O curso tentará mostrar – na contramão da “arqueologia do saber” – que há uma continuidade de desenvolvimento que vai das ciências físico-matemáticas às ciências da vida e às ciências do homem no século XVII, XVIII e XIX. Para isso se procurará mostrar que a História natural pode ser lida como um prolongamento da ciência newtoniana e que o “cálculo” anatômico-fisiológico que introduz é o modelo que será utilizado na história, na linguística e mitologia comparadas.