Avaliação final do Curso
Data de entrega: 21/11/2019
Questões:
1. A partir dos textos de Roca (2015) e Dias (2019) explique a relação entre
colonialismo, museus e povos indígenas. (3.0)
2. A partir dos textos de van Velthem (2017), Goldstein (2008) e Lagrou (2009) explique
a noção antropológica de “artes indígenas”. (3.0)
3. O que Alfred Gell chama de “tecnologia do encanto” e o que é o “encanto da
tecnologia”? (1.0)
4. Por que o texto de Alfred Gell está relacionado com o conteúdo que vimos na
disciplina Antropologia dos Objetos e da Tecnologia? (3.0)
Bibliografia (todos os textos estão no moodle/e-disciplinas):
DIAS, J.B. Histórias contadas: análise de uma experiência entre os Anishinable. Horizontes Antropológicos, 25(53):257-281. 2019.
GELL, A. A tecnologia do encanto e o encanto da tecnologia. Tradução de Jason Campelo. Concinnitas, 1(8). 2005.
GOLDSTEIN, I. Reflexões sobre a arte "primitiva": o caso do Musée Branly. Horizontes Antropológicos, 14(29):279-314. 2008.
LAGROU, E. Arte ou artefato? Agência e significado nas artes indígenas. In: Arte indígena no Brasil. Belo Horizonte: Editora C/Arte. pp. 11-37. 2009.
LAGROU, E. As artes ligando mundos: alteridade e autenticidade no mundo das artes. In: Arte indígena no Brasil. Belo Horizonte, Editora C/Arte. pp. 65-75. 2009.
ROCA, A. Acerca dos processos de indigenização dos museus: uma análise comparativa. Mana, 21(1):123-155. 2015.
VAN VELTHEM, L.H. Museus, coleções etnográficas e a busca do diálogo intercultural. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências Humanas), 12:101-114. 2017.