Nome:

Fábio Gregório Galindo

Thiago Aguilera Vieira

Escola:

E.E. Daniel Paulo Verano Pontes

Turma:

3º A

Relato:

Relatório pós-aula

 

                Ao chegarmos ao colégio para ministrarmos o experimento a coordenadora nos informou que a professora responsável pela turma estava ausente devido a uma convocação de reunião onde mesma foi participar, diante disto questionamos a respeito do estágio e a coordenadora nos disse que poderíamos passar este informe aos alunos e procedermos com nossa apresentação normalmente, somente não teríamos a presença da professora em aula, ou seja, seríamos apenas nós (Fábio e Thiago) que iríamos dar a aula, assim partimos para a sala onde já se encontravam  os alunos que até então não sabiam da ausência da professora.

                Ao lhes informar da ausência da professora os alunos se demonstraram descontentes pois preferiam que os professores das próximas aulas adiantassem as aulas para assim saírem mais cedo, ou seja, se isso não ocorreu, foi devido nossa presença para realização do experimento e isso se materializou com uma certa postura hostil por parte da maioria dos alunos, após explicarmos a eles que não éramos responsável pela ausência da professora e que a coordenadora que nos disse que mesmo sem a professora deveríamos apresentar a experiência boa parte dos alunos percebeu que não éramos culpados, com isso se acalmaram e após dez minutos de inicio da aula podemos realmente começar o experimento.

                Fizemos 5 grupos com aproximadamente 6 alunos em cada, e novamente nos deparamos com dificuldades, pois certos alunos não queriam se sentar com outros, por questão de afinidade imaginamos, mas não questionamos tais motivos, apenas explicamos de tal necessidade de formação de grupos e assim aos poucos conseguimos formar os grupos juntando as carteiras.

                Porém ao narrarmos o experimento que iríamos fazer, por se fazer necessário a utilização de pós de giz (utilizado para visualização da trajetória do laser), muitos alunos se mostraram contrários a realização alegando o fato de terem problemas alérgicos ou respiratórios, com isso convencionamos de realizar o experimento próximo a lousa, os alunos que se sentissem a vontade poderiam se aproximar e realizar o experimento e aqueles com possível alergia ao pó poderiam ficar em suas carteiras apenas visualizando a experiência.

                Metade da turma se aproximou e realizou a experiência e acharam bem legal, ao longo da realização onde demonstramos a trajetória da luz e o fenômeno da reflexão (através da incidência da luz sobre espelhos), se mostraram bem curiosos e fizeram inúmeras perguntas a respeito do fenômeno, principalmente da a respeito da visão.

                Após esta metade (que se aproximou da lousa) participar, pedimos para que os mesmos se sentassem então fizemos o experimento dali da lousa para que os demais que não se aproximaram pudessem ver o experimento, percebemos que eles acharam interessante, porém menos que aqueles que foram até a lousa, acreditamos  que este menor interesse por parte destes alunos se deu justamente pelo fato de não manusearem o laser, e apenas assistirem a apresentação sem qualquer participação ou intervenção.

                Conforme concluímos no ultimo relato a cerca daquele experimento, neste houve um maior interesse dos alunos, por se tratar de algo mais simples, mais visível a eles, e também por se sentirem seguros em poder ajudar e realizar o experimento que foi totalmente qualitativo, terminamos com um rápido diálogo a cerca do fenômeno definindo alguns postulados da óptica geométrica.

 

Relato do experimento que assistimos da outra dupla

 

                Assim como no nosso caso, a dupla não teve a presença da professora, a sala é menor que a nossa em numero de alunos, numa média de idade bem menor também, acreditamos que isso foi positivo pois nesta turma não vimos os alunos reclamarem que queriam ter aulas adiantadas para irem embora mais cedo, assim como no ultimo experimento, a turma se deslocou da sala de aula para o pátio, mesmo local onde foi realizado a experiência anterior.

                Mais uma vez o experimento estava relacionado a temperatura e dilatação e expansão gasosa, os alunos acharam interessante o processo no qual a expansão do ar permite encher a bexiga (sem o acréscimo de mais ar) que estava na boca da garrafa.

                Foi um experimento rápido, onde após a realização a dupla passou para o dialogo e questionamento com os alunos a cerca do que eles observaram, e estes por sua vez se mostraram bastante participativos gerando um resultado positivo ao experimento pois ganhou a atenção dos alunos e os fez refletir a cerca do fenômeno.

ANEXO: