Programação

  • Empreendedorismo de Base Tecnológica



    As perspectivas futuras apontam para um ambiente de desenvolvimento baseado em inovação intensa utilizando sistemas e serviços de base tecnológica. A rapidez e a agilidade destas mudanças vão requerer uma interação harmônica entre grande, pequenas e micro empresas, e destas com startups que incorporam o papel de prospectores e vanguarda inovadora. 

    Portanto, o quadro legado que privilegia a inovação proposta por grandes grupos empresariais, normalmente integrando equipes enormes, deve dar espaço ao empreendendorismo baseado em startups, especialmente as de base tecnológica. A proposta desta disciplina é analisar com mais detalhes esta perspectiva, suas dificuldades, oportunidades, técnicas e métodos. Alguns desses métodos foram gerados para modelos genéricos de negócio e precisariam ser adaptados para as iniciativas empreendedoras de base tecnológica. Outros, ao contrário surgiram de demandas tecnológicas e carecem de um processo de formatação de negócios. O equilíbrio está em ter uma referência de como proceder em cada caso. É também objetivo da disciplina discutir esse problema.


    As aulas presenciais serão realizadas na sala A-03.


  • Tech-startups e empreendedorismo


     

    Bem vindos a PMR3410! Nesta primeira aula vamos apresentar o programa da disciplina e mostrar o planejamento feito para este semestre. Entretanto, faremos isso já com a discussão inicial e a atenção voltada para as tech startups ou startups de base tecnológica. Essa modalidade combina empreendedorismo inovador com a necessidade de prover soluções para a área de automação e/ou TI. Naturalmente, será preciso ter um entendimento unificado (ou pelo menos saber o que cada um de nós quer dizer especificamente com o termo startup) e para isso usaremos como bibliografia básica, nesta primeira fase, o livro de Steve Blank e Bob Dorf, The Startup Owner Manual: Strategic Guide. Justificaremos esta escolha durante a aula. Começaremos pela discussão do capítulo 1 na aula de hoje, e com um exemplo ilustrativo sobre o processo de criação de uma startup.

  • Em busca do produto/serviço



    Nesta aula vamos discutir como começar um projeto de uma nova startup de base tecnológica (SBT), destacando as dificuldades geradas pela diferença entre os métodos convencionais e métodos alternativos, aplicáveis a startups de base tecnológica.  Faremos o contraponto entre o livro do Steve Blank (que usaremos como referência básica da disciplina) e artigos que falam sobre métodos e técnicas a serem usados no ciclo de vida de uma tech-startup.  Um deles está no link para download. 

    Além de destacar dificuldades e diferenças de abordagem, mostraremos como romper o impasse, usando  conhecimento heurístico (baseado na experiência dos que trabalham com a criação de startups), e também sobre a modelagem de sistemas (systems thinking), evitando os métodos usualmente aplicados a sistemas complexos e de grande porte. Seguiremos uma abordagem simples, conceitual, e prática (como sugere o Steve Blank), mas levando em conta as demandas específicas de uma startup de base tecnológica (SBT). 

  • Dando os primeiros passos para uma tech startup e modelando o público-alvo



    Nesta aula vamos começar o processo de modelagem de uma proposta de startup de base tecnológica, tratando especificamente dos primeiros passos. Usaremos como referência o modelo proposto por Steve Blank (para qualquer startup), mas destacaremos as diferenças e principais dificuldades que aparecem quando o alvo é uma tech startup. Certamente precisaremos  modelar o público-alvo, para manter a possibilidade de tratar ao mesmo tempo com o awareness (a busca por uma proposta inovadora) olhando o impacto neste público, definido na aula passada como hyper-awareness. Convergiremos para um model empírico baseado no "system thinking". 

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    Assumimos que todos já trataram da formação das suas respectivas equipes. Agora o exercício (nosso primeiro milestone) será fazer uma apresentação informal das propostas de startup na aula que vem.


  • Proposta de startup

    The do's and don'ts of a successful startup pitch | EU-Startups


    Nessa aula vamos exercitar o awareness. As equipes formadas devem apresentar (em CINCO minutos) a sua proposta de tech startup. Não vamos adiantar nenhuma discussão sobre a criação de "pitch decks" nesse momento, portanto, cada equipe pode ficar à vontade para organizar a apresentação a partir da sua experiência. No entanto, se espera que todos tenham uma apresentação power point, que deverá ser depositada em PDF no coletor abaixo até a meia-noite do dia da apresentação. 

