Programação
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Leitura para discussão: notas introdutórias
BURSZTYN, M., BURSZTYN, M.A Fundamentos de política e gestão ambiental: os caminhos do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2012 p.31-64 [cap1.]
LÉVESQUE, B. Contribuição da nova sociologia econômica para repensar a economia no sentido do desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 47, n. 2, p.49-60, abr/jun, 2007.
Leitura complementar
CAVALCANTI, Clóvis. Sustentabilidade: mantra ou escolha moral? Uma abordagem ecológico-econômica. Estudos avançados. 2012, vol.26, n.74, pp. 35-50.
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Leitura para discussão: abordagens da Teoria Institucional
HALL, Peter A.; TAYLOR, Rosemary CR. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova: revista de cultura e política, n. 58, p. 193-223, 2003.[x1]
NEE, Victor. The New Institutionalisms in Economics and Sociology. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 3. P.49-74, 2005.
DiMaggio, Paul; Powell, Walter. A gaiola de ferro revisitada. RAE, Revista de Administração de empresas. São Pauo: EAESP-FGV, 2005.
Leituras complementares:
Wooten, M.; Hoffman. A. Organizational fields: past, present and future. In: Grenwood, R.; Oliver, C.; Suddabay, R.; Sahlin, K. The Sage of Handbook Organizational Institutionalism. 2008. Disponivel em: http://webuser.bus.umich.edu/ajhoff/pub_academic/2008%20Handbook.pdf
HOWARD-GREENVILLE, Jenifer, Hoffman, Andrew, Bhattacharya C. B. Who Can Act on Sustainability Issues? Corporate Capital and the Configuration of Organizational Fields. In: SHARMA, Sanjay, STARIK, Mark, HUSTED, Bryean (ed) Organizations and the Sustainability Mosaic. Northampton: Edward Elgar, chapter 8, 2008. Disponivel em:
http://webuser.bus.umich.edu/ajhoff/pub_academic/Mosaic-Chapter%208.pdf
MACHADO-DA-SILVA, C. L; GUARIDO FILHO, E. R.; ROSSONI, L. Campos organizacionais: seis diferentes leituras e a perspectiva de estruturação. RAC - Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, vol. 10, Edição Especial, BAR – Brazilian Administration Review, p. 159-196, 2006.
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Leitura para discussão: Ação social e imersão
GRANOVETER, M. Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE eletrônica, v. 6, n. 1 art. 9 jan-jun 2007
GRANOVETER, M. The Strength of weak ties. American Journal of Sociology. Vo. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973
BALDI, Mariana, Falcão, Marcelo M. Calçado do vale: imersão social e redes interorganizacionais. . Revista de Administração de empresas. São Paulo: EAESP-FGV, v.46, n. 3, jul-set, 2006.
Leituras complementares:
Granovetter, M. The Impact of Social Structure on Economic Outcomes. Journal of Economic Perspectives—Volume 19, Number 1—Winter—Pages 33–50, 2005.
GRANOVETTER, M. Business Groups and Social Organization. IN: SMELSER, Neil J. SWEDBERG, Richard (ed) The handbook of economic sociology. —2nd ed. Princeton University Press, Oxfordshire; the Russell Sage Foundation, New York, Chapter 19, 2005
GRANOVETTER, Mark S. et al. (Ed.). The sociology of economic life. Boulder, CO: Westview press, 2001.
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Leitura para discussão: abordagem da Teoria de campos
BOURDIEU, Pierre. O campo econômico. Política & Sociedade, v. 6, n. 6, p. 15-58, 2005.
FLIGSTEIN, Neil; MCADAM, Doug. Th e Gist of It. A theory of fields. Oxford University Press, 2012. P. 3-33 [capítulo 1]
CANDIDO, Silvio Eduardo Alvarez et al . Campos nos estudos organizacionais: abordagens relacionais?. Gest. Prod., São Carlos , v. 25, n. 1, p. 68-80, mar. 2018.
Leitura complementar
Candido, S. E. A., Soulé, F. V., & Sacomano Neto, M. (2018). The Emergence of “Solidarity Recycling” in Brazil: Structural Convergences and Strategic Actions in Interconnected Fields. Organization & Environment. Disponivel em https://doi.org/10.1177/1086026618759835
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Leitura para discussão: a abordagem da Habilidade social
FLIGSTEIN, N. Habilidade social e a teoria dos campos. In: MARTES, A.C.B. Redes e Sociologia Econômica. Sao Carlos: EDUFSCAR, 2007 p. 69-106.
Magalhães, Reginaldo. Habilidade social e o mercado de LEITE. RAE Revista de Administração de empresas. São Pauo: EAESP-FGV, v. 47, n. 2007
Leitura complementar:
FLIGSTEIN, Neil; MCADAM, Doug. Microfoundations. A theory of fields. Oxford University Press, 2012. p. 34-56 [capítulo 2]
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Leitura para discussão: abordagem da Teoria das práticas
Whittington, R. (2015). Giddens, structuration theory and strategy as practice. In D. Golsorkhi, L. Rouleau, D. Seidl, & E. Vaara (Eds.), Cambridge Handbook of Strategy as Practice (pp. 145-164). Cambridge: Cambridge University Press.
