Programação
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Como todo processo, passará por mudanças...
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Como todo processo, passará por mudanças...
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Friedrich Kittler
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Sobre a ideia de número e espaço numérico + diagramas. Enfoque no jornalismo.
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Cap.1 do livro "Em busca do infinito", Ian Stewart. Divulgação cientifica da matemática.
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Friedrich Kittler
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Sobre a ideia de número e espaço numérico + diagramas. Enfoque no jornalismo.
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Cap.1 do livro "Em busca do infinito", Ian Stewart. Divulgação cientifica da matemática.
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Lista ENORME que mapeia artigos, autores, e divisões do debate crítico sobre algoritmo.
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Nesta, outros assuntos: lei, transparência, governança, etc.
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Yiannis N. Moschovakis - Department of Mathematics / University of California
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Texto no site "Tecmundo" sobre os tipos de algoritmos.
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Lista ENORME que mapeia artigos, autores, e divisões do debate crítico sobre algoritmo.
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Nesta, outros assuntos: lei, transparência, governança, etc.
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Yiannis N. Moschovakis - Department of Mathematics / University of California
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Texto no site "Tecmundo" sobre os tipos de algoritmos.
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Natascha Just, Michael Latzer.
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Tarleton Gillispie
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Daniela Osvald Ramos
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Tech-savvy rightwingers have been able to ‘game’ the algorithms of internet giants and create a new reality where Hitler is a good guy, Jews are evil and… Donald Trump becomes president
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Robyn Caplan and danah boyd
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Sobre em: http://www3.eca.usp.br/noticias/docente-do-crp-publica-manifesto-sobre-cidadania-digital
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Exclusive sneak preview into the new Data Journalism Handbook
On the importance of algorithmic accountability reporting by Nicholas Diakopoulos, Northwestern University, School of Communication
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Livro no qual está o texto de João Raposo.
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Natascha Just, Michael Latzer.
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Tarleton Gillispie
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Daniela Osvald Ramos
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Tech-savvy rightwingers have been able to ‘game’ the algorithms of internet giants and create a new reality where Hitler is a good guy, Jews are evil and… Donald Trump becomes president
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Robyn Caplan and danah boyd
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Sobre em: http://www3.eca.usp.br/noticias/docente-do-crp-publica-manifesto-sobre-cidadania-digital
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Exclusive sneak preview into the new Data Journalism Handbook
On the importance of algorithmic accountability reporting by Nicholas Diakopoulos, Northwestern University, School of Communication
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Livro no qual está o texto de João Raposo.
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Texto do convidado João Raposo - o link leva para o e-book no qual o texto foi publicado. Inicia na página 148.
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Texto do convidado João Raposo - o link leva para o e-book no qual o texto foi publicado. Inicia na página 148.
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Mario Arruda, Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018.
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Artigo do Mário Arruda sobre um dos tópicos da dissertação. Resumo: O presente estudo consiste em analisar a estrutura algorítmica de organização de dados operada por inteligência artificial dentro da internet e a partir dela encontrar uma de suas possíveis linhas de fuga: a nova tropicália, gênero musical que vem se constituindo agenciado pela web. Para isso, analisamos as bolhas algorítmicas em relação às suas codificações específicas através das teorias de Umberto Eco e evidenciamos, a partir das teorias de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que os algoritmos de bancos de dados geram interações programadas, modulam subjetividades e criam territórios de significação.
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Para consulta! Não divulgar.
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Mario Arruda, Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018.
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Artigo do Mário Arruda sobre um dos tópicos da dissertação. Resumo: O presente estudo consiste em analisar a estrutura algorítmica de organização de dados operada por inteligência artificial dentro da internet e a partir dela encontrar uma de suas possíveis linhas de fuga: a nova tropicália, gênero musical que vem se constituindo agenciado pela web. Para isso, analisamos as bolhas algorítmicas em relação às suas codificações específicas através das teorias de Umberto Eco e evidenciamos, a partir das teorias de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que os algoritmos de bancos de dados geram interações programadas, modulam subjetividades e criam territórios de significação.
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Para consulta! Não divulgar.
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Atrofia dos sentidos x Educação sensorial
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Atrofia dos sentidos x Educação sensorial
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Trailler do filme com Sandra Bullock (1995).