    Devemos também exercitar a avaliação de propostas, o que também é uma forma de introjetar a cultura de startups e aprender com os erros (agora com o erro alheio). Vocês estarão do "outro lado", isto é, do lado do receptor ou do anjo, o que avalia se a proposta é promissora. Portanto até a próxima aula, cada grupo defe enviar uma avaliação, UM PARÁGRAFO para cada grupo,  das propostas dos outros colegas. Avaliem, nesse momento, livremente, com critérios próprios. Até o final da disciplina vamos preencher essa lacuna e vocês voltarão a fazer esse exercício de forma direcionada, usando parâmetros parecidos com os que são usados pelos anjos.

    • Cada grupo deve escrever UM PARÁGRAFO sobre a apresentação dos demais grupos. Não vamos nesse momento estabelecer critérios unificados, e cada grupo pode decidir sobre os critérios de análise que vai utilizar. As avaliações devem ser submetidas em um arquivo PDF até a meia-noite de dia 8 de setembro (primeira hora do dia 9 de setembro.

    • Avaliação da apresentação e dos comentários feitos pelos grupos sobre as demais apresentações.

  • Desenvolvimento da proposta de tech startup




    Uma vez feita uma proposta inicial o processo agora é de exploração e valiadação do "projeto de startup" de base tecnológica. Nas aulas anteriores já discutimos aspectos desse processo e sobre o mind set para potencializar a transformação da ideia original em uma tech startup no mesmo dominio e público-alvo ou para dar origem a um pivotamento. 

    A validação deve ser direcionada para a ideia, usando o hyper awareness para evoluir nos detalhes, insumos e inserção no chamado "realization system". Nesta fase inicial é preciso também evoluir na validação do domínio, identificando obstáculos, concorrentes e também colaboradores. Lembrando que o "problema" inicial pode ficar diferente, nesse caso, não por mudanças na expectativa dos usuários e consumidores mas porque a nossa própria visão do problema está mudando. 

    Vamos discutir um framework de como prosseguir nesse processso na prática. 


  • Definição do produto-serviço




    Após a apresentação de uma proposta inicial de tech startup, começamos na aula passada a fazer o desenvolvimento do processo de inovação focando no domínio de inovação e na capacidade de absorver a tecnologia disponível e usar este conhecimento para gerar um produto/serviço. Esse processo está também ligado com a capacidade de analisar a janela de oportunidade, através do hyper awareness e de dimensionar, mesmo que genericamente, o público-alvo.

    Resta saber agora qual deve ser o próximo passo, seguindo sempre uma metodologia ágil. Estamos bem longe de ter uma proposta prescritiva, como um guia sequencial e linear de passos, muito pelo contrário, vamos optar por um método que superpõe etapas e as refina, mas que também busca uma proposta enxuta, ou uma "lean startup".  Vamos chamar esse resultado de Mininmun Viable Product/Service (e vamos justificar depois o acréscimo do termo "Service", no que é normalmente conhecido como MVP). 

  • Modelagem de Requisitos



    Até aqui discutimos como criar uma tech-startup seguindo um "mind set" capaz de guiar um founder ao sucesso. Tentamos estruturar um procedimento de criação, ao invés de entrar em detalhes sobre vários métodos prescritivos e "guias práticos" amplamente divulgados, especialmente na internet. Portanto, é impossível evitar a sensação de que estamos gerenciando um processo complexo e até meio caótico (como uma malabarista equilibrando vários pratos ao mesmo tempo). O Diogo (vídeo disponibilizado no módulo anterior) diria que esse processo é um "Caos Focado". Ele em razão!

    Nesta aula veremos que o foco desse problema são os requisitos e a necessidade de tratar o processo de founding de uma maneira mais metódica, mais estruturada e sistêmica. Esse adendo é particularmente importante quando o foco da tech-startup é em serviços ou no híbrido produto/serviço. 

