Nome:
Escola:
Turma:
Atividade:
Plano de Aula:
Roteiro:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome-

Escola-

Turma-

Corrida de bolinhas no tubo

Nome:

Wellgton F, Thiago G

Escola:

Sen. Adolfo Gordo

Turma:

1° Médio

Atividade:

Corrida de bolinhas no tubo

Plano de Aula:

Plano de aula – Aula 1 – Experimento “Velocidade no tubo”.
Objetivos:
Uma dimensão importante da Física é a coleta de dados, com o objetivo de descrever um fenômeno, categorizar um fenômeno, testar uma hipótese, etc. O objetivo desta aula é problematizar a questão da coleta e do tratamento dos dados de modo a fazer com que os dados se transformem em uma informação com significado dentro do contexto de estudo.
Pré-requisitos:
– Conhecer o conceito de velocidade média. – Saber calcular a média de uma série de medições. – Saber confeccionar gráficos de linha.
Dinâmica da aula:
Apresentação:
O professor começa contextualizando a atividade, mostrando a importância da análise da velocidade quando se estuda um movimento. Pergunta se eles sabem com se calcula a velocidade de um móvel. Propõe que eles digam qual a velocidade de um móvel que percorreu, por exemplo, 15 metros em 3 segundos. Em seguida apresenta a atividade experimental que será feita, e que tem por objetivo calcular a velocidade de uma esfera que se desloca no interior de um tubo com óleo, e verificar se essa velocidade pode ser considerada constante ao longo do trajeto.
Organização:
Os alunos deverão ser separados em 6 grupos. Cada grupo recebe um kit com o material e cada aluno recebe um roteiro no qual deverá fazer os seus registros.
Comanda:
Roteiro do experimento (anexo)
Possíveis dificuldades:
– Dificuldades na manipulação do cronômetro. – Dificuldades no cálculo de médias. – Dificuldades na confecção do gráfico.
Respostas esperadas:
Espera-se que os alunos calculem, aproximadamente, a mesma velocidade média para um trecho de 50cm de deslocamento e para um trecho de 10cm de deslocamento, e que cheguem a conclusão que o movimento da esfera no interior do tubo é um movimento uniforme.
Fechamento e síntese:
Ao final da aula o professor faz uma tabela na lousa, mostrando as velocidades médias obtidas por cada grupo e, em um mesmo gráfico de deslocamento pelo tempo, traça as curvas que representam as velocidades médias obtidas por pelo menos dois grupos, mostrando como a inclinação “da reta” dá informações a respeito da velocidade.
Avaliação:
Não sabemos se uma avaliação do que os alunos aprenderam é importante a essa altura (primeiro encontro).

Roteiro: Documento Word Roteiro de Aula.doc

Circuito de Bolinhas

Nome:

Gilberto Cavalcante

Henrique Gallo

Escola:

E.E. Daniel Pontes

Turma:

1º Ano - EJA

Atividade:

Circuito de Bolinhas

Plano de Aula:

Plano de Aula - 18/04/13

Atividade Proposta: Circuito de Bolinhas

Turma: 1º Ano - EJA

Objetivos:

Analisar os conceitos espontâneos de velocidade média e deslocamento através do experimento Circuito de Bolinhas. Iremos explorar o cálculo de velocidade média a partir da tomada de dados, que dará à turma um primeiro contato com a prática experimental, além de propiciar uma relação com a teoria de velocidade média, quem vem sendo trabalhada atualmente pela professora responsável. Em se cumprindo esses objetivos acreditamos que os alunos terminaram a aula compreendendo o que acontece na experiência na perspectiva mais elementar da Cinemática, além de terem treinado um pouco mais e sob uma nova vertente o cálculo de velocidade média.

Pré-requisitos:

- Conceito de Velocidade Média.

- Habilidades instrumentais básicas com trena e cronômetro.

Dinâmica da aula:

1 – Apresentaremos à atividade, comentando que ela trabalhará o conceito recentemente apresentado a eles, a velocidade média.

