem na escola em relação a isto.

Nas paredes muitos trabalhos feito pelos alunos e bastante informação.

As salas de aula são bem diferente das tradicionais, uma vez que, não há paredes dividindo - as, fazendo com que todas as séries fiquem no mesmo espaço.

Há um laboratório para ciências, uma sala de artes, uma biblioteca (que nao pudemos entrar pois estava tendo uma reunião).

Perguntamos a um dos alunos se esta infra estrutura que eles mostraram pra gente era usada, e eles comentaram que sim, que usavam bastante e que a biblioteca ficava aberta sempre, portanto, na hora do intervalo por exemplo eles podem usar.

A parte de fora da escola (pátio, quadra) não foi possível conhecermos pois estava chovendo bastante.

A escola

Os alunos mostraram de forma rapida como funciona os roteiros de estudos deles, disseram que só tem aulas de matemática e inglês e que as outras matérias eles fazem com o método de roteiros de estudo.

Deu pra perceber que eles realmente entendem que é importante uma dedicação grande, muito empenho para que o programa seja cumprido, e eles se preocupam com isso.

A nossa primeira visão

Nós não conseguimos ainda julgar pra nenhum lado, porque foi uma visita rápida e mais superficial.

O que ficou evidente é que ficamos no mínimo muito curiosos pra saber realmente como funciona aquela escola. 

Os alunos de fato pareceram bem diferente do  que estamos acostumados a ver nos outros estágios.

O pouco tempo que ficamos lá dentro deu pra notar que lá é de fato diferente, e que independente do sucesso ou não daquele sistema, eles provocam uma diferença grande dos métodos tradicionais.

Bruno Ting

EMEF Desembargador Amorim Lima

Diurno

Ao chegar nós ficamos numa sala grande que se localizava logo depois da entrada da escola. Naquela sala já estava ocorrendo uma tutoria, em que uma professora e onze alunos, cujas idades deviam ser por volta de 10 anos, estavam sentados no chão em roda. Os assuntos abordados variaram bastante, passando certamente por inglês e matemática. No início todos os alunos estavam bem concentrados em ouvir o que a professora e os colegas tinham para falar. Após algum tempo alguns alunos se dispersaram um pouco, mas nada que atrapalhasse a dinâmica da roda. Em alguns momentos pude perceber que a conversa dos estagiários que estavam na sala atrapalhava a roda, mas a professora em nenhum momento chamou nossa atenção.

Por volta de 8h20min, três alunos do nono ano vieram até nós para apresentar a escola. Todos os três foram bastante solícitos em responder todas as perguntas que fizemos. Todas as turmas estavam em horário de tutoria, sempre em roda. A diferença é que para as turmas maiores os alunos já se sentavam em carteiras. Em nenhuma tutoria vi mais do que 15 alunos. As tutorias se realizaram no térreo e nos andares superiores, sendo que nestes havia um grande salão, que eram várias classes cujas paredes foram derrubadas. A escola de fato funciona de forma bastante diferenciada. A não ser pelas aulas de inglês e matemática, não existem aulas do formato padrão. O que existe são roteiros de estudo que indica quais assuntos devem ser estudados. Semanalmente existe a tutoria justamente para que os professores possam orientar no desenvolvimento de cada um. Não existem provas.

Dos três alunos que nos apresentaram a escola, dois deles sempre estudaram lá. Apenas uma menina tinha estudado em outro colégio antes. Ao ser perguntada sobre qual ela gostava mais, respondeu que era o Amorim Lima, pois na escola anterior não podia nem virar para o lado pois era repreendida. Já o Amorim incentivava as discussões. Sobre este mesmo aspecto, um outro aluno que nos guiou disse que nos horário de estudo na escola muitas vezes havia muito barulho das pessoas falando alto. No entanto, disse também que quem queria realmente estudar conseguia.

Não sei muito bem o que esperar do Amorim Lima. Percebi que é uma escola diferenciada, mas como será o andamento das aulas de laboratório ainda é um grande mistério para mim.  

Natasha Fioretto Aguero

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Diurno

Antes de visitarmos a escola, fizemos uma pesquisa sobre a mesma, incluindo seu site oficial,  a página no facebook, localização no Google Maps, nota do IDESB, entre outras fontes. Mesmo assim, por conta do método utilizado ser bem diferente do que estávamos acostumados, foi difícil compreendermos como que funcionava o Amorim.