    Apesar de não estar no escopo da disciplina o aprofundamento na Engenharia de Requisitos, apresentaremos brevemente as alternativas aos métodos clássicos e vamos focar nos métodos orientados a objetivos (goal-oriented), mesmo se praticados de maneira informal, associados a um "canvas". 

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  • Tech-startups de serviço


    A abordagem clássica pressupõe uma tech-startup propondo um produto (ou processo) inovador, com diferencial competitivo baseado em tecnologia,  e capaz de cativar o público-alvo. Normalmente esta relação é direcionada para uma combinação de interesses que justifica o investimento na "compra" desse novo produto. Entretanto, a tendência mundial aponta para um crescimento muito forte dos serviços e da orientação a serviços - mesmo associado a produtos -, o que pode afetar as oportunidades de criação de tech-startups. 

    Nesta aula, vamos considerar a tendência de mercado que aponta os serviços como um alvo importante para as tech-startups, e mais ainda, para a possibilidade da fusão entre produto e serviço nos "product-service systems" (PSS). Seguir este caminho no entanto tem consequências, e precisamos avaliar o que muda no processo de modelagem de uma tech-startup quando se optar por uma startup orientada a serviços. Este é um tema discutido tanto pela academia quanto pelo universo das startups. 

    Avaliaremos o impacto da escolha por uma orientação a serviço e também identificaremos (no Brasil e no mundo) perspectivas que hoje despontam como promissoras para as tech-startups de serviço. 


  • O Ecosistema e Design de Tech Startups


     

    Veremos nesta aula um breve histórico das iniciativas de apoio ao empreendedorismo, e o conceito por trás da organização do ecosistema para startups, especialmente as startups de base tecnológica. Para as tech startups o apoio desse ecosistema pode ser decisivo para o sucesso. Esta base está associada ao "Triângulo de Sábato" que acabou ficando mais conhecido pela versão mais moderna (deste século) configurada no "Triple Helix". Trata-se na verdade da convergência de interesses do governo, das empresas e da academia (universidades) para compor um ambiente propício para inovação, compondo os "innovation ecosystems". Iniciativas existentes no Brasil serão também consideradas.

    Em seguida retomaremos a discussão sobre o processo de criação de (tech) startups e da composição do nosso segundo exercício, cujo foco seria a proposta de um MVPS para cada uma das equipes. 



  • Documentação do projeto de Tech-startups



    Vamos retomar alguns tópicos levantados no nosso nas aulas anteriores tentando sintetizar e integrar conceitos, iniciativas e práticas para compor uma proposta de projeto de tech startup. Vamos retomar também a discussão sobre possíveis abordagens para a modelagem de requisitos em projetos de tech-startups, agora com o objetivo de montar uma documentação para o projeto que inclua também a proposta de deployment. Esta discussão está intimamente relacionada aos métodos que devem (podem) ser aplicados no design de uma tech startup. Na verdade, não vamos propor nenhuma "bala de prata" para abater os lobisomens da modelagem, mas, ao contrário, queremos desmistificar propostas exageradamente assertivas e prescritivas. A questão é tratar o relacionamento de abordagens mais formais e guias de boas práticas, que são eficientes na modelagem de startups convencionais, mas talvez insuficientes para tech startups.

    Fica a pergunta: qual seria a alternativa mais adequada? Esta pergunta não é fácil de ser respondida e qualquer as alternativas são parte de uma discussão ainda em aberto, tanto na academia quanto na prática. Entretanto, é preciso sair do impasse, o que não pode ser feito sem correr algum risco ao protagonizar inovações. Vamos à luta!


  • MVPS e Lean Startup



    Hoje é o deadline para a apresentação do nosso segundo exercício do curso. Após um início baseado na apresentação de uma ideia para uma (tech) startup, temos que consolidar um projeto preliminar. Nas aulas anteriores discutimos conceitualmente como fazer esse projeto, a ênfase nos requisitos, a priorização destes requisitos (mesmo de forma intuitiva e direta) e como documentar esse projeto. Embora tenhamos uma base maior, o processo é ainda intuitivo (e será até o fim). Vamos agora começar a discussão que faz esse projeto convergir para uma proposta final, que, além dos detalhes do produto/serviço tem também um plano de negócios. A base para isso é a MVPS (que também discutimos nas aulas anteriores), que vamos caracterizar como uma "lean startup", em uma analogia ao Toyota Production System, e ao "lean manufacturing". O plano de negócios será feito sobre esta base.