2 – Dada à disponibilidade de equipamentos, iremos separá-los em cinco grupos. Distribuiremos os roteiros para leitura, sendo que solicitaremos ao final da atividade um roteiro por grupo. E então, faremos o questionamento inicial proposto no roteiro, seguido de uma primeira demonstração do experimento, dando a partir daí, sequência de acordo com o roteiro.

3 – Uma possível dificuldade reside no caso de o número de alunos presentes superar a expectativa da docente responsável, que gira em torno de 15 a 20 alunos, pois assim, acreditamos que a quantidade de equipamentos e a dinâmica do preenchimento dos roteiros possa ser comprometida. Além disso, esperamos que alguns possam ter mais dificuldades na coleta de dados e na operacionalização dos cálculos.

4 – É de se esperar que a maior parte dos alunos acabe errando a pergunta inicial e compreenda a resposta correta a partir do que será observado e posteriormente calculado com base nas medidas coletadas. Não trabalharemos com conversão de unidades de medidas e permitiremos o uso de calculadoras a fim a analisar apenas o conceito desejado em si.

5 – Uma avaliação mais formal será feita a partir do roteiro entregue ao final da atividade, muito embora, essa questão não foi bem discutida com a professora  responsável, que pode optar por atribuir um conceito mais geral de acordo com a participação dos alunos durante a atividade.

Roteiro: Documento Word Roteiro 1ª Visita - Gilberto e Henrique.doc

Experimento "Equilibrio Térmico em Xeque"

Nome:

Bruno Alexandre de Carvalho Serminaro

Escola:

E. E. Alberto Torres

Turma:

2º A

Atividade:

Experimento "Equilibrio Térmico em Xeque"

Plano de Aula:

Apresentação da Atividade

Atividade em questão é um experimento para explorar as diferenças entre as percepções sensoriais e as medidas instrumentais de fenômenos térmicos, concomitante, construir no aluno o questionamento de qual seria o sentido do fluxo de temperatura e de “calor”, fazendo com que exista uma comparação entre os conceitos surgidos da vivência no cotidiano dos fenômenos térmicos e a metodologia construída pela Teoria Termodinâmica.

... A continuação segue anexo.

Roteiro: Documento PDF Plano de Aula do 19.04.2013 (térmica).pdf

Eletroscópio

Nome:

Luis Antonio Lima Bonfim

Eduardo

Escola:

E. E. Prof José Liberatti

Turma:

3º Ano B

Atividade:

Eletroscópio

Plano de Aula:

Como fare-mos o experimento com outra dupla, nosso plano será parecido com o deles.

Objectivo: 

Apresentar experimentalmente, a electrização.

 

Introdução:

Faremos uma breve apresentação do tema e a leitura de um texto introdutorio.

Desenvolvimento do experimento:

A sala será dividida em grupos de 5 alunos, sera realizada orientações pertinentes ao experimento e em seguida os grupos realizarão o experimento.

Conclusão:

No corpo do roteiro possui 5 questões, que serão respondidas e serviram na avaliação do professor.

Roteiro:

Conservação de Energia

Nome:

Bruna Alves e Stevan Olegário

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

7a e 7b

Atividade:

Conservação de Energia

Plano de Aula:

Plano de Aula (1) – Conservação de Energia

 

Objetivo: Explicar conservação  de energia através do experimento  da lata mágica.

1.Procedimento

1.1 - Primeiramente vamos levantar um questionamento na sala para entender o que eles entendem por energia, pedir exemplos e ir adicionando algumas idéias novas (tipos de energia)  não citadas por eles.

1.2 – Separar grupos de 4 alunos, entregar um roteiro para cada aluno e explicar o procedimento experimental , em seguida entregar o material a ser utilizado.

1.3 – Auxiliar cada grupo enquanto a experiência é realizada para solucionar possíveis dúvidas que possam ocorrer durante a montagem dos experimentos.

1.4 – Abrir uma discussão com a sala a respeito dos resultados obtidos, fazendo com que cada grupo exponha a sua conclusão.

1.5 – Após esta discussão, será proposto a resolução do questionário presente no roteiro.

