Banco de Conceitos
Este Banco de Conceitos é um tipo de glossário que tem como finalidade organizar os conceitos fundamentais estudados nas leituras realizadas neste curso. Os conceitos deste glossário formam o material teórico básico desta disciplina. Cada aluno deve colaborar com ao menos três conceitos no decorrer do curso, vindos do seminário próprio ou de outras leituras. Procure elaborar o conceito de forma a tornar possível a apreensão da informação por quem vai ler e aprender com sua pesquisa. Não esqueça de colocar suas próprias reflexões. É importante ficar claro o que é seu e o que foi colhido de outros autores. Para isso é fundamental incluir a procedência da informação, autor, artigo ou livro, local e data da publicação e se possível número das páginas.
. O objetivo é estimular a fixação de conceitos fundamentais para a reflexão sobre comunicação interativa e a dinâmica da criação em meio eletrônico-digital. Neste sentido, além da inclusão dos conceitos, solicitaremos a interação entre os alunos, através de comentários nos ¨verbetes¨ e o inter-relacionamento entre conceitos. O próprio Banco de Conceitos marcará automáticamente links entre os ¨verbetes¨ e itens do cursos.A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | TUTTI
Ordinato per Nome decrescente Ordina per: Cognome | Nome
Cibernética | ||||
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"A ciência do controle e da comunicação, no animal e na máquina" (1965. WIENER, N. Cybernetics: or Control and Communication in the Animal and the Machine, 1965). "Um campo mais vasto que inclui não apenas o estudo da linguagem mas também o estudo das mensagens como meios de dirigir a maquinaria e a sociedade, o desenvolvimento de máquinas computadoras e outros autômatos [...], certas reflexões acerca da psicologia e do sistema nervoso, e uma nova teoria conjetural do método científico." (Wiener, Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos, 1984). | ||||
Crowdsourcing | ||||
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(crowd: multidão, source: fonte): "O termo foi utilizado pela primeira vez em 2006 em um artigo do jornalista e escritor estadunidense Jeff Howe para a revista Wired. Neste texto, Howe relata um case que demonstra com clareza as possíveis e grandes mudanças mercadológicas que ocorrem quando se utiliza o ambiente colaborativo da rede para buscar uma solução prática – e mais barata – para um problema. Na situação, uma pessoa necessitava de uma fotografia para aplicá-la em um material gráfico, mas possuía, como em grande parte dos casos, verba restrita para contratar um fotógrafo profissional. Através de um espaço colaborativo chamado iStockPhoto, a pessoa fez o pedido da foto e encontrou várias opções de trabalhos realizados por usuários que não eram necessariamente fotógrafos profissionais, mas que o preço e a qualidade do serviço atendiam perfeitamente às necessidades momentâneas." (ANGELI, R. Breve definição de Crowdsourcing, 2011. Disponível em: . | ||||
Inteligência Coletiva | ||||
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"É uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências. (...) a base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e enriquecimento mútuo das pessoas" (LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropofagia do ciberspaço, 2000) | ||||
Rede | ||||
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"Rede é um conjunto de nós interconectados. Nó é um ponto no qual uma curva se entrecorta. Concretamente, o que um nó é depende do tipo de redes concretas de que falamos. São mercados de bolsas de valores e suas centrais de serviços auxiliares avançados na rede dos fluxos financeiros globais. São conselhos nacionais de ministros e comissários europeus da rede política que governa a União Europeia. São campos de coca e papoula, laboratórios clandestinos, pistas de aterrissagem secretas, gangues de rua e instituições financeiras para lavagem de dinheiro, na rede de tráfico de drogas que invade as economias, sociedades e Estados do mundo inteiro. São sistemas de televisão, estúdios de entretenimento, meios de computação gráfica, equipes para cobertura jornalística e equipamentos móveis gerando, transmitindo e recebendo sinais na rede global da nova mídia no âmago da expressão cultural e da opinião pública, na era da informação." (CASTELLS, M. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. A Sociedade em Rede, 1999). | ||||
Direito Autoral | ||||
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A Lei nº 9.610, de 19.2.1998 (“Lei 9.610/98”), em seu artigo 1º, define os direitos autorais como “os direitos de autor e os que lhe são conexos”(...) por essa razão, a expressão direitos autorais é mais abrangente do que direito de autor, pois engloba o direito de autor e os direitos conexos (Carboni).
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Falsificação | ||||
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Se refere à cópia não autorizada, sendo vendida como produto legítimo.
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Pirataria | ||||
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Produto semelhante ao original sem ter a devida autorização legal e necessária de seu autor, criador ou inventor.
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Tecnologia peer-to-peer | ||||
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É a forma de distribuição de conteúdo na Internet, que tem como base a troca, ou ainda, o compartilhamento de arquivos entre as pessoas, sem que haja uma empresa ou entidade centralizadora para o fornecimento desse conteúdo, que ocorre, portanto, de forma descentralizada.
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