1.  Quais os resultados que já existiam na literatura, antes desse trabalho, demonstrando a vantagem evolutiva do sexo? Qual o principal objetivo do estudo e de que maneira ele propõe algo diferente daquilo feito previamente?

2. Como se dá a reprodução em leveduras? (Ver: https://en.wikipedia.org/wiki/Mating_of_yeast)

3. Explique brevemente o desenho do experimento evolutivo proposto no trabalho (Figura 1 – extended data). Como os pesquisadores asseguraram que estavam trabalhando com as populações desejadas (diplóides após a reprodução sexuada ou haplóides, cada um com o fenótipo a ou α, após a esporulação)?

4.  Como o valor adaptativo foi medido, e como ele se comportou nas populações com ciclos sexuais e nas completamente assexuais? (Figura 1a).

5. Que dados foram usados para inferir sobre a dinâmica molecular da adaptação nos dois tipos de reprodução estudados neste artigo? O que a figura 1b releva sobre as dinâmicas seletivas que atuam sobre assexuais e sexuais, ao nível do DNA?

6. O que a trajetória de mutações específicas ao longo do tempo (Figura 2) revela sobre diferenças evolutivas entre formas sexuais e assexuais? Para essa análise, as frequências das mutações foram medidas. Como isso foi feito?

7. Posteriormente, valores adaptativos foram atribuídos a mutações individuais. Como isso foi feito? O que as trajetórias de mutações individuais (com valores adaptativos conhecidos) revela, conforme ilustrado na figura 3?


Última atualização: sexta-feira, 6 abr. 2018, 15:26