A ida à escola sanou muitas das minhas dúvidas. A minha primeira impressão da escola foi de um ambiente bem receptivo tanto por conta dos espaços amplos quanto pela presença de pinturas dos alunos, imagens, quadros, etc. Observamos a presença de ambientes como laboratório de ciências, sala de artes, um auditório/palco, uma tenda e uma oca. Quem nos guiou pela escola foram três alunos da oitava série, que foram bem sinceros e respondiam nossas perguntas com seriedade. Quando explicaram o material utilizado no Amorim (roteiros de estudo separados por temas interdisciplinares cujas tarefas são cumpridas na ordem que o aluno desejar), pôde-se notar que eles valorizavam o estudo, pois por algumas vezes um repreendia o outro por não ter feito certas lições e ter levado advertência.

No dia em que fomos, estava ocorrendo a tutoria dos educadores. Pelo o que nos foi exposto, é o momento em que o professor checa o que os alunos fizeram, onde estão com dificuldades, o que pretendem fazer depois, etc. Nos salões espaçosos, encontramos vários grupinhos de estudantes sempre com um tutor conversando. Uma de nossos guias afirmou que por vezes faz muito barulho no salão e, caso não seja controlado, acaba por atrapalhar os estudos.

Outro ponto notado é que as turmas são pequenas: da oitava série, eram duas turmas de 18 ou 19 alunos, totalizando menos de 40 alunos de nono ano no período da manhã. Isso foi uma surpresa para mim, pois acreditava que a escola teria um número maior de estudantes.

Após a visita, compreendi um pouco mais do funcionamento da escola, mas acho que só com as idas subsequentes do estágio  poderei entender com mais clareza o método utilizado. A própria guia nos contou que veio de outra escola (mudou para o Amorim na 5ª série) e demorou um pouco para conseguir se adaptar ao esquema de roteiros.

Jean Galvani

EMEF Desembargador Amorim Lima

Terça 8h00

Nossa primeira visita a escola foi breve porém com bastante informação a respeito de seu funcionamento.

Fomos recebidos por três alunos da escola que conheciam muito bem sua estrutura e metodologia de ensino. Tivemos contato direto com professores e todos nos receberam muito bem.

A escola é muito bem estruturada, possui um laboratório de informática que é usado muito raramente, e um de ciências que é muito frequentado. Visitamos algumas salas de aula que se transformaram em grandes salões de estudo, devido a metodologia de ensino diferenciada. Nos explicaram como tudo funciona, os módulos, as apostilas, a abordagem do professor em relação ao estilo de estudo, enfim, a forma de avaliação, como o aluno aprende, além da matéria em si, obter recursos por si mesmo para aprender tal matéria em questão, o que o estimula a ser menos independente, não só na escola como na própria vida.

Devido ao tempo curto de visita, não foi possível extrair muitos detalhes sobre  o funcionamento da escola, porém, logo percebe-se que seu método original modifica muito o comportamento do aluno, deixa-o mais vivo e mais participativo nas atividades, se comunica mais, tem um senso de responsabilidade maior, pois percebe que ele faz parte do organismo escolar, e o quanto isso é  importante para seu desenvolvimento.

Mariana Cardoso Menquinelli

Ana Carolina Oliveira Souza

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

1° visita

A escola é de fácil acesso, próxima ao metrô e a Universidade de São Paulo, o que facilitará as próximas visitas.

Assim como em outras escolas fio fácil entrar no horário de abertura do portão, demorou algum tempo até que identificassem nossa presença ali.

Após algum tempo de espera, pois alguns estagiários não haviam chego, fomos recebidos pela diretora e por mais três alunos que iriam nos apresentar a escola.

Aos poucos percebemos que todos os ambientes da escola acabam sendo usados para as aulas, desde o pátio de entrada até as famosas salas com paredes derrubadas de que tanto se houve falar.

Os alunos apresentaram os principais espaços da escola, como pátio, refeitório, salas de aula e laboratórios. Falaram muito sobre o sistema de metas e tutoria. A visão daqueles alunos sobre o sistema era que esse não é ineficaz. No entanto ouvimos apenas aqueles três alunos escolhidos pela diretora para representar a escola. Em nenhum momento os alunos disseram claramente que tinham preferencia por esse sistema em relação ao tradicional.

A escola aparenta ser bem organizada. No entanto acredito que ela favoreça alunos autodidatas, mas é apenas uma especulação com base no pouco que vi.

