Alexander Coelho, Clítines Mariano e Welton Valente

Adolfo Gordo

Noturno

Velocidade no tubo

Plano de aula – Aula 1 – Experimento “Velocidade no tubo”.

Objetivos:

Uma dimensão importante da Física é a coleta de dados, com o objetivo de descrever um fenômeno, categorizar um fenômeno, testar uma hipótese, etc. O objetivo desta aula é problematizar a questão da coleta e do tratamento dos dados de modo a fazer com que os dados se transformem em uma informação com significado dentro do contexto de estudo.

Pré-requisitos:

• Conhecer o conceito de velocidade média.

• Saber calcular a média de uma série de medições.

• Saber confeccionar gráficos de linha.

Dinâmica da aula:

Apresentação:

O professor começa contextualizando a atividade, mostrando a importância da análise da velocidade quando se estuda um movimento. Pergunta se eles sabem com se calcula a velocidade de um móvel. Propõe que eles digam qual a velocidade de um móvel que percorreu, por exemplo, 15 metros em 3 segundos. Em seguida apresenta a atividade experimental que será feita, e que tem por objetivo calcular a velocidade de uma esfera que se desloca no interior de um tubo com óleo, e verificar se essa velocidade pode ser considerada constante ao longo do trajeto.

Organização:

Os alunos deverão ser separados em 6 grupos. Cada grupo recebe um kit com o material e cada aluno recebe um roteiro no qual deverá fazer os seus registros.

Comanda:

Roteiro do experimento (anexo)

Possíveis dificuldades:

• Dificuldades na manipulação do cronômetro.

• Dificuldades no cálculo de médias.

• Dificuldades na confecção do gráfico.

Respostas esperadas:

Espera-se que os alunos calculem, aproximadamente, a mesma velocidade média para um trecho de 50cm de deslocamento e para um trecho de 10cm de deslocamento, e que cheguem a conclusão que o movimento da esfera no interior do tubo é um movimento uniforme.

Fechamento e síntese:

Ao final da aula o professor faz uma tabela na lousa, mostrando as velocidades médias obtidas por cada grupo e, em um mesmo gráfico de deslocamento pelo tempo, traça as curvas que representam as velocidades médias obtidas por pelo menos dois grupos, mostrando como a inclinação “da reta” dá informações a respeito da velocidade.

Avaliação:

Não sabemos se uma avaliação do que os alunos aprenderam é importante a essa altura (primeiro encontro).

Alexander Coelho, Clístines Mariano e Welton Valente

Adolfo Gordo

Noturno

Velocidade no tubo

Plano de aula – Aula 1 – Experimento “Velocidade no tubo”.

Objetivos:

Uma dimensão importante da Física é a coleta de dados, com o objetivo de descrever um fenômeno, categorizar um fenômeno, testar uma hipótese, etc. O objetivo desta aula é problematizar a questão da coleta e do tratamento dos dados de modo a fazer com que os dados se transformem em uma informação com significado dentro do contexto de estudo.

Pré-requisitos:

• Conhecer o conceito de velocidade média.

• Saber calcular a média de uma série de medições.

• Saber confeccionar gráficos de linha.

Dinâmica da aula:

Apresentação:

O professor começa contextualizando a atividade, mostrando a importância da análise da velocidade quando se estuda um movimento. Pergunta se eles sabem com se calcula a velocidade de um móvel. Propõe que eles digam qual a velocidade de um móvel que percorreu, por exemplo, 15 metros em 3 segundos. Em seguida apresenta a atividade experimental que será feita, e que tem por objetivo calcular a velocidade de uma esfera que se desloca no interior de um tubo com óleo, e verificar se essa velocidade pode ser considerada constante ao longo do trajeto.

Organização:

Os alunos deverão ser separados em 6 grupos. Cada grupo recebe um kit com o material e cada aluno recebe um roteiro no qual deverá fazer os seus registros.

Comanda:

Roteiro do experimento (anexo)

Possíveis dificuldades:

• Dificuldades na manipulação do cronômetro.

• Dificuldades no cálculo de médias.

• Dificuldades na confecção do gráfico.

Respostas esperadas:

Espera-se que os alunos calculem, aproximadamente, a mesma velocidade média para um trecho de 50cm de deslocamento e para um trecho de 10cm de deslocamento, e que cheguem a conclusão que o movimento da esfera no interior do tubo é um movimento uniforme.

Fechamento e síntese:

Ao final da aula o professor faz uma tabela na lousa, mostrando as velocidades médias obtidas por cada grupo e, em um mesmo gráfico de deslocamento pelo tempo, traça as curvas que representam as velocidades médias obtidas por pelo menos dois grupos, mostrando como a inclinação “da reta” dá informações a respeito da velocidade.

Avaliação:

Não sabemos se uma avaliação do que os alunos aprenderam é importante a essa altura (primeiro encontro).

Adriana de Souza Caio Correia e Edson

Prof. Emydio

Quarta Feira 19:00 - 20:30

Aceleração na descida

Thiago e Jean

Amorim Lima

7A 6A

Equilibrio termico em xeque e Mudança de Estado

Objetivo:

Em ambos os experimentos poderemos mostrar para os alunos algumas diferenças básicas porém não intuitivas sobre o assunto, como: temperatura, calor, agitação de moléculas.
Creio que seobtivemos sucesso nisso a experiência também será um sucesso

Pré-requesitos:

Seria muito bom se o professor já estiver explicado, pelo menos em parte, sobre termodinâmica em aula, pois creio que a experiência será mais produtiva para os alunos e para nós que não precisaremos ensinar todos os conceitos envolvidos.

Procedimento:

O professor deverá seguir o rotero e insistir para que os alunos interajam de forma a possuirem conclusões próprias.

Jeferson Carvalho de Almeida

João Davi Pereira de Carvalho

E.E. José Liberatti

3º Ano B

Biruta Elétrica

Objetivo: Discutir com os alunos os processos de eletrização.

Introdução:

• Apresentação do tema que envolve o experimento. (5min)
• Texto para leitura, tempo estimado (10 min)

Desenvolvimento do experimento:

• Divisão da sala (5 min);
• Orientação para realização experimento (5 min);
• Realização do experimento (10 min);

 TEXTO E ROTEIRO DO EXPERIMENTO:

• Definição de Carga elétrica
• Definição de eletrização;
• Tipos de eletrização;
• Roteiro do experimento;
• Cinco questões referentes ao texto e ao experimento que concluirão a atividade realizada com os alunos (conforme solicitado pelo professor da escola)

Guilherme Lima e Luis Salvadore

E.E. Prof. Andronico de Melo

1N e 1P

Forças Verticais

Plano de aula

Objetivos

A aula tem como objetivo ajudar na compreensão da 2ª lei de Newton, de forma simples, com experimento que os leve a entender o funcionamento de um equipamento que mede força.

Pré-requisitos

Conhecimento do conceito de força, saber identificar forças agindo sobre um corpo e a 2ª lei de Newton.

Dinâmica da Aula

Apresentação da atividade: Apresentar aos alunos o roteiro, explicando a relação com as aulas teóricas que tiveram em sala de aula.

Organização dos alunos: Pelo numero de dinamometros e pesos sem identificação de massa, serão 4 grupos de 5 ou 6 alunos.

Possíveis dificuldades: a atividade se baseia fortemente no fato de que o aluno tenha claro o conceito de força.

Respostas esperadas: no momento de reflexão entre as 2 etapas do experimento, é esperado que o aluno perceba que um medidor de massa precisa ter algo que se alonga quando sofre uma força.

Avaliação: o roteiro possui questionamentos e atividades a serem feitas que servem para avaliar se a atividade foi cumprida e se foi compreendida.

Helton e Felipe

E.E. Andronico de Melo

3º B

Corrente de que?

Objetivos:

Reforçar elementos aprendidos em sala como: cargas elétricas e suas qualidades.

Pré-requisitos:

Habilidade manual com objetos pequenos e do cotidiano;

Conhecimento do conceito de carga elétrica e suas interações.