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Reportagem de Dylan Curran no The Guardian sobre a "colheita" de dados pessoais - com links para se assombrar. :-o
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Ao estudar a emergência histórica de espaços como o hospital e a prisão, Foucault deduziu o Panóptico como refrão arquitetônico que se repetia também em escolas e fábricas. Esses edifícios manifestavam um desejo de confinamento próprio a uma organização disciplinar do poder, que fechava o espaço para gerir os corpos submetidos ao regramento industrial. Desde meados do século XX, as relações de poder vêm se reorganizando. Os espaços do confinamento não desapareceram, mas hoje convivem cada vez mais com espaços de imersão, da bolha algorítmica aos óculos de realidade virtual. Este artigo busca contribuir para a tarefa de diagramatizar os dispositivos contemporâneos de poder, sugerindo que a lógica arquitetural dos fractais pode dar conta de visibilizar o caráter infinitamente “aberto”, imersivo e ressonante dos espaços de controle.
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Trailler do filme com Sandra Bullock (1995).
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Reportagem de Dylan Curran no The Guardian sobre a "colheita" de dados pessoais - com links para se assombrar. :-o
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Ao estudar a emergência histórica de espaços como o hospital e a prisão, Foucault deduziu o Panóptico como refrão arquitetônico que se repetia também em escolas e fábricas. Esses edifícios manifestavam um desejo de confinamento próprio a uma organização disciplinar do poder, que fechava o espaço para gerir os corpos submetidos ao regramento industrial. Desde meados do século XX, as relações de poder vêm se reorganizando. Os espaços do confinamento não desapareceram, mas hoje convivem cada vez mais com espaços de imersão, da bolha algorítmica aos óculos de realidade virtual. Este artigo busca contribuir para a tarefa de diagramatizar os dispositivos contemporâneos de poder, sugerindo que a lógica arquitetural dos fractais pode dar conta de visibilizar o caráter infinitamente “aberto”, imersivo e ressonante dos espaços de controle.
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DOIS REGIMES DE SIGNOS: Aula de Gilles Deleuze, dada em 1975, no Centro Universitário de Vincennes.
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Alexandre Rocha da Silva, André Corrêa da Silva de Araujo, Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter.
Resumo: Este artigo revisita a obra de Gilles Deleuze procurando identificar os pontos de passagem de uma semiótica formal a uma semiótica política. Trata-se de um sentido de imanência radical que indica a univocidade do ser como o dispositivo por excelência que faz de sua semiótica uma semiótica crítica. Buscamos verificar de que maneira Deleuze contribui para que se pense esta semiótica crítica a partir do debate que faz sobre o estruturalismo, os regimes de signos, a estratificação da linguagem, o sentido e os planos de consistência e de imanência. Desta forma, tentamos mostrar a importância de uma ideia de máquina abstrata que não se reduz nem aos possíveis previstos pelas estruturas nem às formas realizadas dos objetos ou dos sujeitos, mas que afirma a potência de um virtual que se diferencia de si explorando línguas menores, devires inauditos, desterritorializados. Leia mais: http://www.semeiosis.com.br/en/deleuze-e-a-semi%c3%b3tica-cr%c3%adtica/#ixzz5FschLZwK -
Resumo
Semiótica crítica: materialidades, acontecimento e micropolíticas têm por objetivo principal discutir a tese de que a linguagem é antes uma questão de política que de linguística. Para tanto, adota alguns procedimentos. Em primeiro lugar, caracteriza três fases do desenvolvimento da semiótica no século XX: a da descoberta, com Saussure e Peirce; a dos modelos e classificações; e a da crítica pós-estruturalista, foco deste estudo. Em segundo lugar, no âmbito desta crítica pósestrutural, caracteriza alguns vetores que sustentam o projeto de uma semiótica crítica: as materialidades, o acontecimento e as micropolíticas. Com tais relações problematizadas, o artigo procurou demonstrar que, reformulada, a semiótica permanece uma epistemologia em movimento contínuo de autogeração, aberta a críticas que a fizeram diferenciar-se de si para responder às questões postas aos problemas da linguagem e da comunicação no tempo presente.
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Tese de doutorado. Roberto Duarte Santana Nascimento, Filosofia. UNICAMP.
Resumo
O conceito de signo em Deleuze aparece ao longo de toda a sua obra, ligando-se em cada um de seus livros e artigos ao desenvolvimento de diferentes problemas em pauta. Tais variações por que passa este conceito não comprometem sua consistência no pensamento deleuziano; ao contrário, elas afirmam a complexidade de uma teoria dos signos que insiste virtualmente em seus livros e artigos. Pode-se dizer mesmo que as diferentes problemáticas às quais se dedica Deleuze se enriquecem quando apreendidas tendo em consideração a experiência do signo. Nesta teoria, o signo é afecto, ou seja, é um sentir diferentemente nos encontros, e corresponde à variação de nossa potência de existir. Isto ocorre porque o signo envolve uma diferença de nível constitutiva, uma heterogeneidade irredutível aos dispositivos que seguram a diferença pela analogia no juízo, pela semelhança no objeto, pela identidade no conceito e pela oposição no predicado. Um dos aspectos mais inovadores desta teoria é que, nela, o signo deixa de ser definido pelo imperialismo do significante. Este passa a caracterizar apenas um dos regimes de signos, que não é nem o mais aberto nem o mais importante. Além disso, nesta teoria o pensamento deixa de ser um ato de boa vontade de uma consciência soberana, como ocorre nas imagens tradicionais do pensamento, pois, para Deleuze, pensar implica um pathos, ou seja, é uma atividade disparada involuntariamente pela força de um signo, pela violência de tal encontro.
