Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino e Henrique Furia Silva

Turma:

3ºD 3ºA

Relato:

Ao chegar na escola, tipicamente fui acompanhar meu colegga de estágio, Henrique, que estava aplicando-o em outra turma anterior.

Já em sala de aula, no 3ºD, pedimos aos alunos para dispor (pelo experimento) o espaço central da sala, deixando carteiras ao canto. Com muito esforço da parte deles, foi-se organizado (o que toma um tempo considerável da aula). Estando o centro da sala livre, dispusemos as placas de isopor com o sólido geométrico virado para baixo, de modo que os alunos não pudessem vê-los. Apesar da pretensa vontade de virar a placa, muitos respeitaram o objetivo do experimento, que era tentar deduzir o que havia embaixo, sem olhar, mas, atirando esferas de vidro (vulgo bolinhas de gude), tendo sobre a placa uma folha em branco para desenhar as trajetórias e as paredes do sólido que havia embaixo dela. O discorrer procedeu conforme as expectativas.

Após, no 3ºA, procedemos da mesma forma, pedindo para que desocupassem o centro da sala para que a ocupássemos com o experimento. Os alunos semelhantemente, se organizaram, um pouco mais ágeis e realizamos a atividade, atendendo também as expectativas.

Resultados:

Os alunos realizaram vários tipos de desenhos, enquanto isso, questionávamos o que havia em suas mentes para chegar a conclusão daquela figura, algumas vezes complexas, se a figura não poderia ser mais simples. Como no caso dum trapézio, perguntamos porque não poderia ser um triângulo, ou no caso de uma peça em formato "L" porque não poderia ser um retângulo simplesmente. Foi dado da parte deles muitas explicações plausíveis, tal como o "tempo da bola ir e voltar" ser proporcional a "distância de onde a bolinha bate", ou "se a bola bate reto", ou seja perpendicular, "ela volta por onde ela entrou". Porém muito do que eles falaram ficou na verbalização, não no roteiro (o que pessoalmente espero, já que o roteiro fica comigo, porém o aprendizado com eles).

Anexos: