Programação

  • Tecnologia da Informação e Tecnologias da Informação e Comunicação.

    Aula expositiva 17/09/2015.

  • Sistemas de Informação em Saúde (SIS)

    Aulas expositivas 17/09/2015 e 24/09/2015.

  • Telemedicina/Telessaúde

    Aula expositiva 08/10/2015.


    http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1087:&catid=3

     

    Normatizado uso da telemedicina

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    Qui, 22 de Agosto de 2002 21:00

     

    O Conselho Federal de Medicina aprovou em sua reunião plenária de 7 de agosto, realizada em Brasília, a resolução que fixa responsabilidades e normas éticas na utilização da telemedicina no país. Seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde e afinada com o entendimento das Associações Médica Mundial e Brasileira, a proposta é resultado de quase dois anos de trabalho da Comissão de Informática para Educação Continuada do CFM, integrada pelos conselheiros Roberto Luiz D'Ávila e Gerson Zafalon Martins e ainda por Ricardo Bessa, representante da AMB. A partir de agora, toda empresa voltada a atividades na área de telemedicina, sejam elas de assistência ou educação continuada a distância, deverá cumprir os termos da resolução. Será obrigatória o registro da empresa que explore o serviço no Cadastro de Pessoa Jurídica do CRM da jurisdição, com o respectiva responsabilidade técnica de um médico regularmente inscrito. Em se tratando de prestador pessoa física, o mesmo deverá ser médico devidamente habilitado junto ao Conselho. A este caberá estabelecer vigilância constante e avaliação das técnicas de telemedicina no que se refere à qualidade da atenção, relação médico-paciente e preservação do sigilo profissional. A resolução, em seu artigo 1.º, define a telemedicina como "o exercício da medicina mediante a utilização de metodologias interativas de comunicação audiovisual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em saúde". Face a interpretação de que se trata de ato médico, os serviços prestados através da telemedicina deverão oferecer infra-estrutura tecnológica apropriada e obedecer as normas técnicas do CFM, no que se refere à guarda, manuseio, transmissão de dados, confidencialidade, privacidade e garantia do sigilo profissional. De acordo com a legislação, em caso de emergência ou quando for solicitado pelo médico responsável, o profissional que emitir o laudo a distância poderá oferecer o devido suporte diagnóstico e terapêutico. O artigo 4.º ressalta, contudo, que a responsabilidade profissional é do médico assistente do paciente; os demais envolvidos responderão solidariamente na proporção em que contribuírem por eventual dano ao paciente. Representante do Paraná no CFM e integrante da Comissão de Informática, Gerson Zafalon Martins explica que a proposta de resolução sobre o tema foi apresentada no dia 24 de julho, em reunião também com a Câmara Técnica de Informática em Saúde. A partir de então, diz, o material foi submetido à análise do setor jurídico do Conselho e, em seguida, para apreciação (com aprovação) da Plenária. Ainda conforme o conselheiro, a preocupação maior do CFM em disciplinar o emprego da telemedicina é para que o serviço "propicie a melhoria da assistência, da educação e da pesquisa em saúde". Ao destacar a evolução permanente de técnicas de informação e comunicação, que facilitam o intercâmbio entre médicos e estes com pacientes, Gerson Martins adverte que, apesar das conseqüências positivas, telemedicina se vê associada a muitos problemas éticos e legais. "A telemedicina deve contribuir para favorecer a relação médico-paciente, com o que o profissional tem completa independência para utilizar o recurso ou recusá-lo. Há de se esclarecer que a informação sobre o paciente identificado só pode ser transmitida a outro profissional mediante o consentimento livre e esclarecido do mesmo e sob rígidas normas de segurança, capazes de garantir a confidencialidade e integridade dos dados", indica o conselheiro. Tomando por base outras considerações da Resolução n.º (que se encontra no site do CRM-PR), Gerson Martins reforça que o médico que exerce a atividade a distância, sem o contato direto com o paciente, deve avaliar cuidadosamente a informação que recebe. "Ele só pode oferecer opiniões e recomendações ou tomar decisões médicas se a qualidade da informação recebida for suficiente e pertinente para o cerne da questão", resume. Ainda de acordo com o integrante da Comissão de Informática, o Conselho Regional de Medicina do Paraná está se adequando para fiscalizar a aplicação das normas ético-legais.

     


    • A Rede Universitária de Telemedicina é uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia, apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Associação Brasileira de Hospitais Universitários (Abrahue) e coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que visa a apoiar o aprimoramento de projetos em telemedicina já existentes e incentivar o surgimento de futuros trabalhos interinstitucionais.


    • Programa Telessaúde Brasil Redes é uma ação nacional que busca melhorar a qualidade do atendimento e da atenção básica no Sistema Único da Saúde (SUS), integrando ensino e serviço por meio de ferramentas de tecnologias da informação, que oferecem condições para promover a Teleassistência e a Teleducação.


    • RESOLUÇÃO CFM Nº 2.107/2014 (Publicado no D.O.U. de 17 dez 2014, Seção I, p. 157-158): 

      Define e normatiza a Telerradiologia e revoga a Resolução CFM nº 1890/09, publicada no D.O.U. de 19 janeiro de 2009, Seção I, p. 94-5p.


  • Atividade em Grupo - Modelo de Certificação de S-RES SBIS-CFM

    Apresentação oral dos trabalhos 05/11/2015.

    Grupo 1- Hilton Vicente César, Wilker Edson Leite Beicker, Hosana Naliati de Vasconcelos, Raquel Amélia Costa

    Grupo 2 - William Ernesto Ardila Gomez, Rogério Bulha Siqueira, Pedro Jacinto Ferreira

    • Cada grupo deverá escolher um aplicativo de EHR listado no endereço abaixo, fazer sua instalaçao em um computador e fazer uma avaliação do sisterma com base no manual de certificação de S-RES da SBIS-CFM, disponível no site da SBIS (sbis.org.br) em Certificação.


      O grupo deverá preparar um texto e uma apresentação descrevendo as conformidades e não conformidades encontradas. O texto e a apresentação deverão ser postados no moodle até o dia 04/11 e o grupo fará a apresentação oral do trabalho desenvolvido na aula do dia 05/11.


      link: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_open-source_health_software#Electronic_health_or_medical_record

      Electronic health or medical record (opensource)

      (In alphabetical order)

      • CottageMed is a cross-platform electronic medical record system based on FileMaker. CottageMed is released under the GPL
      • fEMR is a free and fast EHR system used in low resource settings around the world. It is designed for speed and ease of use. fEMR is web based and written primarily in Java.
      • FreeMED is a practice management and electronic and computer records system. It allows the tracking of medical data, in detail, with preservation not just of the diagnosis but the reasons for medical encounters. FreeMED is released under the GPL
      • GaiaEHR is a modern open source electronic health record developed using PHP and Ext JS
      • GNUmed is a WxPython application that uses PostgreSQL
      • GNU Health is a free, centralized, highly scalable health and hospital information system
      • Hospital OS Open source hospital information system in Thai
      • HOSxP is a hospital information system, including Electronic health record (EHR), in use in over 70 hospitals across Thailand.
      • Mirth (software) is an open source cross-platform HL7 interface engine that enables bi-directional sending of HL7 messages between systems and applications over multiple transports.
      • openEHR is an open standard specification in health informatics that describes the management and storage, retrieval and exchange of health data in electronic health records (EHRs) following a two-level modelling paradigm.
      • OpenEMR an open-source PHP-based [1] electronic medical record (EMR) system.
      • OpenMRS is a community-developed, open-source, enterprise EMR framework. Extensible and scalable EMR based on Java.
      • OSCAR McMaster an open-source electronic medical record (EMR) software. The billing component of the software is specialized for the needs of the Canadian health-care providers.
      • THIRRA (EHR) is a web based EHR application designed primarily for narrowband. It was released under the Mozilla Public License and includes communicable diseases biosurveillance feature. THIRRA uses PHP5, CodeIgniter and PostgreSQL.
      • VistA – Veterans Administrations integrated electronic health record system available for non-governmental use as OSEHRA VistA or OpenVista or WorldVistA.
      • ZEPRS The ZEPRS application is an electronic patient record system that enables clinicians to enter data from patient visits using a web browser.
      • SmartCare is a C# windows based EHR application, with working installations in Zambia, Ethiopia and South Africa. It is designed with the state of poor connectivity in developing countries in mind, making use of SmartCards to store patient level information. Its core development team is based in Zambia where the Government has adopted it as its national EHR.



  • Atividade em Grupo - Revisão Biliográfica

    Revisão Biliográfica sobre Telemedicina/Telessaúde

    Revisão Bibliográfica sobre Adoção de S-RES (EHR)

    Apresentação oral dos trabalhos 12/11/2015.


    Grupo 1- Hosana Naliati de Vasconcelos, Pedro Jacinto Ferreira, Rogério Bulha Siqueira, William Ernesto Ardila Gomez

    Grupo 2 - Raquel Amélia Costa, Hilton Vicente César, Wilker Edson Leite Beicker

    • Um grupo irá preparar um artigo de revisão sobre o uso-adoção-aplicações em Telemedicina/Telessaúde e o outro grupo irá preparar um artigo de revisão sobre a adoção de S-RES (EHR). O período de revisão deverá ser de pelo menos os últimos 5 anos. As bases de busca devem ser pelo menos as indexadas pelo PubMed, Scielo, Scopus e Web of Science.

      O grupo deverá preparar um texto seguindo as normas de redação de artigos de revisão do Journal of Health Informatics (http://www.jhi-sbis.saude.ws/). O grupo deverá também preparar uma apresentação descrevendo a revisão feita e os conteúdos encontrados. 

      O artigo e a apresentação deverão ser postados no moodle até o dia 11/11 e o grupo fará a apresentação oral do artigo redigido na aula do dia 12/11.


  • Tópico 6