Dinâmica de Aula:

1- Breve apresentação da atividade (acredito que eles estejam em sala de aula): informar aos alunos, rapidamente, o tema da atividade e do que se trata;

2- Precauções de segurança e organização: após a chegada do grupo ao laboratório, explicar os procedimentos organizacionais quanto a limpeza do ambiente e a segurança dos alunos;

3- Separação dos alunos em grupos: pensa-se em 9 grupos ou menos;

4- Iniciando a atividade: leitura do roteiro em conjunto com os alunos e tirando dúvidas de interpretação;

5- Dando suporte: orientações quando aparecerem possíveis dificuldades quanto ao procedimento;

6- Fechamento e síntese: após a realização do experiemento, fazer uma leitura dos textos dos grupos (para toda a turma) e compará-los entre si para discutir semelhanças e diferenças em suas análises.

Marcos e Daniela

Adolfo Gordo

Noturno

Dricia Querino, Maria Melo, Renato Oliveira da Silva

E.E. Prof. Andronico de Mello

3. Ano

Biruta Elétrica

Objetivo

Durante o ensino estrutura atômica e cargas elétricas, são trabalhados com conceitos e fenômenos predominantemente microscópicos, e isto pode causar dificuldades de aprendizado aos alunos, por ser algo muito novo, diferente daquilo que estão habituados no seu dia-a-dia. Por outro lado, existem diversos fenômenos macroscópicos que provam e/ou demonstram estes conceitos. O objetivo desta atividade é expor, de forma prática e macroscópica, o conceito de carga, ganho e perda de elétrons, atração e repulsão elétrica envolvendo moléculas, a eletrização; e com isso associar a diversos fenômenos que ocorrem a todo momento na natureza e em seu cotidiano.

A eletrização possui o equivalente microscópico, a ionização, que corresponde ao ganho e perda de elétrons pelos átomos, tema que também poderá ser abordado durante a atividade.

Pré-Requisito

Conteúdos Atitudinais: Leitura de enunciados e procedimentos, atenção às explicações;

Conteúdos Conceituais: Conhecimentos em eletrostática básica, estrutura atômica, noção de força elétrica, repulsão e atração, negativo e positivo;

Conteúdos Procedimentais: Devido à simplicidade do experimento, não são requeridas habilidades específicas.

Dinâmica da Aula

 1.  Apresentação do grupo

Apresentação do grupo, da proposta do nosso trabalho e uma breve explicação das atividades que serão realizadas ao longo do ano.

 2.  Apresentação da Atividade

Problematização: Os alunos serão questionados sobre a eletricidade básica, o que seria um elétron e um próton e como eles se relacionam na natureza (tentaremos guiar os alunos à ideia do que são negativo e positivo e que os opostos de atraem e os similares se repelem);

Questionaremos se os alunos conhecem algum método de evidenciar tal aspecto físico.

 3. Organização dos Alunos e enunciado da atividade

Solicitaremos a formação de grupos e distribuiremos os roteiros, um para cada aluno.

Pediremos aos alunos que analisem o roteiro e tentem explicar o que se pede e qual a previsão do resultado da experiência.

Entregaremos os materiais e acompanharemos a atividade, circulando entre os alunos e auxiliando-os na montagem e execução do experimento.

Durante a execução da atividade, solicitaremos aos alunos que responda, às questões apresentadas no roteiro, e expliquem o que ocorre nas diversas situações previstas no roteiro.

 4. Possíveis Dificuldades

Os alunos talvez tenham dificuldades em relacionar os fenômenos observados com a questão da carga dos elétrons e prótons. Apesar de ser uma ideia bem disseminada, quando experimentada, pode causar dúvida entre os alunos.

Tentaremos já principiar esse aspecto na problematização para melhor compreensão da atividade.

 5.     Respostas Esperadas

Durante a execução da atividade podem surgir comparações com a atração magnética ente ímãs e metais.

 6.     Fechamento e Síntese

Na finalização da atividade, serão reforçadas as ideias apresentadas no início da aula, retomando os conceitos e associá-los aos fenômenos observados durante o experimento. Com isto, espera-se que conceitos e fenômenos fiquem mais claros

 7.     Avaliação

Ao final da aula além das questões referentes ao experimento realizado, será apresentada uma questão conceitual, com a intenção de causar a reflexão a respeito do assunto estudado.

Patricia e Priscila

E.E. Andronico de Mello