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    Estendo o convite a vocês, depois envio mais detalhes...




  • O Processo de negócio



    Deixamos propositadamente a discussão sobre o plano de negócio para depois da definição do MVPS. Apesar dos muitos avisos para "não começar o projeto a partir do MVPS" insistimos no contrário, que um bom plano de negócio só pode ser feito sobre a base de um bom MVPS. O risco está em se apegar demasiadamente a este MVPS (como se fosse um "filho") e perder a chance de "desconstruir" o chamado "plano A" - que seria simplesmente colocar o MVPS no mercado, o mais rápido possível - e ter assim a oportunidade de estabelecer uma estratégia de comercialização que seja condizente com o MVPS, com a jornada do usuário, com uma boa definição dos canais (aderente à segmentação dos usuários), com a identificação de parâmetros de verificação e reorientação desta estratégia, e, finalmente, com a sincronização entre a estratégia de acoplamento com o usuário (value co-creation) e o foco nos "early adopters" com sua devida expansão para uma categoria mais numerosa de usuários pagantes. 

    Nesta aula vamos inserir os parâmetros iniciais para definir o Lean Canvas, que vamos explorar mais detidamente na aula que vem.




  • O processo de negócio II



    Continuando a discussão da aula passada vamos tratar com um pouco mais de detalhe o proceso de elaboração do Lean Canvas, as prioridades a serem inseridas, e o tratamento do negócio, com a identificação de receitas, riscos e despesas. Vai ser também muito importante identificar o switch inovador, isto é, o que motivaria usuários e clientes a abandonarem hábitos já adquiridos e migrarem para novos sistemas e novas jornadas de utilização. Especialmente os "early adopters" precisam ser privilegiados com esta análise, como discutimos na aula passada. 

    Este é um momento crítico, não só pela introdução do processo de negócio, mas pela chance que temos de reavaliar o que já foi feito, e que foi objeto das fases anteriores do projeto. 

  • Como fazer um pitch


    No processo de criação de uma startup (de base tecnológica) focamos mais na estruturação da empresa e do produto/serviço. O processo de negócios foi introduzido no final (depois de definido o produto/serviço e o MVPS) através do Lean Canvas. Agora precisamos tratar da elaboração de um pitch para apresentar a proposta e atrair investidores. Portanto o desafio é fazer convergir a ideia inovadora (e checar se realmente é inovadora) e a perspectiva de negócio, ainda que em fase preliminar..

    O pitch é uma apresentação curta e bastante focada, que alguém faria em alguns poucos minutos durante o deslocamento em um elevador onde,  aproveitando o tempo de um investidor, que não lhe daria essa oportunidade em outras circunstâncias. Transportando essa "oportunidade" para uma situação mais controlada, onde agora você tem acesso a slides, multimedia e outros recursos, o desafio passa a ser fazer uma apresentação de 3 minutos e conseguir sintetizar os aspectos mais relevantes para convencer um "anjo" a investir no seu negócio. A 100 Open Startups (https://www.openstartups.net/site/), por exemplo, promove eventos onde avaliadores (do mercado, anjos, e da academia) assistem a pitches apresentados por startups (novas, emergentes, ou até consolidadas) que querem promoção, recursos, feedback, etc. 

    Vamos discutir como fazer um pitch, e como orientar a apresentação final que cada equipe fará na última aula.


  • Pitch Deck: apresentação das propostas de tech startups

    Startups Pitch Deck Powerpoint Presentation

    Chegamos ao final da disciplina e cada grupo deve agora fazer a apresentação da sua proposta de startup em um pitch de 3 minutos. O procedimento será o seguinte:

    1. Toda a equipe deve estar presente na apresentação, que poderá ser feita por um ou mais membros, a equipe decide. 

    2. Ao final de cada apresentação o mediador (o professor) vai dirigir perguntas e comentários aos membros da equipe. Apesar de termos limitação de tempo não vamos restringir muito esse processo, dado que troca pode ser muito rica e estimulante para os que se interessam pelo tema das startups, ainda que não estejam ainda formando uma tech startup.