Spaargaren, G.Theories of practices (2011): Agency, technology, and culture Exploring the relevance of practice theories for the governance of sustainable consumption practices in the new world-order. Global Environmental Change 21, 813–822
Shove, E and Walker, G. (2014). What Is Energy For? Social Practice and Energy Demand. Theory, Culture & Society, 31(5) 41–58
Leitura complementar:
Giddens, A. Elements of the Theory of Structuration. In Giddens, Anthony. The constitution of Society. University of California Press Berkeley and Los Angeles, 1984, p. 1-28.
Orlikowski, W. J. (2000) Using Technology and Constituting Structures: A Practice Lens for Studying Technology in Organizations. Organization Science, 11(4), 404-428
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Leitura para discussão: a abordagem da Lógica institucional, práticas e campo.
Thornton, P.H. Defining the interinstitutional System. In Thornton, P.H.; Ocasio, W, and Lounsbury, M. TheInstitutional Logics Perspectives. New approach to culture, Structure, and Process, 2012. Cap 3
Thornton, P.H. Dynamics of Organizational Practices and Identities. In Thornton, P.H.; Ocasio, W, and Lounsbury, M. The Institutional Logics Perspectives. New approach to culture, Structure, and Process, 2012,. Cap. 6
Lounsbury, M and Crumley E.T. New Practice Creation: An Institutional Perspective on Innovation. Organization Studies 28(07): 993–1012, 2007.
Leitura complementar:
Smet, M and Jarzabkowski, P. Reconstructing institutional complexity in practice: A relational model of institutional work and complexity. Human Relations, 66(10) 1279–1309, 2013
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Leitura para discussão: Perspectivas para Análise Institucional
SCOTT, W. Richard. Reflections: The past and future of research on institutions and institutional change. Journal of change management, v. 10, n. 1, p. 5-21, 2010.
OSTROM, Elinor. Doing institutional analysis: Digging deeper than markets and hierarchies. In: Handbook of new institutional economics. Springer Berlin Heidelberg, 2008. p. 819-848.
Leitura complementar:
NORTH, Douglass C. Institutions and the performance of economies over time. In: Handbook of new institutional economics. Springer Berlin Heidelberg, 2008. p. 21-30.
OSTROM, Elinor. Understanding institutional diversity. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1995.
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Leitura para discussão: perspectivas da Sustentabilidade e Mudança Institucional
STÅL, Herman I. Inertia and change related to sustainability–An institutional approach. Journal of Cleaner Production, v. 99, p. 354-365, 2015.
MICELOTTA, Evelyn; LOUNSBURY, Michael; GREENWOOD, Royston. Pathways of institutional change: An integrative review and research agenda. Journal of Management, v. 43, n. 6, p. 1885-1910, 2017.
Leitura complementar:
MAHONEY, James; THELEN, Kathleen (Ed.). Explaining institutional change: Ambiguity, agency, and power. Cambridge University Press, 2009.
PAAVOLA, Jouni; ADGER, W. Neil. Institutional ecological economics. Ecological economics, v. 53, n. 3, p. 353-368, 2005.
PAAVOLA, Jouni. Institutions and environmental governance: A reconceptualization. Ecological economics, v. 63, n. 1, p. 93-103, 2007.
ROGGERO, Matteo; BISARO, Alexander; VILLAMAYOR-TOMAS, Sergio. Institutions in the climate adaptation literature: a systematic literature review through the lens of the Institutional Analysis and Development framework. Journal of Institutional Economics, v. 14, n. 3, p. 423-448, 2018.
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Apresentação preliminar das propostas de trabalhos finais
Deverá ser feita uma apresentação de 5 minutos nos dois últimos dias de aula da proposta preliminar do trabalho final com a seguinte estrutura:
a) Título
b) Objetivo
c) Justificativa
d) Articulação dos referenciais (diagrama ou texto explicativo)
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Apresentação preliminar das propostas de trabalhos finais
Deverá ser feita uma apresentação de 5 minutos nos dois últimos dias de aula da proposta preliminar do trabalho final com a seguinte estrutura:
a) Título
b) Objetivo
c) Justificativa
d) Articulação dos referenciais (diagrama ou texto explicativo)
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Os temas dos trabalhos finais são de livre escolha, porém, devem estar necessariamente alinhados com os assuntos e referencias abordados na disciplina. Estes trabalhos deverão ter o formato de introdução e referencial teórico de um artigo científico, com extensão máxima de 2000 palavras (sem contabilizar as referências), organizados em:
a) Título
b) Introdução, com breve delimitação do problema a ser estudado (antecedentes, contexto, objetivos, justificativa)
c) Referencial teórico, com Incorporação e articulação coerente dos textos estudados na disciplina
O problema estudado pode ou não ser o mesmo de seu projeto de tese ou dissertação, mas deve necessariamente articular-se com a literatura da disciplina.