Palavras-chave: Deleuze, Signo, Encontro, Afecto, Força
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DOIS REGIMES DE SIGNOS: Aula de Gilles Deleuze, dada em 1975, no Centro Universitário de Vincennes.
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Alexandre Rocha da Silva, André Corrêa da Silva de Araujo, Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter.
Resumo: Este artigo revisita a obra de Gilles Deleuze procurando identificar os pontos de passagem de uma semiótica formal a uma semiótica política. Trata-se de um sentido de imanência radical que indica a univocidade do ser como o dispositivo por excelência que faz de sua semiótica uma semiótica crítica. Buscamos verificar de que maneira Deleuze contribui para que se pense esta semiótica crítica a partir do debate que faz sobre o estruturalismo, os regimes de signos, a estratificação da linguagem, o sentido e os planos de consistência e de imanência. Desta forma, tentamos mostrar a importância de uma ideia de máquina abstrata que não se reduz nem aos possíveis previstos pelas estruturas nem às formas realizadas dos objetos ou dos sujeitos, mas que afirma a potência de um virtual que se diferencia de si explorando línguas menores, devires inauditos, desterritorializados. Leia mais: http://www.semeiosis.com.br/en/deleuze-e-a-semi%c3%b3tica-cr%c3%adtica/#ixzz5FschLZwK -
Resumo
Semiótica crítica: materialidades, acontecimento e micropolíticas têm por objetivo principal discutir a tese de que a linguagem é antes uma questão de política que de linguística. Para tanto, adota alguns procedimentos. Em primeiro lugar, caracteriza três fases do desenvolvimento da semiótica no século XX: a da descoberta, com Saussure e Peirce; a dos modelos e classificações; e a da crítica pós-estruturalista, foco deste estudo. Em segundo lugar, no âmbito desta crítica pósestrutural, caracteriza alguns vetores que sustentam o projeto de uma semiótica crítica: as materialidades, o acontecimento e as micropolíticas. Com tais relações problematizadas, o artigo procurou demonstrar que, reformulada, a semiótica permanece uma epistemologia em movimento contínuo de autogeração, aberta a críticas que a fizeram diferenciar-se de si para responder às questões postas aos problemas da linguagem e da comunicação no tempo presente.
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Tese de doutorado. Roberto Duarte Santana Nascimento, Filosofia. UNICAMP.
Resumo
O conceito de signo em Deleuze aparece ao longo de toda a sua obra, ligando-se em cada um de seus livros e artigos ao desenvolvimento de diferentes problemas em pauta. Tais variações por que passa este conceito não comprometem sua consistência no pensamento deleuziano; ao contrário, elas afirmam a complexidade de uma teoria dos signos que insiste virtualmente em seus livros e artigos. Pode-se dizer mesmo que as diferentes problemáticas às quais se dedica Deleuze se enriquecem quando apreendidas tendo em consideração a experiência do signo. Nesta teoria, o signo é afecto, ou seja, é um sentir diferentemente nos encontros, e corresponde à variação de nossa potência de existir. Isto ocorre porque o signo envolve uma diferença de nível constitutiva, uma heterogeneidade irredutível aos dispositivos que seguram a diferença pela analogia no juízo, pela semelhança no objeto, pela identidade no conceito e pela oposição no predicado. Um dos aspectos mais inovadores desta teoria é que, nela, o signo deixa de ser definido pelo imperialismo do significante. Este passa a caracterizar apenas um dos regimes de signos, que não é nem o mais aberto nem o mais importante. Além disso, nesta teoria o pensamento deixa de ser um ato de boa vontade de uma consciência soberana, como ocorre nas imagens tradicionais do pensamento, pois, para Deleuze, pensar implica um pathos, ou seja, é uma atividade disparada involuntariamente pela força de um signo, pela violência de tal encontro.
Palavras-chave: Deleuze, Signo, Encontro, Afecto, Força
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