Gabriela Siqueira de Paula Souza

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Diurno

               Na visita ao Colégio Desembargador Amorim Lima, fomos guiados por três alunos que nos apresentaram a escola. A primeira impressão que tive foi de um lugar amplo e receptivo, isso porque nas paredes há colagens feitas por alunos; na entrada se encontram mudinhas de plantas – provavelmente plantadas pelas próprias crianças; e, em vários pontos da escola, “rodinhas” formadas por um grupinho de alunos e um(a) professor(a).

                Os três alunos de nono ano que nos acompanharam no “tour pela escola” se mostraram extremamente dispostos a serem os guias e a esclarecer as dúvidas que iam surgindo conforme avançávamos. Achei interessante a existência de locais, que eu, sinceramente, não esperava encontrar, como a sala de ciências, a oca e a tenda, além da própria biblioteca – disponível a todos os estudantes, segundo um de nossos “guias”.

                O método de ensino da escola é diferenciado do padrão a que estamos acostumados: há a questão do uso dos Roteiros de Estudos – em que os alunos tem a liberdade de estudar na ordem que acharem adequada, a inexistência de algumas paredes que formam um salão enorme – no qual turmas de diferentes anos têm aula ao mesmo tempo e as aulas em si também não são no estilo convencional.

               Acredito que esse modelo seguido pelo Amorim surpreendeu não só a mim, como a grande parte de meus colegas. Algumas dúvidas foram sanadas e outras surgiram no percurso da visita, mas ainda não foi possível formar uma opinião, por ter se tratado de um contato superficial que não abrangeu o funcionamento tampouco os resultados.

Sofia Guilhem Basilio

EMEF Desembargador Amorim Lima

Antes da visita, nós procuramos informações sobre o colégio na internet, tanto no site oficial da escola quanto em sua página no facebook. Procuramos também sua nota no IDEB e vimos que o Ciclo II já havia ultrapassado a meta para 2013 e que sua nota era de 4,9, enquanto a média do Município de São Paulo era de 4,3.

Criei boas espectativas quanto à escola, que foram confirmadas na visita. Fomos apresentados a três alunos que estavam no 9º ano, os quais seriam nossos guias. Primeiramente, notei quão eloquentes eles eram, pois responderam a todas as nossas perguntas de uma maneira fantástica. Fomos apresentados aos salões (muitos deles, maiores do que havia imaginado) e ao laboratório. Conhecemos a sala de artes e, quando visitaríamos a biblioteca, percebemos que ocorria uma reunião (se não me engano) de pais e mestres.

Analisando a estrutura da escola, notei como ela é bem cuidada. Não havia nenhum tipo de pichação nas paredes, todas as vidraças estavam inteiras e as salas de aula limpas (fatos que comumente são difíeis de ocorrer em colégios).

Observei que as tutorias eram efeituadas em todos os locais, desde os salões até à recepção da escola. Isso me deixou animada, pois ver as crianças de 4º ano estudando ao lado de alunos mais velhos não é algo comum. Porém, me chamou a atenção també o tamanha das turmas: contei numa lista que havia na parede com o nome dos alunos e percebi que, no diurno, o 9º ano ao todo, se estou bem lembrada, possuia apenas 80 alunos.

Pessoalmente, achei a proposta do colégio interessante. Percebi que, aparentemente, funciona bem lá. Não sei ao certo o que esperar do estágio, porém depois da visita acredito que posso esperar coisas boas ao longo do ano vindas da escola.

Thiago Curi Malaguetta & Jean Galvani

Amorim Lima

7A/6A

Na primeira visita a escola tivemos varios fatores a serem destacados. Os farei na forma de tópicos para manter uma forma mais organizada.

1- Os alunos tem um senso comum de que o método de estudo deles(que é diferenciado no amorim lima) é melhor do que o ensino usual nas outras escolas. Principalmente pelo fato de que ao irem atrás, por conta própria, do conhecimento, isso os tornará autodidatas e futuramente essa diferenciação os ajudará.

2-  A escola possue uma área reservada para as experiências que serão feitas, porém essa área também é utilizada para outros projetos da escola.

3- A escola possue uma biblioteca e uma sala de artes, que ajudam no crescimento dos alunos.

4- Na mesma sala de aula podem ocorrer duas aulas, de turmas diferentes, ao mesmo tempo.

Em resumo, percebi que a escola tem uma infroestrura adequado e aparentemente os alunos estão interessados nas atividades que realizaremos. Não tive contato com a preparação dos professores porém creio que com os estágios poderei acrescentar isso em algum de meus relatórios

Ficou Pobre!