 

2. Estratégia

Primeiramente introduzimos o conceito de forma expositiva para garantir que todos os alunos tenham o embasamento teórico para entender a experiência.

Escolhemos dividir em grupos pequenos (3 a 4 pessoas) para evitar a dispersão. Como são duas turmas, em uma escolhemos dar um roteiro para cada grupo e na outra um roteiro para cada pessoa, afim de perceber qual o melhor método ou o mais eficaz.

Adotaremos  o atendimento de dúvidas de forma individual, pois acreditamos  que seja mais eficiente do que deixar que eles se manifestem na frente de todos.

 

3. Avaliação

A avaliação será feita através da participação e do questionário contido no roteiro, onde avaliamos se o conceito de conservação de energia foi assimilado.

 

4 .Embasamento Teórico, que será utilizado para introduzir o conceito.

O conceito de energia foi fundamental para o crescimento da ciência, em particular, da física. É possível transformar qualquer tipo de energia em outra, porém, é impossível “criar” ou “gastar” energia em sentido literal. É possível também transferir energia de um corpo para outro, como por exemplo, o Sol nos transfere parte de sua energia sob a forma de luz.

O princípio geral da conservação de energia diz que a energia total de um sistema isolado é sempre constante.

Roteiro: application/zip Roteiro 1 - Conservação de Energia.xps

Velocidade no Tubo

Nome:

Antonio Carlos Machado Henriques Junior

Escola:

Alberto Torres

Turma:

1TA

Atividade:

Velocidade no Tubo

Plano de Aula:

Objetivo: Mostrar a velocidade constante em um tubo

 

Pré-requisitos: Para que o aluno possa desenvolver a atividade é interessante que ele tenha os seguintes conhecimentos:

- Calculo da velocidade de um corpo

 

Dinâmica da Aula: A aula será organizada de acordo com a sequência abaixo.

 

- Introdução ao tema da aula: A aula será iniciada discutindo situações do cotidiano nas quais podemos observar e avaliar o conceito de velocidade.

 

 - Organização dos Alunos: Os alunos deverão se organizar em grupos de 3 integrantes.

 

- Apresentação da Atividade: Será apresentado o experimento e as instruções serão dadas juntamente com a folha contendo o roteiro do experimento.

 

- Análise dos resultados experimentais: Após a realização do experimento, os alunos deverão descrever suas observações e responder às questões do roteiro.

Avaliação: Na avaliação será considerado o modo de pensamento utilizado pelo aluno para responder às questões. Será avaliada a maneira como os conhecimentos tidos como pré-requisitos foram articulados para cumprir a atividade, e como foi compreendido a variaçao da velocidade em função do tempo.

Roteiro: Documento Word Velocidade_no_tubo.doc

Por que as coisas caem? Por que as coisas sobem? Vencendo a força da gravidade

Nome:

Felipe Sardinha, Mariana De Marchi, Walter Leopoldo

Escola:

Amorim Lima

Turma:

9A

Atividade:

Por que as coisas caem? Por que as coisas sobem? Vencendo a força da gravidade

Plano de Aula:

Escola: EMEB Desembargador Amorim Lima

Turma: 9º ano A

Professora: Solange

Estagiários: Felipe, Mariana e Walter

 

Atividade

Por que as coisas caem? Por que as coisas sobem? Vencendo a força da gravidade

Objetivos

Fazer com que o aluno compreenda qualitativamente os fenômenos de interação gravitacional, a partir da observação e discussão de seus efeitos.

Dinâmica da atividade

                - Organização dos alunos: grupos de 3 ou 4.

- Primeiro momento: entrega das duas primeiras folhas do roteiro do experimento e dos materiais necessários para sua realização. Os alunos realizam as discussões com o auxílio, se necessário, dos estagiários.

- Segundo momento: tentativa de cumprir o desafio do roteiro. Os alunos, sozinhos, pensam maneiras diferentes de realizar a atividade proposta.

- Terceiro momento: discussão dos resultados obtidos no desafio. Aqui, os alunos são convidados a pensar sobre quais as possíveis explicações para o fenômeno observado, com auxílio dos estagiários.

Possíveis dificuldades

Relacionar de maneira correta o conceito de gravidade ao movimento de queda dos corpos; desassociar a massa do corpo de seu tempo de queda; cumprir a atividade do desafio.

Respostas esperadas

Espera-se que o aluno relacione alguma ideia prévia do conceito de gravidade à queda dos corpos, seja ele de que “a gravidade faz flutuar” ou “a gravidade faz cair”. A partir das discussões e tomando exemplos como o do homem caminhando na Lua, espera-se que os alunos cheguem às conclusões fisicamente corretas. Espera-se ainda que o desafio seja uma atividade que desperte a curiosidade e o interesse dos alunos.

Avaliação

De maneira geral, podemos dizer que cumprimos nossos objetivos. Por sermos três estagiários para menos de vinte alunos, foi possível acompanhar cada grupo relativamente bem, fazendo com que a grande maioria dos alunos realizasse satisfatoriamente a atividade. Fomos ainda surpreendidos pela fala de certos alunos, em especial após a realização do desafio, sobre uma “força rotacional”. 

Roteiro:

O Eletroscópio

Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Roberto Kahn Pereira

Escola:

Escola Estadual Professor Emygdio de Barros

Turma:

3º A e 3ºB

Atividade:

O Eletroscópio

Plano de Aula:

Objetivo:

Com o uso do experimento de baixo custo, apresentar o comportamento eletrostático pelas três formas possíveis de eletrização: condução, indução e atrito.

Pré-requisitos:

Conhecimentos básicos de eletrostática de corpos carregados eletricamente.

Conteúdo:

Observação e aplicação dos três processos de eletrização.

Procedimento:

  • Organizar a sala em grupos de quatro a cinco alunos para cada eletroscópio;

  • Com os grupos formados, rever com a sala sucintamente quais são os processos de eletrização conhecidos;

  • Tomando como ponto de partida o processo por atrito, utilizar um canudo de plástico e uma toalha de papel seca para demonstração;

  • A partir disso, indicá-los como fazer os próximos processos de eletrização, conforme orientação do roteiro a fim de que interajam e visualizem os processo de contato e indução;

  • Tendo os alunos realizado o roteiro, a atividade se encerra.

Expectativas:

Por meio duma visualização de interação prática, que o aluno possa sanar algumas lacunas obscuras do comportamento de corpos eletrizados.

 

Roteiro: Documento Word 4300390 - Roteiro 01 - Eletroscopio.doc

Digestão

Nome:

Adolfo Forti e Hamilton

Escola:

Desembargador Amorim Lima

Turma:

8º ano

Atividade:

Digestão

Plano de Aula:

Objetivo: Mostrar de forma macro o caminho do alimento atraves do organismo

Desenvolvimento: Faremos uso de um video retirado da internet e de um jogo de dominó para familiarizar os alunos com os nomes e formato do organismo, em seguida discutiremos o desenho de um torso pedindo que eles indiquem o nome e a regiao de cada orgão do sistema digestório.

Avaliação: Faremos a avaliação a partir da analise da montagem do dominó, do desenho do torso e da discussão que eles desenvolverem.

 

Roteiro:

Formato da Terra

Nome:

Adolfo Forti e Hamilton

Escola:

Desembargador Amorim Lima

Turma:

6º ano

Atividade:

Formato da Terra

Plano de Aula:

Objetivo: Discutir o formato da Terra, atraves do "desaparecimento" de objetos ao longo de uma superficie curva.

Desenvolvimento: Faremos uso de uma bola de isopor e de uma superficie plana (um caderno possivelmente), afim de sugerir que as duas formas possam representar a Terra e usar palitos de dente para ilustrar a situação de um corpo se movendo em direção ao horizonte, esperamos causar nos alunos a sensação de "desaparecimento dos objetos" ao aproximaren-se da linha do horizonte e com isso trazer a discussão sobre qual é a posível forma da Terra.

Avaliação: Atraves dos desenhos, das discussões e das respostas das perguntas.

Roteiro: