Programação

  • Tema-1: Hidrofobicidade natural de minerais

    Este tópico aborda o porquê de alguns minerais exibirem hidrofobicidade natural.

    • Este tópico apresenta e discute a importância das ligações de van der Waals na hidrofobicidade natural dos minerais, contextualizando as informações científicas com aspectos práticos da engenharia mineral.

  • Tema-2: Medição do ângulo de contato de minerais

    • Esta aula prática objetiva medir o ângulo de contato de minerais naturalmente hidrofóbicos (grafita, calcocita, ouro) através de uma técnica denominada de "Bolha Cativa". Adicionalmente se reforça o conceito de ângulo de contato, os cuidados na sua determinação e interpretação, assim como a relação entre hidrofobicidade dos minerais e seu ângulo de contato na presença de água.

  • Tema-3: Flotação de minerais naturalmente hidrofóbicos

    • Esta aula aborda a prática industrial da concentração de minerais naturalmente hidrofóbicos por flotação, englobando preparação ("smearing effect"), espumantes, depressores e circuitos industriais. Especial atenção é dada à gênese de depósitos de carvão e como ela influencia o comportamento de diferentes amostras de carvão na flotação.


  • Tema 4: Espumas e espumantes

    • Este texto aborda a estabilidade de sistemas bifásicos (ar, água) e trifásicos (ar, água, minério), enfatizando quais condições favorecem o melhor desempenho do processo de flotação de sulfetos e minerais naturalmente hidrofóbicos.

  • Tema 5: Determinação do tempo de adesão partícula/bolha

    Esta aula prática aborda a determinação experimental do tempo de adesão de minerais naturalmente hidrofóbicos (grafita, ouro) e sulfetos (calcocita). Como background teórico, apresenta-se o conceito de tempo de indução, tempo de adesão e o papel desempenhado pelos agentes espumantes na agilização da adesão entre partículas minerais e bolhas de ar.

    • Esta aula apresenta o conceito de "potencial de repouso" de minerais e como é feita sua medida. Em seguida se apresenta o modo de calcular o potencial reversível de redução do dixantógeno a xantato, nas mesmas condições em que se mediu o potencial de repouso. Através da identificação das espécies formadas na superfície de alguns sulfetos, os alunos são conduzidos no sentido de propor o mecanismo de interação entre tiocoletores e sulfetos.

  • Mecanismos de adsorção de tiocoletores em sulfetos

  • Tópico 7

  • Tópico 8

  • Tópico 9

  • Tópico 10