Programação
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Notícias e avisos
Avaliação:
1. Seminário em grupo sobre um dos temas do curso (peso 1)
2. Trabalho final sobre um dos temas do curso (peso 2)
Entrega dos trabalhos finais: 22/11/2019
Aula dia 27/08 - quem puder levar um notebook -
Bruce Trigger no livro História do Pensamento Arqueológico, pp.4-12 (anexo segue o pdf do capítulo para referência) aponta algumas considerações acerca da importância de se fazer a história de uma disciplina.
Nessas sistematizações, Trigger aponta as possíveis abordagens da natureza e do significado da História do Pensamento Arqueológico, ou seja, como devemos entender o desenvolvimento do nosso corpo teórico e interpretativo.
Sistematizações:
1. A Arqueologia se desenvolveu com base na ideia de revoluções científicas (cf. formulada por T. Khun), de maneira evolucionista. Fases sucessivas no desenvolvimento da teoria arqueológica podem ser classificadas como paradigmas. A substituição de um paradigma por outro pode ser vista como uma revolução científica. Inovadores como C. Thomson e L. Binford seriam os motores na criação dos novos paradigmas.
2. As ciências não vivenciam revoluções, mas sim mudanças ou progressões graduais. Assim, a História da Arqueologia envolve um crescimento cumulativo de conhecimento. Sem mudanças radicais ou abruptas. O desenvolvimento da Arqueologia é unilinear e inevitável. O Banco de Dados está em constante expansão e novas interpretações são elaborações graduais, refinamentos e modificações de um corpus teórico já existente.
3. O desenvolvimento da Teoria Arqueológica é um processo não-linear e frequentemente imprevisível. As mudanças ocorrem a partir de novas ideais a respeito do comportamento humano e não a partir do crescimento dos dados. Essas ideias são formuladas em outros campos das Ciências Sociais e podem refletir valores sociais sujeitos a flutuações de popularidade.
4. Os interesses e os conceitos da Arqueologia não se modificam significativamente de um período para o outro. Um antiguidade impressionante pode ser percebida em algumas ideias que aparecem, hoje, como modernas.
5. Mesmo não mudando significativamente, os pesos dados a certas propostas interpretativas variam de acordo com o enquadramento conceitual sobre o qual são aplicados. Estes, sim, mudam ao longo do tempo.
6. Uma característica essencial da interpretação arqueológica é sua diversidade regional. A História da Arqueologia seria uma história de "escolas regionais".
7. A maior parte do arcabouço interpretativo da Arqueologia, dentro de quadros nacionais distintos, pode ser atribuído a um número limitado de orientações generalistas: colonialista, nacionalista e imperialista.
8. A interpretação arqueológica caminhou junto às trocas intelectuais dos séculos XIX e XX e se submete à crescente especialização da área.
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Notícias e avisos
https://www.archaeologybulletin.org/
Página de acesso ao periódico Bulletin of the History of Archaeology (UCL)
http://darwin-online.org.uk/
Página de acesso a fontes documentais sobre Darwin e sua pesquisa
https://www.prm.ox.ac.uk/pittrivers
Museu Pitt-Rivers
Aula 27/08 - Quem puder levar um notebook -
ISIS’s War on Cultural Heritage and Memory
By Graciela Gestoso Singer
Museodata. June 9th, 2015
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POST-COLONIAL RUINS: Archaeologies of political violence and IS,
ANTHROPOLOGY TODAY, vol. 31, n. 6, DECEMBER 2015
Chiara Di Cesari
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Dissertação do PPGArq-UFPI
Rosivânia de Castro Aquino
Entre o Sagrado e o Profano: Um mundo por trás das grades
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The Impact of the Fall of Communism on European Heritage. Proceedings of the 20th EAA Meeting held in Istanbul 10–14 September 2014
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Através deste tópico os alunos podem enviar os trabalhos escritos relacionados a exercícios dados durante o curso e também o trabalho final da disciplina.
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Texto em formato de artigo científico sobre um dos temas do curso.
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2) Sistematização de grandes coleções de antiguidades: museus, associações de eruditos, viajantes (séc.XIX) - 13/08/2018
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Leitura do capítulo 1
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4) Arqueologia evolucionista, a reação do começo do século XX e o desenvolvimento da arqueologia histórico-cultural - 27/08/2018
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Leitura do capítulo "Principles of classification"
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Leitura do cap.XI Systematic Archaeology
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Participantes:
Geovani Canuto; Graziela M. Madeira; Juliane G. de Campos; Ivan G. de Vasconcelos
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Participantes:
Gabriel C. Bernardo; Rosivânia de C. Aquino; Denise Rabelo Maciel; Ezequiel Ortiz Rosa
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Participantes:
Mariane P. Ferreira; Gabriela S. Mingatos; Dionne M. A. Erler; Bruno de S. Barreto
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Participantes:
Victoria A. Adaime; Carolina Velloza Ferreira; Thomas H. de Toledo Stella
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Pascoe, S. e Easterby, C. Doors into the Neolithic Mind. Experimental Interpretations of the Prehistoric Landscape, Total Art Journal, vol. 1, n.2, 2012, p.1-19.
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Participantes
Haruan Straioto
Thoms H. de Toledo Stella
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Participantes:
Nádia C. Pagnossi; Cliverson G. P. da Silva; Elmiro de S. Cardim; Odair J. P. Vassoler; Tatiângela B. do Val