    3. Até a meia noite desta sexta-feira (zero hora do sábado) as equipes devem postar no link abaixo os slides do pitch e a documentação do projeto de startup, agora com o Lean Canvas e processo de negócio. 

    4. Devem incluir ainda cometários (em PDF) sobre a apresentação de uma outra equipe escolhida em sala (ver tabela a seguir).


    Equipe que deve fazer os
    comentários e criticas
    Equipe alvo dos comentários
    Equipe 5
    Candidato Inteligente
    Equipe 7
    Maitê
    Equipe 6
    Flex It
    Equipe 3
    Varzola
    Equipe 2
    We watch
    Equipe 1
    Smart Dispenser
    Equipe 1
    Smart Dispenser
    Equipe 4
    SAGAZ
    Equipe 4
    SAGAZ
    Equipe 2
    We watch
    Equipe 3
    Varzola
    Equipe 5
    Candidato Inteligente
    Equipe 7
    Maitê
    Equipe 6
    Flex It




    • Faça o upload dos slides (em pdf) do seu pitch. Uma submissão por equipe. Lembrem que a equipe deve estar devidamente identificada. O limite do e-disciplinas é de 20Mb , caso precise de mais poste os slides em um .zip ou compartilhe um arquivo no seu google drive e mande o link no arquivo pdf. Os alunos que não estavam presentes na apresentação ficarão sem nota neste quesito. A equipe decide se participaram do projeto e se for o caso incluem o seu nome no documento.

    • Faça o upload da documentação do projeto de startup. A postagem admite até 2 documentos caso queiram postar o canvas em separado. O formato padrão adotado é PDF.

  • Avaliação Final

    Destaque

    O quadro de notas abaixo reflete a avaliação final. Além do pitch (apresentação e slides) temos uma nota para a documentação e a proposta de startup. O resultado é a média aritmética simples.

    As duas colunas no Mile3 (Milestone 3) significa que temos a avaliação da apresentação e mais o comentário feito para uma outra apresentação e o projeto em si (incluindo o canvas). Evidentemente que vale o que foi acrescentado ao projeto anterior, ou foi criticado e substituído. A simples reprodução do projeto anterior não seria consistente se o pitch não for especialmente bom. Não é a nota de um que depende do outro, pelo contrário, a integração é do conteúdo. 


    Avaliação PMR3410

     

    Grupo

    Mile1

    Mile2

    Mile3

    Final

    Candidato Inteligente

    Christopher Ricardo Escalante Hallasi 
    Luisa Heise
    Vidal Gonzalo Flores Rojas
    Victor Amaral Kiguchi

     

    8

     

    10

     

    6

     

    6

     

    7.6

    Maitê

    Gustavo Marangoni Rubo
    Lucas Real
    ------------------------------------Igor Salviatto

    8.5

    ------
    0

     

    7

     

    0

     

    0

    3.8

    -------
    2.1

    Smart Dispensser

    Carlos Eugênio Lucas
    Gabriel Gelli Checchinato
    Gabriel Ribeiro de Carvalho
    Vinicius Rideki Inomata

     

    9

     

    7

     

    7

     

    5

     

    6.9

    Sagaz

    Arthur Ferreira Banhos
    Lucas de Morais Souza
    Lucas Zago Barreto ds Silva
    Roberto Gabriel Gondim Sobral

     

    8.5

     

    8.5

     

    6.5

     

    6

     

    7.5

    Just Flex It

    Henrique de Oliveira
    Leonardo Franzin
    Lucas Song

    Jorge Henrique Losso Giglio


    9

    -------

    7


    4

    ------

    0


    6

    ----

    0

     


    5

      6.4


    -------
       
        2.7

    We Watch

    Fernando Ferreira Doria
    Henrique Graporelli
    Lucas Borba Pugliesi Ribeiro
    Nathan Aguiar Carvalho

     

    8

     

    7

     

    7

     

    6

     

    6.9

    Varzola

    Bruno Uchoa Brandão e Silva
    Gianluca Berardi
    Rafael de Souza Cibulka
    Rayan Luz Ralile

     

    9

     

    7

     

    8

     

    7

     

    7.6