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    Avisos Fórum

• Agenda de aulas: temas, leituras e atividades
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    Reunião com a turma - 21/9/20 Arquivo
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    Reunião com a turma - 5/10 - Decisões sobre o cronograma da disciplina Arquivo
  • Data	Texto	Agenda de aulas de História da Educação no Brasil
    21/9		Reunião com a turma
    28/9	ATI	O que esperar do novo FUNDEB?
    5/10	01	A educação na letra da lei: as constituições brasileiras CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação nas constituições brasileiras. In: BASTOS, Maria Helena Câmara; STEPHANOU (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil – vol. III – Século XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. (vol. III). p. 19-29
    06/10	ATI	Movimentos sociais e o direito à Educação Infantil
    19/10	02	História das políticas educacionais no Brasil SAVIANI, Demerval. A política educacional no Brasil. In: BASTOS, Maria Helena Câmara; STEPHANOU (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil – vol. III – Século XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. (vol. III). p. 30-39
    19/10	03	HORTA, José Silvério Baia. Direito à educação, obrigatoriedade escolar e extensão da escolaridade. In: VIDAL, Diana G.; SÁ, Elizabeth F. de; SILVA, Vera L. G. Obrigatoriedade Escolar no Brasil. Cuiabá, MT: EdUFMT, 2013. p.381-397.
    26/10	04	A fundação da educação escolar no Brasil PAIVA, José Maria de. A educação jesuítica no Brasil colonial. In: LOPES, Eliane Marta T.; FARIA, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p.43-59
    26/10	05	CARDOSO, Teresa Fachada Levy. As aulas régias no Brasil. In: BASTOS, Maria Helena Câmara; STEPHANOU (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil – vol. III – Século XX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. (vol. I). p. 179-191.
    4/11	ATI	Avanços da privatização na Educação Básica
    9/11	06	A escolarização pública no Brasil durante o século XIX FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Instrução elementar no século XIX. In: LOPES, Eliane M. T.; FARIA, Luciano M. de; VEIGA, Cynthia G. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p. 135-150
    9/11	07	POMPÉIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. BARRETO, Lima. Recordações do escrivão Isaías Caminha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
    16/11	08	A expansão da escola pública durante o século XX REIS FILHO, Casemiro. Primeira fase da reforma da instrução pública. In: ______. A educação e a ilusão liberal. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1981. p. 26-176.
    16/11	09	BUFFA, Ester; PINTO, Gerson de Almeida. Dos anos 1890 a 1920 – um prestígio visível. In: ______. Arquitetura e educação. Organização do espaço e propostas pedagógicas dos grupos escolares paulistas, 1893/1971. São Carlos: Brasília: EdUFSCar, INEP, 2002. p. 29-89
    19/11	ATI	Atividade de Ensino como unidade formadora de professores e estudantes
    23/11	10	Outros atores: as mulheres e a educação no Brasil LOURO, Guacira Lopes. Mulheres em sala de aula. In: PRIORE, Mary Del. (org.). História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997. p. 443-481
    30/11	11	Outros atores: os negros e a educação no Brasil SOUZA, Maria Cecília Cortez Christiano de. O preto no branco: a trajetória de escritor de Luiz da Gama. In: VIDAL, Diana G. (org.). Brasil 500 anos: tópicos em História da Educação. São Paulo: EDUSP, 2001. p. 97-115.
    30/11	12	História da interdição e do acesso do negro à educação. In: ROMÃO, Jeruse. História da educação do Negro e outras histórias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005. P. 63-113.
    7/12	13	A infância e a juventude nas instituições não escolares MARCÍLIO, Maria Luiza. A roda dos expostos e a criança abandonada na História do Brasil. 1750-1950. In: FREITAS, Marcos Cezar de (org.). História social da infância no Brasil. 3a ed. São Paulo: Cortez Editora/Bragança Paulista: Universidade São Francisco, 2001. p. 53-79
    11/12	ATI	O campo da formação docente e os processos de reconversão
    14/12	14	História das idéias educacionais no Brasil O Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova. In: GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. p. 54-78.
    14/12	15	TEIXEIRA, Anísio. Democracia e educação. In: ______. Educação e o mundo moderno. São Paulo: Editora Nacional, 1969. p. 205-221.
    21/12	16	FREIRE, Paulo. a) Extensão ou comunicação? b) A educação como situação gnosiológica. In: ______. Extensão ou comunicação? 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. p. 63-93.
    21/12	Data limite para a entrega da avaliação

    
    

• A educação na letra da lei: as constituições brasileiras
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    A educação na letra da lei Arquivo

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    A educação na letra da lei Arquivo

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• História das políticas educacionais no Brasil
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    Histórias das políticas educacionais no Brasil Arquivo

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    História das políticas educacionais no Brasil Arquivo

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• A fundação da educação escolar no Brasil
  • Os jesuítas e a educação no Brasil colonial

    No decorrer dos pouco mais de quinhentos anos da história do Brasil, a escola demorou a se tornar a instituição que conhecemos hoje, na sua maior parte pública e estatal. No período colonial, nossas primeiras escolas e as primeiras formas de ensino sistematizado ficaram a cargo de religiosos, com destaque para jesuítas e franciscanos. Tal situação durou até perto do Império, mesmo com a expulsão dos religiosos da Companhia de Jesus, do Brasil, em 1759. Segundo o historiador José Maria de Paiva (2000, p. 43), desde que “chegaram ao Brasil, os jesuítas estabeleceram escolas e começaram a ensinar a ler, a escrever e a contar e cantar”. Por isso, uma das profundas marcas da educação brasileira no período colonial é aquela dos empreendimentos educacionais dos jesuítas. Num período de duzentos e dez anos, que atravessa os séculos XVI, XVII e XVIII, os jesuítas estiveram no Brasil como a principal ordem religiosa a se ocupar da formação de índios, dos filhos dos colonizadores e dos nativos brancos. 

    Até a época em que foram expulsos do Brasil, em 1759, já havia sob a direção dos jesuítas vinte colégios, doze seminários, além de um colégio e um internato para meninas. Os colégios, internatos e seminários estavam em regiões do Brasil colonial que iam desde o Pará, Maranhão, Pernambuco, incluindo a Bahia, o Espírito Santo, alcançando São Paulo e Santa Catarina. Ademais, o alcance de sua atuação e a amplitude de suas ações fez deles organizadores das bases da educação no Brasil colônia. Seus colégios, seminários, casas e instituições que ofereciam ensino com caráter de nível superior, podem ser apontados como os centros de formação escolar e intelectual do período colonial. Outra das marcas dos jesuítas no Brasil é a impregnação das práticas educativas pelas suas concepções pedagógicas emanadas de seu grande livro guia: o Ratio Studiorum. E, mesmo que as reformas pombalinas tenham desmobilizado os jesuítas no Brasil, seu legado continuou como referência nos anos posteriores, constituindo-se como um dos elementos base de um paradigma educacional vivo até o século XX.

    
    

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    A fundação da educação escolar no Brasil Arquivo

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    A fundação da educação escolar no Brasil Arquivo

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    Como os bandeirantes, cujas homenagens hoje são questionadas, foram alçados a 'heróis paulistas' Página
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    O homem que ensinou Portugal a ensinar URL
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    Grandes educadores - Ep. 1: O pioneiro que quase foi comido vivo URL

    Podcast: Episódio sobre a vida e obra do jesuíta Juan de Azpilcueta Navarro, o jesuíta basco que chegou ao Brasil em 1549.

• A escolarização pública no Brasil durante o século XIX
  • A educação brasileira entre o Império e a República

    O estudo da educação brasileira no século XIX, sobretudo durante o período imperial, precisar levar em conta a ainda presente herança da obra educacional jesuítica e o peso das reformas pombalinas do século XVII. Há que se lembrar também de toda a relevância da obra de D. João VI no que toca à criação de instituições que são os embriões do ensino superior no Brasil. Contudo, as marcas da educação no período imperial (que abrange também a Regência) são produzidas pela tentativa de se criar e estabelecer um sistema escolar voltado para a instrução primária da população. O reformismo e a criação de toda uma legislação sobre ensino também pontuam a história da educação nesse momento, evidenciando os esforços estatais em “normatizar” e controlar a educação pública. A trajetória da escola pública estatal brasileira (pensando em todos os níveis: primário, secundário e superior) tem seu começo na época do Império podendo ser estudada pelos avanços e recuos que apontam para a sua consolidação tardia no século XX.

    No século XIX, ao estabelecer a corte portuguesa no Rio de Janeiro, entre as providências necessárias para a cidade receber a burocracia do Estado Imperial, além de dotar a colônia de instituições européias, foram criadas sob as ordens de D. João VI as primeiras escolas superiores no Brasil. Em geral foram escolas de ensino superior, segundo os moldes da época, sendo estas a Academia Real da Marinha, a Academia Real Militar, o Gabinete de Química, no Rio de Janeiro, o curso de Agricultura, em Salvador, e, por conta da Missão cultural francesa, em 1820, cria-se a Real Academia de Desenho, Pintura, Escultura e Arquitetura Civil. Apesar dessas criações de D. João VI, faltava ainda implantar o nível mais básico da escola, o primário, fato realizado na lei e na prática no Império, quando serão criadas as primeiras escolas primárias no Rio de Janeiro. Quanto à lei o texto da Constituição de 1824, reconheceu formalmente a educação pública como tarefa do Estado imperial, bem como a necessidade da instrução elementar do povo, exceção feita aos escravos. Nem bem a Constituição atestava legalmente aos obrigação do Império em matéria de instrução pública quando em 1834 o Ato Adicional (uma espécie de reforma da Constituição de 1824) estabeleceu que as províncias fossem responsáveis pelas escolas e o governo imperial manteria escolas no município da corte, a cidade do Rio de Janeiro.

    Além dos níveis elementares de ensino, nesse mesmo período da primeira década do Império, são criados os primeiros cursos jurídicos no Brasil na Faculdade de Direito de São Paulo e no Recife, em 1827, para se juntarem a outra carreira de estudos superiores, a medicina, com cursos oferecidos desde 1808 e reunidos em 1813 na Academia do Rio de Janeiro e na Academia da Bahia (CUNHA, 2000). Completaria o grupo de cursos superiores brasileiros a Engenharia, cujos primeiros cursos não militares passaram a ser oferecidos a partir de 1874 na Escola Politécnica do Rio de Janeiro e na Escola de Minas de Ouro Preto.

    Se, no nível dos estudos superiores o Direito, a Medicina e a Engenharia se tornaram as clássicas profissões dos bacharéis brasileiros, no plano das primeiras letras, ainda no século XIX imperial, mesmo não atendendo à amplos contingentes da população, em razão do aumento das escolas primárias houve a necessidade de formar quem nelas ensinasse. Em meados do século XIX a crítica ao abandono da educação e das escolas assim como a ausência de mestres preparados para o ensino, fez com que escolas normais fossem criadas para atender a esses fins. Assim, as primeiras escolas normais são criadas em Niterói, 1835 e Salvador, 1836, tendo de início salas separadas para rapazes e moças, estas destinadas a lecionar para meninas. Curiosamente, o número de mulheres presentes nas escolas normais passa a aumentar ao mesmo tempo em que se nota a evasão de homens das salas de aula.

    
    

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    A escolarização pública no Brasil durante o século XIX Arquivo

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    A escolarização pública no Brasil durante o século XIX Arquivo

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    O Ateneu, de Raul Pompéia Arquivo

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    A revolta do escritor Lima Barreto contra o racismo URL
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    Revolucionário, Lima Barreto foi o jornalista mais crítico à República Velha URL
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    LIMA BARRETO | 32 OBRAS EM PDF, PARA DOWNLOAD URL
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    POMPEIA, Raul. O Ateneu. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, s.d. Arquivo
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    BARRETO, Lima. Recordações do Escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Ática, 1995. Arquivo
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    Grandes educadores - Ep. 3: O educador que criou o primeiro jardim de infância do país URL

    Podcast. A vida e a obra de José de Menezes Vieira, pioneiro do ensino infantil no país.

• A expansão da escola pública durante o século XX
  • A escola e a República

    Com a República, o assunto escola pública volta a entrar na ordem do dia, merecendo novamente a atenção da sociedade e das elites políticas. Entretanto, durante a Primeira República (1889-1930), os efeitos da indefinição de políticas públicas e a incerteza do Estado em assumir a escola, ainda são problemas para a escolarização popular. Em meio a essas questões, começam a se definir as competências dos Estados e da União, continuando os primeiros a manterem as escolas primárias conforme a Constituição republicana. Os Estados e municípios ofereceriam os quatro primeiros anos fundamentais nas escolas primárias, sendo que em muitas regiões, as escolas isoladas, em geral com alunos de vários anos em um única classe e com um único professor polivalente para várias matérias e várias séries, eram mais numerosas que os grupos escolares, mais estruturados e rigorosos quanto à admissão. No nível posterior, o ginasial, a presença particular era acentuada, uma vez que a maioria das escolas desse nível eram privadas, enquanto que os Estados mantinham nas capitais e nas cidades maiores cursos oficiais e gratuitos, porém, em poucos estabelecimentos. E, se alguém estiver pensando nos célebre “Ginásio do Estado”, geralmente abrigado num belo edifício com arquitetura característica do início do século XX, sim, esse é um bom exemplo. Quanto às carreiras superiores, os cursos de Direito, Medicina e Engenharia continuaram a responder pelo ensino superior no Brasil até a criação de fato das primeiras universidades no país em meados da décadas de 1930.

    Assim como vários aspectos da história política brasileira sofreram radicais mudanças a partir de 1930, não foi diferente com a escola. Durante o longo período em que Getúlio Vargas governou o Brasil entre 1930 e 1945, são marcantes as novas disposições legais dos níveis, da organização das escolas e do ensino. Nessa mesma época, o fato novo logo do início do Governo Provisório é o inédito Ministério da Educação e Saúde Pública. E, um fato adiado desde o século XIX, é concretizado com a criação das primeiras universidades brasileiras: a Universidade de São Paulo, em 1934, e a Universidade do Rio de Janeiro, em 1935, embora não exatamente por influência direta do governo federal. No campo legal, no Estado Novo (1937-1945), as reformas que se realizam assumem o nome de Leis Orgânicas do Ensino, a partir das quais os níveis do ensino definem-se em primário (com duração de 4 anos), secundário (dividido em dois ciclos de 4 e 3 anos de duração, respectivamente), normal (também dividido em dois ciclos de 4 e 3 anos, respectivamente) e superior. Além disso, foram implantadas as versões brasileiras do ensino profissional nas modalidades comercial, agrícola e industrial.

    A nova situação depois de 1946, com o fim da ditadura do Estado Novo e a retomada da democracia exigia novas medidas. Na educação a demanda pela escolarização pública crescia e a necessidade por uma nova organização da educação nacional se tornava evidente. Nesse período a política dos governos populistas oscilou entre o atendimento da demanda por educação pública e a dificuldade em ampliar com qualidade o acesso à escola. É marca desse tempo a tramitação, desde 1948, e aprovação em 1961 da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal n. 4024 de 1961. Destacam-se, ainda, os movimentos de educação popular que colocaram em questão o analfabetismo e tomaram a iniciativa de promover a educação de populações de excluídos sociais partindo da cultura popular.

    
    

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    Literatura, educação e sociedade na passagem do século XIX para o XX Arquivo

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    A expansão da escola pública durante o século XX Arquivo

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    Regulamento da instrução pública de São Paulo, 1892 Arquivo
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    Arquitetura escolar paulista (1890-1920) Arquivo
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    Navios retratam a globalização do porto de Santos na véspera do século XX URL

• Outros atores: as mulheres e a educação no Brasil
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    Outros atores: as mulheres e a educação no Brasil Arquivo

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    As mulheres e a educação no Brasil Arquivo

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    Conhecimento limitado: Brasil proibia mulheres de ensinar matemática URL
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    Mulheres fazem 75% de todo o trabalho de cuidados não remunerado do mundo URL
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    Trabalho doméstico vale 10 trilhões de dólares não pagos a mulheres anualmente URL
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    Manuscritos antigos revelam o papel da mulher do século 17 URL
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    Grandes educadores - Ep. 2: A professora que ousou ensinar ciências às meninas no séc. 19 URL

    Podcast. Episódio conta a história de Nísia Floresta, educadora do início do século 19.

• Outros atores: os negros e a educação no Brasil
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    Outros atores: os negros e a educação no Brasil Arquivo

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    Os negros e a educação no Brasil Arquivo

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    The Atlantic Slave Trade in Two Minutes URL
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    Como os bancos ingleses lucraram com a escravidão no Brasil Página
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    A história do professor negro e antirracista que ensinou durante a escravidão Página
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    Intérpretes negros do Brasil URL
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    Há 185 anos, Revolta dos Malês entrava para a história da resistência negra no Brasil URL
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    Anúncios da época da escravidão mostram por que o Brasil precisa acertar as contas com o passado URL
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    Conheça a história dos Irmãos Rebouças, os primeiros engenheiros negros do Brasil URL
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    Revivendo Luís Gama, personagem fundamental da história brasileira Arquivo

    O professor Ricardo Alexino Ferreira fala sobre a importância de se resgatar a história de Luís Gama, um dos mais importantes abolicionistas do Brasil. Alexino Ferreira conta um pouco da trajetória de Luís Gama, que, quando criança, foi vendido como escravo em pagamento de uma dívida de jogo. O professor destaca os feitos conquistados por Luís Gama. Como abolicionista, foi responsável por alforriar mais de 500 pessoas.

    
    

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    Grandes educadores - Ep. 4: O professor negro que lutou contra o racismos há mais de um século URL

    Podcast. Episódio sobre o professor Hemetério José dos Santos, professor e intelectual negro, que lutou por uma educação universal e uma sociedade antirracista no final do século XIX.

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    SP terá estátua de Tebas, o escravizado que comprou sua liberdade como arquiteto URL

• A infância e a juventude nas instituições não escolares
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    A infância e a juventude nas instituições não escolares Arquivo

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    A infância e a juventude nas instituições não escolares Arquivo

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    34,6 mil crianças e jovens vivem em casas de acolhimento no Brasil URL
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    Como o Brasil trata menores infratores dos tempos do Império até hoje URL
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• História das idéias educacionais no Brasil - Parte 1
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    História das ideias educacionais no Brasil - Parte 1 Arquivo

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    História das ideias educacionais no Brasil - parte 1 Arquivo

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    Podcast conta história de Anísio Teixeira, um dos maiores defensores da escola pública no Brasil Página

    
    

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    120 anos de Anísio Teixeira: as ideias do criador da escola pública no Brasil Página
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    Série grandes educadores: Anísio Teixeira URL
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    Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) URL
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    Anísio Teixeira - Educação não e privilégio URL
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    Nunes, Clarice. Anísio Teixeira. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. Arquivo
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    Grandes educadores - Ep. 5: Anísio Teixeira escapou de perseguições para construir a escola pública URL

    Podcast sobre a trajetória de Anísio Teixeira.

• História das idéias educacionais no Brasil - Parte 2
  • Educação popular

    Os movimentos populares que reivindicaram a escola pública, bem como a expansão progressivas das vagas escolares mostram, também, que a escola no Brasil foi produzida espelhando a organicidade social tradicional no início do século XX, sendo esta uma marca quase indelével em tempos posteriores. Apesar da industrialização costumar produzir alguma mudança na vida social, da produção e do espírito criativo humano, e com isso interferir nas sociedades tradicionais, no caso brasileiro a modernização da produção e do trabalho seguiu uma trilha conservadora, reproduzindo na escola aspectos de uma sociedade elitista e desigual. Por essa razão, o exame dos contornos da educação brasileira no século XX passa, também, pelo estudo e discussão do alcance das ações educacionais estatais (ou não) junto às classes populares e do lugar da educação escolar como pauta de diferentes movimentos que se projetaram na história da educação brasileira. Seja como política pública governamental ou como demanda dos movimentos político-educacionais a educação popular é questão que se atualiza e se mantém presente no cenário educacional brasileiro ao longo do século XX. Desde as discussões sobre instrução na primeira república, no movimento escolanovista na década de 1930, passando pelos movimentos de cultura popular e educação de adultos dos anos 60 até a atualidade, educar e estender essa possibilidade de forma pública e gratuita ainda se coloca como uma obra ainda por fazer. 

    Sobre os movimentos de educação popular, muito ativos na década de 1960, pode-se dizer que contribuíram para a formação de uma pedagogia original, elaborada no Brasil junto às classes populares, paralelamente à escola. O grande expoente dessa pedagogia certamente é Paulo Freire, nessa época, criador de um inovador método de alfabetização de adultos. Tal método tomou por base algumas premissas muito valiosas para os movimentos de educação popular nos anos 60, como por exemplo o reconhecimento da importância das culturas locais e regionais e sua necessária integração ao processo educativo. Ao tomar como ponto de partida para o processo de alfabetização a pesquisa de situações existenciais e a conversão destas em temas geradores, apresentados em aulas na forma de círculos de debates, Paulo Freire o fez reconhecendo a fecunda associação entre o popular e o letrado.

    
    

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    História das ideias educacionais no Brasil - Parte 2 Arquivo

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    História das ideias educacionais no Brasil - Parte 2 Arquivo

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    Série documental recupera trajetória de Paulo Freire no Brasil e lá fora URL
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    Paulo Freire, um homem do mundo URL
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    A cidade do RN que teve 300 alfabetizados em 40 horas por método de Paulo Freire URL
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    Beisiegel, Celso de Rui. Paulo Freire. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. Arquivo
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    Quem foi Paulo Freire URL
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    Grandes educadores - Ep. 6: Como Paulo Freire se tornou ícone e o que há dele na educação de hoje URL

    Podcast sobre a vida e a obra de Paulo Freire.

• Avaliação - Orientações
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    Orientações para a elaboração do trabalho da disciplina Arquivo

    A presente atividade consiste numa pesquisa para selecionar mídias audiovisuais cujo conteúdo esteja relacionado aos temas das aulas da disciplina “História da Educação no Brasil”.
    

  • Considerando que a avaliação propõe uma pesquisa de material na internet, aproveito para sugerir algumas boas referências por onde começar. Eis: 
    
    Aventuras na História

    https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/10-brinquedos-e-jogos-do-egito-antigo.phtml?fbclid=IwAR2mZsMN0FjegdAsKdtNXFKXJZ-4q24RDtEfKA4y186wi1HnOM8p0FBM5Go  
    

    
    

    Conti Outra
    https://www.contioutra.com/baixe-material-pedagogico-da-serie-mulheres-na-historia-da-africa-produzido-pela-unesco/?fbclid=IwAR3xo5-cCO7WNFXVBwmfe6sm7-4MfFGRCkQxEk2lBer0jcYWD8cTnI1_urw 

    
    

    Minas faz Ciência
    http://minasfazciencia.com.br/2019/07/24/traducao-de-manuscritos-fisica-de-aristoteles/?fbclid=IwAR3xSQWKhgqHo_IX_cEVXD7264IG7A0XBpwPofTqAAGaG2Q1TZf2wQozx9o 

    
    

    Pesquisa Fapesp

      https://revistapesquisa.fapesp.br/2019/08/07/diaspora-ha-25-milhoes-de-anos/?fbclid=IwAR1i6zWg90LRJSgRD8HXcktbGcQDgEu88dYPAQD0mFt91V60cGvUJmMukhw 

    
    

    La Vanguardia

    https://www.lavanguardia.com/local/sevilla/20190807/463936628619/granada-sarcofago-romano-restos-hombre-elite-militar.html?fbclid=IwAR1bX_jfp91hw2_gNdjjBw7Yy4EXJYX4Nx7ocDGScbYq37wLJWh_YNtUap0

    
    

     The Atlantic Slave Trade

    http://www.slate.com/articles/life/the_history_of_american_slavery/2015/06/animated_interactive_of_the_history_of_the_atlantic_slave_trade.html?fbclid=IwAR2S9Psap6o_mG6-7uraSjSTOxqucmhpgV8BBj0FuUlV9gfdu5RnVU5-Idk 

    
    

    Videocamp

      https://www.videocamp.com/pt/playlists/para-pensar-infancia-arte-e-o-brincar?fbclid=IwAR0DhU_Rsc0G7aS8OI95TwM6Ek6CLM4cKY7KE9IYEAhs8TU2O6RWmRza7SA 

    
    

    BBC News

      https://www.bbc.com/portuguese/geral-46220276?fbclid=IwAR1HI4Ft-yYEQ9pewYebQUyCpG-JrQmYn5oco6DzVwlnJR1YjJBH2M8Wso0 

    
    

    Contos africanos

      https://produzindocultura.com.br/livros/mais-de-30-contos-africanos-disponiveis-para-download-gratuito/?fbclid=IwAR3Ne2anQZHgeBzSxiIB1_LZMnXPKHGDXGdp2rsusvx1GEIByQvXGZCO4nc 

    
    

    Público (Portugal)

    https://www.publico.pt/2014/03/24/ciencia/noticia/ha-1800-anos-um-soldado-romano-escreveu-sete-vezes-a-familia-a-ultima-carta-chegou-ate-nos-1629262?fbclid=IwAR1MLIrPr3cf6-epkpGuokLcE02KOfbrk_yx5Ex42LAhBcl_b3eEZIOhsI0

    
    

    El País

    https://elpais.com/cultura/2019/06/26/actualidad/1561559568_607219.html?fbclid=IwAR2Vdzi1iQyFPqsxSHBlLjFt3GhGUj_61IWlwuS3E8iOqaJLZhzbYlXsB5o 

    
    

    Geografia Infinita

    https://www.geografiainfinita.com/2017/11/la-demografia-de-mezcla-racial-en-la-roma-clasica/?fbclid=IwAR1o2ADYrAr_58VgECQvW3hAUQJdI_kZA7c4tFxbu4yqZNPDwYBlZGq_M9g

    
    

    National Geographic

    https://www.nationalgeographicbrasil.com/photography/2019/05/cidades-mais-antigas-continuamente-habitadas-do-mundo?fbclid=IwAR19znpjjwNjVPakr6_MZVreeqyhf0ymBFxmHoNRThY4pCTKCaV5_JjQoo4&image=01-worlds-oldest-inhabited-places 

    
    

    Nexo

    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/06/04/Esta-cole%C3%A7%C3%A3o-traz-mais-de-90-mil-mapas-dos-s%C3%A9culos-16-ao-21?fbclid=IwAR0OXkyTs_j8_5EvUFCKNR89ETZa-aOZj9JPNJeKfU4xj_oXhXWP_KhrHd0

    
    

    Portal lunetas:
    https://lunetas.com.br/confira-animacoes-assistir-criancas/?fbclid=IwAR0fvdUwUgI2PO67blUpPqLPvv94qvE0AnXomWg6hy0F3urZM0_r6Dce1K8 

    
    

    https://lunetas.com.br/curtas-sobre-arte/?fbclid=IwAR3Yqw2_r9NCd1ktYBr-s08T_EEyLnMyLpFybpp8suuDt7ltQBGNCn7X4gI 

     
    

    Porta Curtas
     http://portacurtas.org.br/
    

    
    

    Curtas e animações sobre filosofia, sociologia e política

    http://bemblogado.com.br/site/de-platao-a-foucault-136-curtas-de-animacao-para-aprender-tudo-sobre-filosofia-sociologia-e-politica/?fbclid=IwAR0jz29pH5fTO7SDApoV4bE7wQz7EppbRdZ3PfNI77j36OirpFi47j6Xgfc 

    
    

    Portal G1 - Documentário sobre intuição

    https://g1.globo.com/natureza/blog/amelia-gonzalez/noticia/2019/05/08/documentario-alerta-para-a-importancia-da-intuicao-na-relacao-do-homem-com-o-mundo-ao-redor.ghtml?fbclid=IwAR09SNiQPY3IrEd7LG8Tv7ge7EMzxkeryUNGWVCZdFILYO9OE9Bpip8WJV4 
    

    
    

    100 livros sobre filosofia para baixar grátis

    https://www.historianopaint.com/2018/11/100-livros-de-filosofia-gratis-para.html?fbclid=IwAR1Qao1iQ2YsbBIqDXlZApLrQ32k-Rb2y4nYEGe8ato7WrIzd_ItTM0AFoY 

    
    

    Revista Bula

    https://www.revistabula.com/21463-toda-a-obra-de-rembrandt-em-alta-resolucao-para-download-gratuito/?fbclid=IwAR13hMWvfS2vNXZ11SSj-kEj7oAST7fomibhJDDMP288GtH8LHW8XdFCxYo
    

    
    

    Lendas indígenas para crianças

    https://www.mexico.com/hecho-en-mexico/ninos-indigenas-chiapanecos-cuentan-sus-leyendas-con-cine-de-animacion/?fbclid=IwAR0UUmjRretCmYOHJwV0i5XIXWhY84VU8rWcvqYRvmxkGqqtxyPv4sqy_YU 

    
    

    Portal do Centro de Referência em Educação Integral

     https://educacaointegral.org.br/

    
    

    Além dessas sugestões há muitas outras possibilidades, como por exemplo o acervo da TV Escola, TV Univesp, acervo de cursos e aulas da USP e Spotfy entre outras opções. Portanto, busquem mais e não se limitem às sugestões que fiz.
    Bom trabalho!
    Prof. Sérgio Fonseca

    
    

  • Sugestões para pesquisa sobre conteúdos úteis ao ensino de História.
    
    

    O que é o REMADIH?

    O Repositório de Material Didático para o Ensino de História (REMADIH) foi concebido no início de 2016 pelos professores coordenadores do Projeto de Extensão “Novas mídias para a divulgação do conhecimento histórico” da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). Em desenvolvimento desde março de 2015, o projeto tem como objetivo, entre outros, promover reflexões teóricas e ações práticas voltadas à elaboração de um acervo capaz de produzir e comunicar o conhecimento histórico para um público amplo que não apenas o da comunidade científica. Do esforço para alcança-lo nasceu o REMADIH, que proporciona a interação dialógica entre a academia e a Educação Básica e, ainda, possibilita o uso das mais variadas mídias e materiais na comunicação do conhecimento histórico. Nosso desejo, então, é que você faça um uso enriquecedor dessa ferramenta para aprimorar o processo de ensino da História.

    
    

    Link: https://www.unifal-mg.edu.br/remadih/sobre/

    
    

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    Sites com acervo de documentos históricos URL

    "Aqui você encontra informações sobre outros sítios eletrônicos que disponibilizam acervos de documentos históricos, livros e artigos digitalizados ou dados de acervos físicos para pesquisa remota. São ambientes que disponibilizam materiais tanto para o ensino quanto para a pesquisa em História."

    Fonte: REMADIH - Repositório de Material Didático para o Ensino de História - UNIFAL

    https://www.unifal-mg.edu.br/remadih/
    
    

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    Portal Brasiliana Fotográfica URL

    "Brasiliana Fotográfica é um espaço para dar visibilidade, fomentar o debate e a reflexão sobre os acervos deste gênero documental, abordando-os enquanto fonte primária mas também enquanto patrimônio digital a ser preservado."

    Fonte: Portal Brasiliana Fotográfica

• Avaliação - Entrega dos trabalhos
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    Entrega dos trabalhos Pasta do Estudante