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Os constantes avanços no conhecimento do Genoma Humano trazem no seu bojo implicações éticas às famílias de pacientes com doenças genéticas e ao Aconselhamento Genético. Tradicionalmente, o AG era centralizado em diagnósticos pediátricos, diagnóstico pré-natal e tomadas de decisões visando riscos para a futura prole. Há também a necessidade de fornecer aconselhamento genético a adultos sob risco de virem a desenvolver doenças genéticas de manifestação tardia assim como para as doenças mais frequentes na população com predisposição hereditária, como pressão alta, câncer e doenças coronarianas, por exemplo. Os profissionais que realizam o AG devem ter especialização e experiência na área de genética humana e aconselhamento genético e, portanto, devem saber reconhecer, identificar e dominar as informações sobre os mecanismos de transmissão dos principais grupos de doenças genéticas no homem
- Docente: Celia Priszkulnik Koiffmann
- Docente: Debora Romeo Bertola
- Docente: Maria Rita dos Santos e Passos Bueno
- Docente: Mariz Vainzof